O "dois-em-um"

Av.do Brasil - 26 Out 11
Os tocos de árvores e os carros estacionados nos passeios são, como se sabe, dois ex-libris desta cidade que dá pelo nome de Lisboa. Nesse aspecto, esta imagem é um bom «2-em-1», com a vantagem de se situar numa das entradas do burgo - mostrando, assim, ao visitante o que o espera...

3 comentários:

  1. Que exagero.
    Essa árvore de certeza que já não deve estar lá!
    O abate de uma árvore demora sempre uns dias, primeiro vem uma equipe cortar, depois outra arrancar as raizes.
    Bjs

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  2. 20 metros 'a direita desse carro ha' um parque de estacionamento...

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  3. Existem situações denunciadas por este blog que mostram realmente a selvajaria de alguns condutores ocupando passeios inteiros e passadeiras ao estacionarem as suas viaturas.
    No caso desta foto acho que o autor do artigo já está a entrar no campo da 'comichosice'. Conheço bem a situação da Av. do Brasil em Lisboa, o caos do transito (automóvel e pedestre) e o caos do estacionamento mas exceptuando a situação da constante infracção de estacionamento por parte dos condutores na zona da Av. mais próxima ao Bairro das Murtas não vejo qual é o problema de circular a pé nos passeios, tanto de um lado como do outro, da avenida. Mesmo quando os automóveis estão estacionados em cima do passeio do lado sul o peão tem bastante espaço para passar. Tem que haver um bom senso da parte de todos, tanto dos peões como dos automobilistas. Os automobilistas não deverão estacionar a viatura de forma a bloquear a passagem de peões, tendo sempre em conta as pessoas com deficiências motoras, e os peões deverão ter o bom senso de entender que a avenida referida, mesmo com os parques de estacionamento circundantes, tem falta de lugares para todos os automóveis que por lá 'poisam' no horário laboral.
    O passeio do lado sul da avenida é tão largo, que mesmo com a ciclovia (zona Pote d'Água), tem largura suficiente para a criação de lugares de estacionamento.

    De qualquer forma é sempre bom ver que existem pessoas que se preocupam com o bem estar da população das cidades e em incutir civismo (que falta muito a todos nós, portugueses).

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