Delícias do turismo lisboeta


Estado habitual da rua que faz a ligação entre o Largo de Sta. Apolónia e Alfama.

6 comentários:

  1. •Resolução da Assembleia da República n.º 14/2012. D.R. n.º 29, Série I de 2012-02-09

    Assembleia da República

    «Recomenda ao Governo a promoção da mobilidade sustentável com recurso aos modos suaves de transporte, nomeadamente através de medidas práticas que garantam efetivas condições de circulação aos seus utilizadores e o reforço da sua segurança»

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    1. No dia de São Nunca....

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    2. Passo aqui há anos, e a situação dos caixotes do lixo a bloquear o passeio e os carros a ocuparem as escadinhas é recorrente.

      Mas o que me espanta já não é a falta de civismo de quem faz nem a incompetência de quem deixa fazer.
      Hoje em dia, e em todas estas situações, o que me revolta é o ar "natural" (mais do que "resignado") dos peões prejudicados.
      Essa conjugação (entre quem faz, quem deixa fazer e quem não se importa) é que faz com que eu (tal como eles) já tenha perdido a esperança de que algum dia Lisboa se torne numa cidade decente.

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  2. O impacto negativo que situações destas têm no turismo (e não falo nos lisboetas pois, pelos vistos, convivem bem com estas situações) deveria fazer corar de vergonha a cambada a quem pagamos o ordenado para as combater.
    Só não digo que podem todos "limpar as mãos à parede" porque, em Lisboa, não há paredes limpas...

    FC

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  3. Este é o "cartão de visita" que os anúncios para o turismo de estrangeiros tão bem escondem. Quem for minimamente inteligente não volta cá e trata de avisar conhecidos.

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  4. Ontem mesmo (14-02-2012), podia-se ver o 30-05-KE estacionado neste mesmo sítio. Não há dúvida que o combate ao estacionamento selvagem (pelo menos em Lisboa) está entregue a uma pandilha de incompetentes (para usar um termo suave).
    Será que essa gente não tem brio profissional? Nem tem vergonha na cara quando vai receber o ordenado, que nós lhes pagamos pontualmente?

    Ah! E os caixotes do lixo (que, por sinal, estão sempre ali) estavam ontem ainda mais "arranjados" do que o habitual, por forma a impedirem, em absoluto, o uso do passeio.

    Ed

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