A tragédia pedonal na Rua Barata Salgueiro, LISBOA

Um magno contributo do que se passa em Lisboa perante a conivência gritante das autoridades

















4 comentários:

  1. Já estive mais longe de começar a andar em cima de carros...

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  2. O estacionamento no passeio, infelizmente, é prática aceite pelo povo português. Não por todos, claro, senão não existia este site, mas pela maioria. Quer seja o português que conduz, quer seja o português que nem carta tem.
    Já ouvi comentários deveras absurdos, como por exemplo, após a implementação de um parque de estacionamento subterrâneo com avença mensal numa zona onde todos os passeios são parque de estacionamento. O objectivo seria encaminhar os carros do passeio para o parque. Mas, os carros continuaram no passeio porque 1) ficam à porta de casa e 2) é de borla.
    Comentários de quem nem carro tem: "ah, não faz sentido obrigar as pessoas a pagar o estacionamento, então, sempre tiveram lugar à porta de casa, têm que ter direito a um estacionamento perto de casa." Têm? Têm que ter direito?? Mas sempre tiveram "lugar" à porta de casa? Passeio é lugar para carro? Não me parece. E que direito é esse que o Estado nos dá em ter o carro à porta de casa? Já agora, que tal termos o direito a termos todos carro? Era bom :-)
    E eu que tive que pagar a minha garagem quando comprei casa? "ah, mas a garagem já vinha na casa", dizem eles. Já vinha? Pois já, mas tive que a pagar.
    Não compreendo como, pessoas quem nem sequer andam de carro, compreendem e apoiam quem deixa o carro no passeio.
    Por último, e não menos importante, se há quem argumente que tem que deixar o carro no passeio porque não há lugar para deixar o carro, eu também vou lá deixar os meus filhos a casa porque não tenho sítio onde os deixar enquanto vou trabalhar.

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  3. Sabem o que é que eu disse ao último que me estacionou à porta e veio com a tagarela "Ah e tal onde é que quer que eu estacione se não há mais lugar para estacionar".

    Pois eu respondi:
    "Eu quando passo na sua rua e quero fazer cocó e não encontro lugar, também não faço à sua porta"

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