Caro leitor, ajude-nos a comprar mais autocolantes!

Caro leitor, o Passeio Livre é um grupo de voluntários que nos seus tempos livres se dedica à causa da defesa dos peões, mormente pessoas com mobilidade reduzida, crianças e idosos, os mais prejudicados pelo flagelo que é o estacionamento selvagem nas nossas cidades.

Como muitos sabem, uma das nossas ações de protesto é o envio de autocolantes de forma gratuita, pedindo apenas o pagamento dos portes de envio. Nos últimos 5 anos já distribuímos gratuitamente cerca de 50,000 autocolantes. Todavia, os autocolantes estão praticamente esgotados e mesmo os pagamentos que algumas pessoas dão em excesso aos portes de envio não chegam para cobrir a impressão de mais autocolantes.

Queremos continuar a enviar-vos autocolantes gratuitamente!

A impressão de 20 mil autocolantes a duas cores (amarelo e preto) custa 585€, segundo o orçamento dado pela gráfica que apresentou o preço mais baixo. De donativos extra das pessoas a quem já enviámos autocolantes temos quase 150€. Há uma associação cívica que nos fez um donativo de 150€, precisando nós agora de apenas mais 285€.

Por favor, ajude-nos a ajudar muita gente, combatendo o flagelo que é o estacionamento selvagem nas nossas cidades!

Pedimos que faça o donativo na quantidade que lhe aprouver para

NIB: 0035 0127 0004 8026 5300 6
IBAN: PT50 0035 0127 0004 8026 5300 6

Cada cêntimo conta!

Em nome daqueles a quem a nossa causa ajuda

Muito obrigados
Passeio Livre

9 comentários:

  1. Contem comigo. Hoje mesmo transfiro 25€
    Força!!!

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  2. É muito louvável estaa iniciativa dos autocolantes.
    Mas, após 50 mil emitidos, acho que seria boa altura de fazer o ponto da situação, questionando-nos, com toda a honestidade:

    --
    A realidade que se pretende combater foi alterada para melhor?

    Houve "colados" que mudaram os seus hábitos?

    --
    Pelo que vejo nas ruas está tudo na mesma - ou pior.

    Por outro lado, a iniciativa de processar a EMEL, a PM e a PSP (pela não actuação em casos concretos - vejam-se exemplos escandalosos [AQUI]) parece ter esbarrado no facto de não se encontrar um advogado para o fazer!

    (Será possível?!)

    E enquanto os responsáveis não forem verdadeiramente responsabilizados
    (com alguns processos disciplinares que conduzam a despedimentos e
    demissões com repercussão pública), andamos todos a perder tempo. Pode
    fazer bem à bílis, mas é pouco, muito pouco!

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    1. Coisas que exigem tempo, trabalho, dedicação e dinheiro. E arranjar, infelizmente em Portugal, gente que se adeque a estes requisitos vai sendo difícil... Caro Eng., junte-se à malta do PL e avante nessa, agora mandar bitaites para o ar a criticar que "está tudo por fazer" isso é muito tuga. Mais ação e menos parlapié...

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  3. Carlos Medina Ribeiro, as questões que coloca são pertinentes. Também acho importante fazer o ponto da situação e pensar em outras acções a desencadear, para além dos autocolantes. No entanto, para além destes serem a "imagem de marca" do PL, e apesar de colar autocolantes não ser "a minha praia", penso que eles continuam a ter utilidade, pelo que também já contribuí para a nova emissão.

    O que defendo, basicamente, é adoptarmos uma forma de acção inspirada na que é utilizada há anos, com sucesso assinalável, por organizações como a Amnistia Internacional: concentrar esforços, através do envio de cartas e emails, num caso específico, mas representativo, de cada vez. A colagem de autocolantes também poderia incidir preferencialmente, durante um certo período de tempo, no mesmo local, com muito mais visibilidade. Trata-se de "agir localmente, pensando globalmente". Aliás, esta forma de actuação já foi usada também no PL, a propósito de um passeio perto de Santa Apolónia, se bem me lembro, e aparentemente resultou.

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  4. Sim, os autocolantes têm sempre utilidade. Mas acho que não chegam - basta olharmos à nossa volta, mesmo nos casos em que eles foram aplicados com profusão e insistência.
    Pensemos, pois, em acções restritas (no espaço e no tempo) e que possam ter impacto mediático (já fomos apoiados pela SIC, pelo JN, pelo CM e pela Visão, pelo menos, e facilmente seremos novamente):
    Imagine-se o que seria, p. ex., anunciar (com um par de semanas de antecedência) uma concentração para a Rua Henriques Nogueira (onde pessoal da PSP e do Ministério da Justiça estacionam os seus carros no passeio)! Nem seria preciso fazermos nada. Bastaria juntar lá as pessoas, que ficariam durante uns 5 ou 10 minutos (apenas) a tirar fotos...

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  5. (Cont.)

    Imagine-se o que seria uma notícia do género:

    «Numa iniciativa do blogue "Passeio Livre", algumas dezenas de pessoas concentraram-se ontem à tarde na Rua Henriques Nogueira, junto ao Terreiro do Paço, numa manifestação silenciosa contra o facto de funcionários da PSP e do Ministério da Justiça estacionarem os carros em cima do passeio.
    Um dos presentes comentou: "Em face disto, como é que os cidadãos podem esperar que a PSP faça o que a EMEL e a P. Municipal não fazem?". Outro completava: "E, em caso de conflito, o que podemos esperar desta Justiça?"».

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