Estará na nossa natureza enquanto portugueses?


Será impossivel acabar com estes selvagens?

5 comentários:

  1. Acham que já viram de tudo? Verídico: há dias estava eu à espera que a sinalização me permitisse atravessar uma avenida em Cascais quando uma condutora dá dois toques de buzina e me faz sinal para me afastar pois queria parar o carro em cima do passeio. Ora pois não é o meu espanto quando a dita condutora fica enfurecida com o facto de não me ter mexido um milímetro que fosse. Depois de ter recuado um pouco (e não ter causado um acidente por MUITO POUCO) ganha mais poder de viragem e enfia o carro pela passeio dentro (bloqueando também a passadeira, claro). Ainda me dirigiu a palavra dizendo 'deves pensar que ando a brincar' ao que apenas lhe respondi com um simples e forte desprezo. Da próxima, garantidamente que me mexo. Não para facilitar mas para que tenham de me atropelar!

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  2. Deveria era ter chamado a polícia dizendo que tinha sido atropleado no passeio. Aí eles teriam forçosamente que ir e dessa forma a madame estaria metida num sarilho.

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  3. Estes seres humanóides com cérebro de macaco a que chamo de macacóides, não entendem minimamente o que significa a palavra civismo porque apesar da sua parecença física com seres humanos, possuem cérebro de macaco. Não sei como conseguem "tirar" a carta de condução, uma vez que têm de fazer exame de código, mas quando se vê que uma conhecida "escola" de condução estaciona as suas latas de "instrução" em cima dos passeios, até dá parta compreender que a raça macacóide encontra-se já bastante disseminada entre a espécie humana motorizada... Com a agravante de quem é pago para fazer cumprir a lei, com o dinheiro dos nossos impostos, deixe andar os macacóides à solta...

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  4. A cena descrita por Gonçalo resolve-se muito facilmente pegando no telemóvel e fotografando o condutor. Garanto (pois já o fiz várias vezes) que eles ficam à rasca e desaparecem (alguns barafustam, mas o certo é que fogem, pois não sabem quem somos).
    Em alternativa (ou simultaneamente): fazer de conta que se está a telefonar para a polícia, o que deve ser feito próximo do carro, olhando descaradamente para a matrícula e para o condutor, como se estivéssemos a descrevê-lo.

    Finalmente:
    Enviar a foto (com a matrícula bem visível) para blogues como este, com a indicação de local, data e hora.

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  5. Relato seguidamente 3 cenas em que resultou bem o expediente que acima referi:

    1 - Há algum tempo, deparei-me com três jovens que se entretinham a vandalizar um parquímetro, junto ao IST.
    Não disse nada. Limitei-me a parar perto deles, a pegar no telemóvel e a simular uma chamada para a polícia, sempre olhando para eles.
    Assim que um deles se apercebeu, avisou os outros, que olharam para mim, interromperam de imediato o que estavam a fazer, e desapareceram rapidamente.

    2 - Um motorista de um "truta" estava parado na Av. de Roma bloqueando uma faixa de rodagem. A certa altura, chegou um autocarro da Carris cujo motorista, em vez de contornar o "empata", se colocou atrás dele, pressionando-o para sair dali. O gajo recusou-se, o da Carris chegou-se à frente, abriu a porta do autocarro e iniciou-se uma azeda troca de palavras.
    Aproximei-me, então, e comecei a fotografar a cena, de frente, dando particular atenção à matrícula e ao condutor do carro.
    Como ele estava entretido a discutir, ainda demorou algum tempo até se aperceber do que eu estava a fazer. Mas, assim que viu, meteu a 1ª... e desapareceu dali.

    3 - Uma mulher com um cão pô-lo a defecar no passeio da Av. Guerra Junqueiro. Ao ver que ela não apanhava os excrementos, um senhor que ia a passar interpelou-a.
    Ela respondeu:
    «O que é que foi? Tem medo das lombrigas?»
    Nessa altura, eu intervim: peguei no telemóvel e disse-lhe:
    «Olhe, a senhora importa-se que eu tire um retrato a si e ao seu cãozinho?»
    Nem deu tempo! A mulher pegou no bicho, meteu-o debaixo do braço, e desapareceu em direcção à Alameda como se levasse fogo no rabo!

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