O «Passeio Livre» na SIC

Amanhã, 5ª-feira, dia 12 de Maio, o Passeio Livre deverá ser referido no programa «Boa Tarde», da Sic, na parte que começa cerca das 17h. O pretexto será a reportagem que o «JN» publicou no passado dia 25, e que se pode ler [AQUI].

9 comentários:

  1. Infelizmente, a parte dedicada ao estacionamento selvagem ficou para o fim do programa, e não teve o tempo necessário pra o seu desenvolvimento.
    Além disso, o bloco anterior prolongou-se muito, e ainda apareceram, à mistura, duas senhoras a falar das suas vidas.

    Felizmente, foi divulgado (mesmo no fim da entrevista) o endereço internet onde os interessados encontrarão as referências ao «Passeio Livre».

    Quando o vídeo estiver disponível, será divulgado o respectivo endereço em "actualização" a este 'post'.

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  2. Sabem o que se passa com o Blogger ou é "impressão" minha?

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  3. http://www.publico.pt/Tecnologia/google-repoe-blogger-apos-quase-um-dia-em-baixo_1494082

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  4. Num dos comentários que desapareceram, alguém pedia que o gravassem e aqui fosse publicada a ligação (o endereço) que nos permitiria aceder ao programa. Como não tive oportunidade de vê-lo, será que a direcção do PL sabe qual o endereço de acesso ao programa?

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  5. Finalmente o Blogger já desenpanou... Vi e gravei a parte do programa onde entrou o Engº. Medina Ribeiro e sinceramente, não por culpa de MR mas do próprio desenvolvimento, nada se disse de notório sobre o estacionamento selvagem. Falou-se à volta da oferta de MR de um almoço de lagosta no Gambrinus a quem lhe enviasse imagens de carros a serem rebocados nas zonas indicadas, e a conversa girou à volta deste tema. Penso que o próprio MR teria mais para dizer e desenvolver sobre a crise de estacionamento selvagem em Lisboa, mas pareceu-me também que o que interessou à apresentadora foi o tal almoço de lagosta no Gambrinus... Não há volta a dar...!

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  6. Ainda mais uma adenda ao meu post anterior. Estive a rever a gravação do programa e da intervenção de MR e não dei com qualquer referência ao Passeio Livre.

    Talvez MR possa esclarecer, se quiser, porque razão a conversa apenas girou à volta da almoçarada de lagosta... :)

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  7. Posso esclarecer, claro:

    Houve uma entrevista prévia com uma jornalista, que tomou nota de tudo (incluindo a referência ao «Passeio Livre», evidentemente) e fez um resumo / preparação para a Conceição Lino.

    A parte em que seria referido o estacionamento selvagem era para começar às 17h08m (podendo demorar cerca de 1 hora), mas a entrevista anterior foi prolongada por mais 20 minutos.

    Além disso, fui surpreendido com o tema:
    Quando eu esperava que seria "estacionamento selvagem" era, afinal, sobre "recompensas".

    Assim, dei por mim com mais 2 pessoas (a sra. que encontrou 3.000 euros e a que perdeu uns papagaios) e com o tempo reduzido ao mínimo.
    E, num programa como aquele (ainda por cima em directo), não se fala do que o entrevistado quer, mas sim do que o entrevistador pretende.

    Num pequeno momento morto (quando as câmaras não estavam a focar-nos), ainda pedi à Conceição Lino para me dar mais algum tempo, mas não foi possível, pois o tempo estava a chegar ao fim.

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  8. (cont.)

    Ou seja:

    Desde momento que o tema dessa parcela do programa acabou por ser "recompensas" (e não "estacionamento selvagem", como eu pensava), para a SIC só interessava a parte do "almoço de lagosta".

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  9. Isso é típico da nossa comunicação social: eles querem lá saber do problema do estacionamento selvagem; o que interessava era espiolhar o tema do almoço de lagosta (muito mais importante do que os incómodos causados aos peões pela falta de civismo de quem entende poder cortar-lhes a circulação nos passeios).

    Falando do almoço, a SIC não incomodou ninguém e se calhar até ficou bem vista pelos donos do Gambrinus, e uns almocinhos à borla nunca fizeram mal a ninguém! Já falar do estacionamento selvagem, poderia incomodar muita gente, desde o senhor António Costa que prometeu tolerância ZERO, até às altas individualidades que não gostam de ser incomodadas com problemas "insignificantes", passando por muito boa gente que deveria dar o exemplo e que não o fazem porque estão muito acima dos "piquenos problemazitos" do cidadão comum.

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