Os deficientes e os "deficientes" de Lisboa

Em termos estritamente de «Passeio Livre», só a foto de cima teria interesse divulgar aqui. Mas o facto de o indivíduo estar a ocupar - ainda por cima! - um lugar destinado a deficientes leva a que, por associação de ideias, se afixe, também, a de baixo, pois oferece uma curiosidade adicional: o sentimento de impunidade desta gente é de tal ordem, que o indivíduo até colocou o pára-sol!
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NOTA: para quem, ingenuamente, possa pensar que as cenas se passaram num feriado ou num fim-de-semana (quando a fiscalização da EMEL é inexistente e os agentes da PM e da PSP mal se vêem), esclarece-se que a de cima foi tirada às 13h30m do passado dia 24 (6ª-feira) e a de baixo às 15h20m do dia 28 (3ª-feira).

À PORTA DA ESQUADRA

«Companheiros:

Aqui vos deixo mais um relato sobre o quotidiano de um peão. Caso queiram, usem à vossa vontade.
Eu até nem costumo caminhar por aqui. Mas o tempo estava bom, eu não tinha pressa e queria ir fazer umas fotografias ali à junta de freguesia.
E, quando dei por mim, não consegui passar: mesmo à porta da esquadra de polícia estava a moto que aqui se vê, barrando o caminho aos peões.
Achei que era demais. De uma forma ou de outra, e mesmo não gostando, vamos estando habituados aos passeios selvaticamente, e à margem da lei, ocupados por viaturas. Mas mesmo à porta da esquadra de polícia ultrapassava todos os limites do tolerável!
Entrei na esquadra e, quando o agente de serviço me questionou sobre o que ali me levava, expliquei-lhe que queria passar e não podia.
“Onde?”, perguntou ele.
“Ali mesmo à vossa porta. Aquela moto não me deixa espaço para caminhar no passeio.”
Saiu ele do edifício e, com um à-vontade que então estranhei, dirigiu-se-lhe, endireitou o guiador e, fazendo equilíbrio do lado de cá, que é um declive, e encolhendo a barriga do outro, por via do murete baixo, deu umas três ou quatro voltas em torno da moto.
De regresso a junto a mim, disse-me:
“Vê? Eu passei à-vontade, e peso 106 quilos!”
E regressou ao interior da esquadra.
Confesso que fiquei sem resposta.
Da ineficácia, do fechar de olhos, da tolerância policial, todos temos consciência e já o constatámos pessoalmente.
Agora que ironizem e que brinquem connosco quando nos queixamos de uma ilegalidade, é bem mais do que o cidadão comum pode esperar.
Ainda estive para o seguir ao seu posto de trabalho, pedir-lhe a identificação e chamar pelo graduado de serviço, a quem apresentaria uma queixa formal da moto estacionada e outra do comportamento do seu subordinado. Mas dentro de uma esquadra, queixarmo-nos de um agente que ali está de serviço não é, certamente, das coisas mais salutares que podemos fazer. Fiquei-me pelo registo fotográfico.
Mal tinha tido tempo de fazer esta única que aqui se vê quando sai da esquadra um homem que, junto à moto, sorriu para mim, pôs o capacete, subiu para ela e abalou.
Conclui que tinha, de facto, feito o melhor. Enfrentar o corporativismo policial no seu terreno não é, certamente, a melhor coisa a fazer em prol da saúde, mais a mais quando acontece no nosso bairro de residência.
Fica o relato, a identificação do veículo, que a tenho, e o fazer chegar este episódio ao comando da PSP.
Esqueceram-se, estes agentes, que o direito à indignação e ao protesto é inalienável. Tal como se esqueceram que são funcionários públicos e que quando um cidadão a eles se dirige é suposto responderem com a urbanidade que a sua farda e função exigem
Divirtam-se e aproveitem bem a luz»
Contribuição enviada por email

A malta do «Estaciono no passeio porque não há parques!»


«Nos passados dias 14 de Fevereiro e 1 de Maio, enviei à Polícia Municipal de Lisboa dois e- mails com estas fotografias, chamando a atenção para o facto de esta ser uma situação de todos os dias, com a agravante de, ali ao pé, haver estacionamento gratuito para motociclos.
Pedia-lhes, pois, que interviessem, pois eu já o havia feito junto de vários fiscais da EMEL (presentes no local), e que me responderam que motos não é com eles, mas sim - precisamente - com a Polícia Municipal.
Até hoje, continuo à espera que alguém se digne responder-me, quanto mais não seja acusando a recepção dos meus e-mails (e, já agora, tendo em conta que eu contribuo para lhe pagar o ordenado).
Cumprimentos,
F. Cardoso»

DIÁRIO DE UM TRIPULANTE

«Na maioria das vezes é a polícia que chamamos quando temos os carros a impedir a passagem do eléctrico, que é uma coisa já normal no dia-a-dia de um guarda-freio numa cidade como Lisboa, onde o que interessa é parar o carro à porta de casa. Mas chamar a polícia porque a polícia está a impedir a passagem do eléctrico, é no mínimo... cómico, não acham?

Contribuição enviada por email

COMPANHEIRISMO

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA & CEMUSA, SA
«Bom dia,
Tive oportunidade de assistir a um exemplo do "esforço" que a PSP emprega em relação ao estacionamento ilegal. É apenas um no meio de centenas, desde virarem-me as costas quando pergunto porque não multam, a continuarem a ler o seu jornal, a apelidarem-me de paranóico e a ultimamente a chamarem-me indirectamente de mentiroso quando confrontados com queixas relativamente a agentes.
Por isso, envio (volto a dizer, um exemplo num mar deles) a foto de uma amena cavaqueira, enquanto um carro estava estacionado em frente da entrada do Metro do Cais do Sodré. É verdade! Estava a trabalhar numa missão muito importante de lavar os quiosques, algo que invalida imediatamente o Código da Estrada.
CAV»
Enviado por email,

Autocolant​e bem colado?

«Tendo em conta o que vemos todos os dias, isto pode parecer mariquice, mas quando vivemos num país com passeios geralmente estreitos, situações como esta tornam-se muito frequentes: traseiras ou dianteiras de viaturas grandes que invadem o passeio, apesar de estarem estacionadas num verdadeiro lugar de estacionamento. Neste caso, mais de metade do passeio foi "comido", mas há casos em que é a totalidade do passeio que fica inutilizada. Qual a diferença entre esta situação e a do carro que pura e simplesmente estaciona em cima do passeio? Do ponto de vista do peão, é a mesma coisa. Têm carros grandes? E que culpa temos nós disso? Temos de levar com isto ou estes senhores é que têm de arranjar outro lugar à medida do popó que escolheram comprar? Duvido que do ponto de vista legal isto seja admissível. O estacionamento deve ser feito de forma a que nenhuma parte da viatura fique em cima do passeio.

Acho que este autocolante foi bem colado. Consta que o dono desta carripana já levou com vários autocolantes na mesma situação, mas continua a fazer o mesmo. Está-se nas tintas para os peões.»
Enviado por email, por Joana (A Nossa Terrinha)
Sobre o mesmo assunto vide http://anossaterrinha.blogspot.com/2010/12/respeite-os-peoes-quando-estacionar-num.html

Os intocáveis (Cont.)


À porta do Café Império
À porta da Cervejaria Portugália

Lisboa - Av. Almirante Reis
Junho de 2011
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Em muitos locais, por esse país fora, foram colocados pilaretes para impedir a utilização abusiva dos passeios - e muito bem, se a única solução prática for essa. Só que, e como já aqui foi referido por várias vezes, em alguns sítios (nomeadamente em Lisboa, e à porta de "certos" estabelecimentos), houve o cuidado de NÃO os pôr.
Note-se que não se trata de pilaretes que, depois de colocados, tenham sido derrubados e nunca repostos. Trata-se, sim, de fiadas de pilaretes que - ali e só ali - foram interrompidas para favorecer um determinado estabelecimento, com total arbitrariedade de quem o fez, e com a conivência de quem o permite.

NOTA: houve um tempo (não muito distante) em que toda a zona da Av. Almirante Reis era policiada com eficiência pela Polícia Municipal. Ultimamente, porém, os seus agentes raramente são vistos por aqueles lados. Terá isso a ver com o que aqui se documenta?

Marcha pela Igualdade, do Pombal ao Rossio, dia 11 às 15h




São dois cidadãos portugueses com deficiência, independentes e sem ligação a nenhuma força política, religiosa ou associativa, que cansados de ver os seus sonhos roubados e direitos assassinados, resolveram agir.

Querem sensibilizar a população em geral para a nossa causa.

Mostrar à sociedade e poder político, que a deficiência existe e que é vivida todos os dias.

Que têm deveres mas também direitos como todos os outros cidadãos. Por isso, resolveram-nos mobilizar e sair para a rua, na tentativa de criar um movimento vivo e unido em prol de uma sociedade mais justa e inclusiva.

“Sabemos onde estamos, o que queremos!

Queremos ser felizes, respeitados, queremos o nosso espaço, entender que a vida não é tão complicada como nos fazem crer forçando-nos a interiorização da limitação de um caminho traçado.

Caminhamos pelo direito a escolher o nosso caminho, para que nos aceitem com as nossas diferenças, mas principalmente que nos deixem fazer acontecer e, por direito, fazer parte deste mundo e com ele interagir.

Excluídos não podemos mais continuar. Nós estamos em todo o lugar e ninguém nos vê.

Porquê?

Porque se recusam a olhar.

Estamos impedidos de entrar num hospital, clínica, restaurante, escola.

Afastados do emprego, educação, transportes públicos, impedidos de ter uma simples cadeira de rodas, cegos de atravessar uma passadeira sem ajuda, surdos privados das notícias dos telejornais…

Como não agirmos e nos unirmos?!

Vamos também mostrar a todos os outros que estão acamados, totalmente dependentes e seus familiares, que não estão sós.

Vemo-nos neles.

Desejamos e precisamos muito da vossa colaboração e participação.

Vamos provar que estão errados os que dizem que não somos unidos e incapazes de nos mobilizar.

Vamos juntos caminhar por uma sociedade que se deve assumir responsável e inclusiva, em que sejam respeitados os direitos e proporcionadas oportunidades a todos por IGUAL!! ”

Mais informação: http://marchapelaigualdade.com/

* Os organizadores:

Eduardo Jorge

Miguel Loureiro

Sandra Freitas

Passeios reservados para estacionam​ento em Carcavelos

«Bom dia,
em relação ao excelente artigo fictício em http://anossaterrinha.blogspot.com/2010/07/pompe-associacao-por-melhores-passeios.html, envio vários exemplos em Carcavelos que demonstram que os passeios já estão efectivamente a serem reservados legalmente para estacionamento. As imagens são da Av. Maria da Conceição (junto à estação CP). É impossível alguém deslocar-se nesta rua sem ser pela estrada, devido aos minúsculos passeios e ao estacionamento abusivo e "legal". Ainda alguém virá dizer que afinal a culpa é das árvores.
Esta situação (e outras em volta da estação, servida por uma esquadra da PSP a 40 metros) são do conhecimento da Câmara de Cascais, a mesma que prontamente proibiu a circulação de bicicletas nos paredões, porque colocavam em perigo os peões que lá circulavam. Aparentemente quando a equação envolve carros, os peões são automaticamente deslocados para segundo plano.
Já enviei um carta directamente ao Presidente da Câmara de Cascais, alertando para esta situação e outras, como o vergonhoso estacionamento selvagem na Rua Jacinto Isidoro de Sousa e circundantes (Quinta do Barão), mas o mesmo nem se dignou responder.
Cumprimentos,»






Um belo exemplo - Escola de Condução A Rotunda.

E-mail eviado para a escola de condução A Rotunda
«Exmos Senhores,

Junto, envio, em anexo, 2 fotos que poderão, não só colocar num quadro nas vossas instalações, mas igualmente colocar em mupies e cartazes por todo o concelho da Amadora, para que, através destas belas imagens, todos os aspirantes a condutores possam saber o quão bons V.Exas são a dar aulas, e a ensinar o civismo que se deve ter na estrada.
Não tenham problemas, nem pruridos em usar e abusar das fotos, pois estas não têm copyrights da minha parte.
Visto ser uma boa alma e ter bom coração, irei providenciar para que estas imagens possam circular livremente através de: http://passeiolivre.blogspot.com/ e não se preocupem pois esta publicidade não se paga!
Um grande bem haja,»

Dia de reflexão: Polícia Municipal demonstra no Rossio a sua conhecida eficácia...

....em relação à  ocupação ilegal da via pública!
Aqui

«O que é que colou no carro?»

«Tenho os meus autocolantes há mais de um ano, ainda não os acabei, ando sempre com eles mas sou muito criteriosa a colocá-los. Se um carro estiver em cima do passeio, mas deixar espaço de sobra para qualquer um passar não colo o autocolante.
Hoje estava a ir do metro das laranjeiras para casa da minha mãe (ia ter com o meu pai e acompanhá-lo a uma consulta de pneumologia no Hospital de Santa Maria), pela estrada da luz e naquela zona há muita gente a estacionar no passeio, mas deixam sempre espaço suficiente e eu não costumo colar nenhum autocolante. Hoje estava um carro no passeio e apenas deixava 20cm de passagem, colei o autocolante e prossegui o meu caminho. O dono estava ao lado do carro, viu, e berrou-me autoritariamente "O que é que colou no carro? Tire imediatamente ou vou chamar a polícia." Parei e respondi calmamente "Não tiro, faça o favor de chamar, pode ser que o multem por ter o carro em cima do passeio." E comecei a explicar o porquê do autocolante. Ele furioso, interrompeu a chamada que se estava a preparar para fazer, agarrou-me por um braço e levou-me à força para frente da porta do carro, onde estava o autocolante, e continuou a insistir para eu tirar o autocolante enquanto mantinha o meu braço apertado.
Faço aqui uma pausa, para explicar que sou rapariga, tenho 1.59 e peso 48kg, sou pequenina e não tenho muita força.
Comecei a ficar aflita e a temer pela minha segurança e tentei desenvencilhar-me dele. Estava de tal forma assustada que ainda pensei em começar a berrar ou tentar bater-lhe, mas a ausência de gente e a proximidade com a estrada onde passavam carros bastante rápido, demoveu-me.
Por esta altura ele, com a outra mão, já tinha começado a tirar o autocolante do carro, que como tinha sido acabado de pôr, saía facilmente (para aqueles que se estão a regozijar com este relato, fiquem a saber que mesmo com mais tempo, com um pouco de álcool também sai facilmente) e colou-me o autocolante no cabelo, ao mesmo tempo que continuava a dominar-me pelo braço.
Contente com o autocolante ter saído, deve ter decidido que era suficiente e largou-me, insultando-me com palavrões, sempre a berrar e sem ouvir uma única palavra que eu tivesse a dizer (porque por incrível que pareça eu continuava a tentar explicar a razão pela qual eu tinha colado o autocolante).
Mas a verdade era que falava por nervosismo e ansiedade e tive medo. E assim que me largou, fui-me embora. E fui para casa, porque tinha de levar o meu pai à consulta que tinha marcada e acabei por não fazer queixa. Mas tenho a matrícula do carro.
Ainda estou a digerir isto tudo e não sei bem o que hei-de fazer. »
Ana Brütt, Lisboa 3 de Junho de 2011 22:03

E já que falamos de ciclovias...

Lisboa, ciclovia do Campo Grande
11h20m de 11 de Maio de 2011
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Adivinhe-se a quem pertence a carripana...

Mea Culpa (?) - ACTUALIZADO - M. Rôlo, Lda. - Manequins e «Relações Públicas»

Email enviado à M. Rôlo, Lda. - Manequins e Decoração Comercial, com conhecimento ao Passeio Livre:

«Exmos Senhores,
Venho por este meio pedir que informem os vossos condutores que as ciclovias, tal como os passeios, não são local de estacionamento. Penso que esta informação deveria ser do conhecimento geral dos mesmos, mas como a fotografia que envio em anexo o demonstra, tal não é verdade.
Com os melhores cumprimentos»

RESPOSTA da M. Rôlo, Lda. - Manequins e Decoração Comercial:

«Exmo. Sr. XXXX,

Boa tarde.
Desde já gostaríamos de agradecer o seu email o qual mereceu a nossa melhor atenção.
A M. Rôlo procura pautar-se por valores éticos e uma conduta social responsável. É certo que nem sempre o conseguimos mas procuramos fazê-lo.
Após levantarmos internamente a questão fomos informados que, nesta situação em particular, os colaboradores em questão foram obrigados a estacionar erradamente, no local visível na foto, uma vez que tinham materiais com um peso significativo para descarregar na loja em frente e o local de cargas e descargas estava indevidamente ocupado por carros particulares (como pode constatar na foto). É certo que esta nossa atitude não é desculpável pois afecta muitas outras pessoas que nada tem a haver com isso e que são injustamente afectadas. Iremos fazer o nosso melhor para que situações destas não voltem a ocorrer.
Aproveitamos a oportunidade para pedir, gentilmente, a sua/vossa melhor atenção também para esta questão, o estacionamento de carros particulares em locais de carga e descarga, afectando directamente as pessoas que pretendem trabalhar e indirectamente os peões, ciclistas e muitas outras pessoas.
Estamos certos que o explanado não justifica este incumprimento mas... "Quem nunca errou que atire a primeira pedra!?"
Iremos procurar evitar situações tal como a descrita e procurar melhorar diariamente, para tornar Portugal num país melhor.
Reiteramos o nosso sincero agradecimento pela chamada de atenção pois só assim nos permite melhorar e reforçar junto da nossa equipa a importância de cumprir as normas sociais.
Certos da sua compreensão.
Apresentamos os nossos melhores cumprimentos,
Ricardo Rôlo
M. Rôlo, Lda. - Manequins e Decoração Comercial»

ACTUALIZAÇÃO
Nem de propósito:
Recebemos hoje mesmo, de um leitor, a seguinte foto tirada por volta das 16h00 na Ajuda.
Julgamos desnecessário, assim, comentar a ironia do destino.

SURREALISMO LUSITANO

«Boa tarde,

Venho por este retratar uma situação que eu acho ridícula, mas acontece, e mostra bem que há quem acredite que tem direitos divinos para estacionar no passeio:
O carro que se vê na foto, estaciona sempre ali, em cima do passeio, à porta de casa, quando confrontado com a situação, ele respondeu: "é que posso ter que sair de ugência", a maneira do carro estar estacionado dá para tudo menos para uma saída rápida, está sempre com a traseira para a depressão no passeio, depressão essa que dá acesso à garagem do prédio mas se calhar ter que tirar o carro da garagem dá muito trabalho.
Um dia, houve outra pessoa que estacionou no seu lugar habitual, então para que isso não voltasse acontecer, decidiu pintar com tinta branca o seu lugar predilecto, em cima do passeio, claro que, meteu as letrinhas "urg" no canto, para que todos soubessem que o lugar é para ele, o que pode ter que sair de urgência, bom isto já dura há mais de 3 anos e o condutor continua a ter que ter o seu lugarzinho para quando tiver que sair de urgência.
Só para relembrar, que preciso de mais autocolantes que cada vez que passo por um carro mal estacionado sinto imenso a falta de autocolantes.
Cumprimentos,»