....e voltou a matéria prima!

Chegaram!

São 25.000 novos autocolantes, que já faziam falta, dado que os pedidos continuam a chegar, sinal que há ainda muita vontade de mudar o panorama do estacionamento em cima dos passeios.

Esta já é a 3ª emissão e desta vez voltámos ao desenho original do "gordo", que acabou por ser aquele que reuniu maior consenso. O original é sempre o original!

Agora que há autocolantes com fartura, toca a pedi-los e a combater este flagelo que é a invasão das latas/automóveis ao pouco espaço disponível para os peões.

Lembramos que os autocolantes são de borla, embora as contribuições sejam sempre bem vindas, porque o financiamento deste projecto depende disso, e claro, do voluntarismo (e €€€) de um conjunto de pessoas que mantém este projecto a andar, mesmo que por vezes, com menos pujança que o desejável.

Boas colagens!
O Passeio Livre

82 comentários:

  1. Para quando uma acção de colagem com vários voluntários em zonas criticas?

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  2. Apoiado. A união faz a força e assim talvez conseguissemos chamar a atenção da imprensa. Eu disponho-me desde já a juntar-me com outros voluntários e fazer uma acção de colagem em Setúbal, nomeadamente nas zonas mais criticas da cidade, como por exemplo, a Avenida Luisa Todi, Monte Belo Norte, Rua António José Baptistas, Avenida Jaime Cortesão, Avenida Republica Guiné-Bissau, Avenida 22 de Dezembro e Avenida General Daniel de Sousa.

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  3. Descobri este movimento há pouco tempo, mas em vez de autocolantes, imprimi em papel.

    Não percebo a necessidade de fazer autocolantes, é mais caro, dá mais trabalho para o "colador", que tem de abrir cada autocolantezinho, e deixa os condutores muito mais irritados.

    Terá mais efeito? O automobilista é obrigado a olhar para aquilo enquanto descola, e não se vai esquecer daquilo, pelo que da próxima vez provavelmente vai-se lembrar do trabalhão que lhe deu. Mas o objetivo do movimento é sensibilizar as pessoas ou irritá-las, e "marcar-lhes" a memória com a consequência?

    O amarelo berrante, e a invulgaridade do papel vai atrair a atenção do condutor, de qualquer maneira-

    Em papel, é muito mais rápido, prático, discreto, pelo que dá para colocar mais.

    Gostava que me dissessem o porquê de terem escolhido os autocolantes.

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  4. Facílimo, meu caro anónimo! Nem é preciso pensarmos muito!
    Já viu algum automobilista chegar ao carro e andar a coleccionar e a ler, todos os papelinhos que lhe colocam no limpa pára-brisas?
    É o folheto do Continente, é o da ERA ou qualquer outra imobiliária, é o do Paga Pouco, são os papelinhos dos bruxos e videntes, são os papelinhos dos bares, restaurantes e discotecas, é um sem número de papeis que o automobilista amarrota e atira directamente para o chão. Nunca vi nenhum deles perder tempo a ler os papelinhos e muito menos a dirigir-se a uma papeleira para lá os colocar.
    Se não for um autocolante, qualquer papelinho segue o mesmo destino. Há-de dizer-nos quantos condutores leram os seus papelinhos e quantos deixaram de estacionar sobre os passeios depois de os lerem (se é que os leram).

    Vou enviar para o PL a foto de uma rua de vivendas com dois passeios sem lancil. A rua está completamente atafulhada de carros estacionados mesmo encostados ao muro, obrigando toda a gente a circular pela faixa de rodagem. O mais caricato é que tanto no início como no fim dessa rua existem amplos espaços vazios e até um pequeno parque de estacionamento de terra batida sempre vazio, mas os senhores simplesmente não querem deixar os carros a uns 40 ou 50 metros da sua porta.
    Já interpelei alguns deles quando estão a estacionar, e sabe o que disseram? Coisas do género: "Era o que faltava, eu morar aqui e deixar o carro no fim da rua!" ou "Qual é o problema? Todos estacionam à porta, porque é que eu não hei-de estacionar?"
    E estas até foram as respostas mais simpáticas!

    Depois de reler o seu comentário fiquei aqui numa dúvida: o amigo Anónimo está preocupado em não irritar os condutores colando-lhes um autocolante ou está, subrepticiamente, está a dizer-nos que fica muito irritado cada vez que lhe colam algum?

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  5. Faísca, o grande "problema" é mesmo esse (e é o principal): se os outros fazem, eu também posso fazer; se os outros estacionam, eu também posso estacionar; para quê andar 20 ou 30 metros se posso estacionar à porta do meu prédio ou no prédio ao lado, dar meia dúzia de passos e estou em casa, mesmo que isso cause transtorno a quem utiliza diariamente o passeio para circular? EDUCAÇÃO, CIVISMO, RESPEITO! Palavras que foram retiradas do vocabulário desta gente! Já estou como o Blogue: "Que se Fodham os Peões!"

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  6. Caro faísca,

    Como eu disse, este panfleto impresso em papel, é completamente diferente dos habituais panfletos de publicidade. Se a impressão tiver qualidade ficará com um amarelo muito berrante, e a juntar à imagem, o condutor vai querer ver o que é.

    Não percebi o porquê dessa arrogância, ambos somos contra o estacionamento dos carros, só estamos a discutir a forma de imprimi-los...

    Quanto é que custa a impressão dos autocolantes numa gráfica, para perceber a diferença de preço.

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  7. Meu caro anónimo,

    Não consigo perceber onde viu essa arrogância, mas tudo bem! O que eu quis dizer é que, por mais amarelo, por mais colorido, por mais garrido que o papelinho seja, o destino que o automobilista lhe vai dar, será sempre o mesmo, principalmente quando se aperceber que é uma crítica à sua atitude selvagem.
    Infelizmente, isto já não vai lá com papelinhos nem com autocolantes!
    Claro que todos sabemos que um autocolante sai muito mais caro que um simples papelinho, mas se a ideia é que o condutor leia, ou pelo menos olhe, para o conteúdo da mensagem, então não tenhamos dúvidas de que o autocolante o obriga mesmo a vê-lo (pelo menos enquanto está a tentar descolá-lo). Já com o papelinhos, é só amarrotá-lo a atirá-lo para o chão, por mais colorido que ele seja.

    É triste termos que chegar a esta conclusão mas o estacionamento selvagem sobre os passeios tornou-se uma praga de tal forma disseminada, que já começa a ser aceite como um hábito ou até como uma inevitabilidade. Repare que há sítios onde os carros já estacionam em cima dos passeios mesmo sem necessidade de o fazerem! Há condutores que já acham que o carro só está bem estacionado se estiver em cima do passeio. Eu vejo isso todos os dias!
    Como já referi em alguns comentários anteriores, isto tomou umas proporções de tal modo avassaladoras, que não serão uns papelinhos presos no limpa-pára-brisas ou uns autocolantes colados nos vidros, que farão estas pessoas mudarem de ideias. Isto é um problema de educação e de civismo e isso só se combate com uma educação de base (a começar nas escolas), com campanhas de sensibilização na imprensa e principalmente na televisão.
    Se não houver essa educação e esse sentido cívico, nem a mais dura repressão por parte das autoridades conseguirá fazer alguma coisa, pois todos sabemos como é que isso funciona (são os compadrios, são as amizades, é o carro do senhor Doutor ou do senhor Engenheiro, é porque estava a trabalhar, é porque foram só dois minutos para ir à farmácia, é por isto ou por aquilo...!).

    Já colei muitos autocolantes mas o resultado foi pouco mais que zero, para além de umas valentes discussões que poderiam ter acabado mal.
    No princípio também fui suficientemente ingénuo ao pensar que os condutores estariam receptivos a uma mudança de comportamento se alguém lhes chamasse a atenção para esse facto, mas depressa percebi que o "automóvel" tem um poder enorme no comportamento dos portugueses, e que o peão que barafusta contra o estacionamento sobre os passeios muda completamente de opinião e de discurso assim que se apanha com um carro nas mãos. É a reacção típica de quem tenta compensar um complexo de inferioridade através do suposto poder que o automóvel lhe confere. A partir daí é o Quero, Posso e Mando!

    Por isso, se nos ficarmos pelos autocolantes ou pelos papelinhos, daqui a 15 ou 20 anos ainda continuaremos a discutir o problema do estacionamento sobre os passeios... se nessa altura ainda houver dinheiro para gasolina!

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  8. Receio bem que estejamos todos a descurar o outro aspecto da luta: a denúncia de quem DEIXA FAZER, atacando apenas quem FAZ.

    Refiro-me a governantes e autarcas, pois são eles que controlam a PSP, a GNR, as polícias municipais e as empresas fiscalizadoras (como a EMEL). É essa gente que, pela sua passividade, permitem esse estado de coisas.

    Enquanto não atacarmos também aí (que é uma frente 100% política - pois o trânsito e o estacionamento são assuntos dependentes de opções puramente políticas), não iremos muito longe.

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  9. Faisca,

    Como ainda nao tenho autocolantes, tenho-me "entretido" a levantar as escovas dos para-brisas dos carros que estao estacionados em cima do passeio. Apos te-lo feito algumas vezes a carros estacionados com os condutores la' dentro, e a coisa resultar numa discussao feia que podia ter dado para o torto, adoptei outra estrategia: se esta' alguem dentro do carro, ponho um sorriso genuino, bato no vidro com delicadeza, digo bom dia/tarde, e pergunto se a pessoa vai demorar muito tempo estacionada em cima do passeio. As respostas tem sido sempre estupefactas e breves, variando entre o "so mais um bocadinho" ou "sim", mas eu respondo sempre "eu perguntei porque ao ter o carro estacionado em cima do passeio incomoda todas as pessoas que andam a pe", e vou-me embora. isto ja aconteceu com 3 carros, mas so fiquei para ver o que acontecia a seguir com um deles, que tinha dito que ia ficar um bocado mas saiu passado um minuto. :-)

    Nao acredito que esta estrategia resulte sempre, claro, e a minha "amostra" e' ainda muito limitada, mas tambem pode ser um complemento 'a colagem de autocolantes.

    Creio que a confrontacao, de forma contida e nao agressiva, pode ter algum sucesso, nem que seja a demover os condutores de continuarem com as latas estacionadas no passeio.

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  10. Pedir a automobilistas para pensar quando muitos deles nem sabem onde fica o umbigo é certamente uma luta ingrata.

    Enquanto não se por em marcha uma campanha massiva de "Peões à Rasca" com grandes concentrações de gente em frente à Camara Municipal de Lisboa e da sede da PSP, os vossos autocalantes serão ignorados pelos meninos/meninas de pópó e pelas autoridades a quem compete resolver este problema.

    Junto envio uma foto da minha santa terrinha aqui em Welling onde os passeios são para andar e briancar.

    Claude Moreira
    Welling UK
    foto: Passeio Livre..

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  11. A meu ver, o autocolante que demora a sair, ainda deixa mais o condutor da lata mais "fulo", fazendo com que o próximo colador (sim, porque o condutor VAI continuar a estacionar nos passeios) leve com toda a IRA do condutor (a não ser que seja um colador anónimo). Acho que o método da Catarina G. é mais eficaz porque, não só não "danifica" as preciosas latas de sardinha, como aborda o condutor directamente, sem se esconder e educadamente o faz ver que ele está a causar transtorno.
    O autocolante só gera fúria, porque, sejamos sinceros, não altera o comportamento da sardinha, que irá continuar a parar a sua lata no passeio.
    Daqueles carros onde costumam colar autocolantes (os assiduos), quantos é que deixaram de parar no passeio? Quantos é que removem o autocolante e continuam com a sua vidinha?

    Cumps.

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  12. Meu caro anónimo (deduzo que seja o mesmo que quer trocar os autocolantes por inofensivos papelinhos amarelos e peço desculpa se estiver errado, mas como "Anónimos" aqui são às centenas, nunca sabemos a qual deles nos estamos a referir) é preciso muita ingenuidade para acreditarmos que os selvagens que estacionam sistematicamente sobre os passeios se deixariam impressionar pelos pedidos feitos com "meiguice" pelos peões!
    No entanto, até admito que possamos estar todos errados e se calhar até seria benéfico utilizar o mesmo processo noutras situações. Por exemplo: em vez das pesadas multas de trânsito, a Polícia podia pedir educadamente e por favor aos condutores para não ultrapassarem os 120 nas auto-estradas; em vez de caçar os ladrões, podia pedir-lhes por favor que não assaltassem as pessoas ou as lojas; em vez de prenderem os violadores, podiam pedir-lhes com muita meiguice para não violarem as vítimas ou fazerem-no de forma muito suave; e por aí fora, pois exemplos não faltariam!

    É aliás sintomático, o facto destas pessoas (condutores) quererem ser tratadas com toda a meiguice, educação e civismo, coisa que eles próprios não conhecem! Já não é a primeira vez que aqui vêm espingardar contra o "vandalismo" de lhes colarem um autocolante no vidro, com o argumento de que isso lhes danifica a viatura (não sei que raio de vidros é que aqueles carros têm que se danificam com autocolantes!) mas nenhum deles se preocupa com o "vandalismo" de obrigar os peões a circularem nas faixas de rodagem nem com a degradação que provocam nas calçadas.
    Ficam muito preocupados com a irritação que os autocolantes podem provocar nos condutores, mas nunca vi nenhum deles preocupado com a irritação do peão que se vê obrigado a saltitar entre passeio e faixa de rodagem porque o passeio está ocupado com viaturas!

    Gostaria de responder às suas duas últimas perguntas com uma outra: quantos condutores já conseguiu demover de estacionarem sobre os passeios, com o seu processo "educado, cívico e meigo" de lhes pedir por favor que tirem o carrinho dali e vá estacioná-lo lá mais à frente e sem ser em cima do passeio?

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  13. Volto aqui de novo para vos contar o que me pareceu ser uma anedota, embora com pouca graça, mas deu para sorrir, mesmo com um daqueles sorrisos amarelos... Quem já passou pelo Blogue Estacionamento Selvagem (admin. do Passeio Livre, não é publicidade, juro!) deve ter verificado (ou não) que existem vários posts, que foram enviados por um leitor, sobre um Smart que estaciona periodica e sistematicamente quase encostado a uma paragem da Carris e ocupando todo o passeio (encostado à parede do prédio). Anteontem, foi publicado novo post sobre o mesmo Smart, enviado pelo mesmo leitor, com o título «Estacionamento vitalício». Um comentário recebido (e publicado) de um leitor rezava assim: «Deve estar enganado o comentador, porque o carro não está a tocar o risco amarelo. Se fosse um carro maior, "normal", já tocava. A lei é que tem de ser adaptada para que o risco amarelo faça ziguezagues mais apertados.» Amarelo foi o meu sorriso porque este comentador está a referir-se ao ziguezague amarelo que se encontra pintado na estrada nas paragens de autocarros. Ou seja, como o ziguezague tem espaços grandes e o Smart é pequeno (cabe no meio de um desses espaços), está porreiro! Não seria porreiro era se fosse um carro "normal" que ocupasse mais que um desses espaços do ziguezague amarelo... Ou seja, não basta estar estacionado em cima de todo o passeio; não basta estar estacionado quase encostado ao poste da paragem da Carris; não basta o local estar devidamente assinalado pelo tal ziguezague amarelo no chão e antecedido de um sinal de proibição de parar/estacionar (excepto Carris), para este comentador, o Smart está muito bem posicionado naquele local... Agora digam lá, de vossa justiça, que fazer com mentalidades deste género? E ainda se admiram de existir estacionamento selvagem?

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  14. Sr. Faísca, apenas lhe posso dizer o seguinte: Como referiu no seu texto, é a POLICIA que deve autoar as viaturas, não somos nós. E por a POLICIA autoar nas auto-estradas, por prender os ladrões e afins, TAMBÉM DEVE AUTOAR as viaturas mal estacionadas, seja onde fôes, e não apenas em cima dos passeios. NÃO DEVEMOS SER NÓS A FAZER O QUE LHES COMPETE.

    Tenho dito.

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  15. Pergunto-me Sr. Faísca, se o Sr. também anda atrás das viaturas que vão acima dos 120km/h na auto-estrada para lhes colar um "tócolante", pergunto-me se também vai atrás do ladrão para lhe colar um "tócolante", pergunto-me se também vai colar um "tócolante" aos violadores... pergunto-me...

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  16. Vou passar a andar com uma buzina das que levo para a bola. Quando estiver um carro que impeça a minha passagem, buzino, e buzino, e buzino até chamar a atenção de um policia ou até o gajo do carro ficar envergonhado ao ponto de não estacionar mais ali....

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  17. Sr. Anónimo, como continua a esconder-se atrás do anonimato, não sei com qual dos anónimos estou a falar, mas vou fazer-lhe novamente a mesma pergunta, porque depois das bacoradas que aqui vomitou, continuou sem responder.

    Ela aqui vai (mais uma vez): quantos condutores já conseguiu demover de estacionarem sobre os passeios, com o seu processo "educado, cívico e meigo" de lhes pedir por favor que tirem o carrinho dali e vá estacioná-lo lá mais à frente e sem ser em cima do passeio?

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  18. Sr. Faísca... ainda hoje foi um que estava estacionado em cima da passadeira. Parei ao lado dele porque queria passar, e assim parei o transito porque estava na passadeira. Os que estavam a passar na estrada começaram a buzinar porque queriam passar e apenas olhei para eles a apontar para o que estava mal estacionado. Com vergonha e a pedir desculpa, acabou por sair da passadeira e não foi preciso nenhum autocolante.

    Mais poderoso que o autocolante é fazê-los passar uma vergonha, fazê-los ver que estão a fazer mal. O autocolante não faz nada disso, porque não o faz em tempo real, quando estão dentro do carro e têm de arcar com os "olhares" e comentários das pessoas. Este é um país de "faz figura", e fazer má figura é incomodativo.

    Por isso Sr. Faísca, respondo-lhe que já foram uns quantos que consegui tirar do passeio e passadeiras. E o Sr? Responda-me lá agora quantos é que já conseguiu tirar?

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  19. Catarina, essa eu ainda não tentei, mas estou tentada a fazê-lo. Levantar as escovas já faço há muito tempo e admiro-me com os resultados: se calhar algumas pessoas devem ter medo que seja uma ameaça de que a seguir lhes partam o carro.

    Há poucos dias tentei outra: um condutor estava a estacionar na passadeira no exato momento em que eu ia a atravessar a rua e quando cheguei ao pé dele, já o homem ia a fechar o carro, fiz uma cara de enorme espanto e exclamei: "já viu?!! Acabou de estacionar em cima de uma passadeira!! Isto é uma passadeira!!" O homem ficou muito atrapalhado, balbuciou qualquer coisa tipo "não me tinha apercebido" e tirou o carro dali. Espantoso!

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  20. "Mais poderoso que o autocolante é fazê-los passar uma vergonha, fazê-los ver que estão a fazer mal"
    E se estiverem em cima do passeio, vai envergonhá-los como?? Só por curiosidade. É que da última vez que tentei "envergonhar" um, fincando o pé no passeio, ele tentou atropelar-me em pleno passeio, porque, sei lá, achou-se mais no direito de lá parar do que eu circular nele.

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  21. Ainda mais eficiente do que escovas levantadas é aproveitar uma boa constipação e deixar no vidro do lado do condutor, o resultado dela ;)
    É ver a cara de nojo do fdp a olhar fixamente para lá, quando chega ao seu popó imaculado.

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  22. Joana, o problema que me surgiu a levantar as escovas de um carro foi que, por coincidencia, alguem tinha riscado o carro e furado os pneus na noite anterior, e o dono ao ver-me levantar as escovas achou que tinha sido eu. Como imaginas, o senhor estava muito, muito zangado, e demorou um bocado ate' eu conseguir fazer-lhe ver que se eu tivesse sido a pessoa que lhe tinha danificado o carro, certamente nao me ia por a levantar escovas 'a vista de todos, que eu tenho amor 'a vida (!).

    Sobre a situacao que contas da passadeira, aconteceu-me uma exactamente igual! Um condutor tinha acabado de parar a lata em cima da passadeira, eu perguntei-lhe se ele tinha visto que estava em cima da passadeira e se ia demorar muito, ele respondeu meio atrapalhado "e' so um segundo", eu ripostei que um segundo ja tinha passado e que ele estava a incomodar a passagem dos peoes, e ele voltou para tras e tirou de la o carro. :-)

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  23. CAV, e' obvio que envergonhar e' uma de varias estrategias que podemos adoptar para dissuadir os condutores de estacionarem em cima do passeio, junto a passadeiras, etc. Na sua situacao, em que alguem esta' ilegalmente estacionado e usa a viatura como arma de arremesso contra si, nao ha' duvida sobre o que fazer: apontar a matricula, marca, modelo e cor da viatura, e ligar ali mesmo para a policia. Contra bestas como essa, infelizmente nao ha' meias tintas.

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  24. Catarina, não foi a Joana que uma vez foi ameaçada fisicamente por um automobilista quando não se desviou do passeio para ele lá estacionar? Penso que sim. Experimente chamar a polícia numa situação destas e veja se eles aparecem (pelo menos num curto espaço de tempo). Agore experimente chamar a polícia dizendo que uma viatura foi danificada. É imediato.
    Até a autoridade é cumplice destas situações. Se denunciasse uma tentativa de albarroamento ainda a aconselhavam a ir à sua vidinha. Basicamente a postura da "autoridade" portuguesa em relação a este tipo de situações é a mesma perante mulheres vitimas de maus tratos (e eu conheço algumas situações destas).

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  25. Por essas e por outras é que eu não tenho a coragem da Catarina: levanto as escovas, mas discretamente... E vou colando autocolantes do PL que imprimo em casa - sempre discretamente. Há selvagens que não têm a mínima noção da desproporção das suas reações...

    Quando há um carro estacionado no passeio a bloquear totalmente a passagem das pessoas, se calhar a polícia aparecerá depressa se nos "enganarmos" ao telefone e dissermos que «há um carro a bloquear a passagem dos carros»... Há sempre a possibilidade de nos desculparmos dizendo que somos disléxicos... Infelizmente, só resulta uma vez na mesma esquadra, porque à segunda já não pega...

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  26. CAV e Joana: sim, a policia nao tem um tempo de resposta la muito simpatico a estas situacoes (se e' que tem algum). Mas eu sou apologista da ideia de que "agua mole em pedra dura, tanto bate ate que fura". Isto e', podemos nao conseguir qualquer resultado no momento para a situacao em concreto com que nos deparamos, mas eu prefiro telefonar para a esquadra a queixar-me dos carros no passeio, e assim destoar do discurso dominante daqueles que telefonam quando ha carros em segunda fila na estrada. Se formos cada vez mais a fazer isto, pode de alguma maneira (embora muito pequena, eu sei) mostrar que as pessoas nao querem mesmo carros no passeio e que a policia tem que comecar a lidar com o problema.

    Isto e' como em tudo, se nao nos queixarmos, ai de certeza que as coisas nao mudam. :-)

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  27. @Joana
    Não precisas imprimir, há milhares para entrega.
    Bjs

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  28. Infelizmente tenho em casa dois familiares que me fazem andar com o "credo" na boca a todas as horas do dia e da noite. Um deles tem ficha no 112 porque são raras as semanas que não os tenho de chamar a casa por entrar em estado de coma e não ter qualquer hipótese de ultrapassar a crise. O outro, já teve de ir de "charola" para o hospital porque o 112 não tinha meios para o caso em questão. Qualquer destes dois familiares estão na contingência de terem de ser evacuados de urgência para uma unidade hospitalar a qualquer hora do dia ou da noite já que as crises quando aparecem não têm agenda marcada nem despertador sonoro. Com certeza que ainda não coloquei um letreiro na porta da rua a dizer que não estacionem porque pode ser necessário chamar uma ambulância porque penso (e estou redondamente enganado) que deveria existir um mínimo de civismo quando um "condutor" estaciona uma lata em cima do passeio e em frente à porta do prédio... A esses, apenas desejo ( e sem qualquer tipo de remorso) que ele ou os familiares mais próximos tenham os mesmos problemas que eu para sentir o que é angústia, desespero e impotência para resolver as situações. A semana passada, uma lata bloqueou, com a traseira (nem o contentor do lixo podia passar) a porta de entrada do prédio estacionando em cima do passeio. Chamei a polícia da zona e o resultado foi terem encontrado o proprietário a quem foi solicitado "chegar o carro mais à frente...". Este "chegar mais à frente" deixou a passagem da porta mais livre mas não totalmente. Hoje, deparo-me com outra lata a bloquear quase totalmente a porta do prédio (e também em cima do passeio). Nova chamada para a polícia da zona mas desta vez parece que eu é que era o infractor tal o modo como fui tratado pelo agente. Então a "conversa" foi assim:
    - Preciso que faça o favor de mandar retirar a viatura que está a bloquear a porta do prédio porque tenho dois familiares... ... ..., de acordo com o que se encontra disposto nos artºs. 48º. e 49º. do Código da Estrada.
    - Mas para multar este veículo, terei de o fazer a todos os outros que estão em cima do passeio...
    - Eu apenas estou a apresentar queixa sobre o veículo que está a impedir uma saída de emergência hospitalar, pela porta do prédio...
    - O senhor tem carro?
    - Não tenho e até informo que antes de vir para aqui morar, vendi uma moto, que ocupa menos de metade do espaço de uma viatura, porque constatei que iria prejudicar terceiros ao não ter espaço para estacionar legalmente, por isso optei por andar de transportes públicos. Além disso, não sou eu que tenho de resolver nem a falta de estacionamento legal, nem que não exista espaço para isso neste local...
    O agente deu meia volta e passados uns largos minutos, quando cheguei à janela, a viatura já não se encontrava no local.
    Por isso, meus caros, penso que os autocolantes poderiam ser dissuasores do estacionamento selvagem, mas não resultam quando a mentalidade desta gente está abaixo de tacanha. E quando a polícia faz de conta que não vê, o ramalhete fica composto porque os infractores sabem que não têm ninguém que os chateie, por isso que se lixem os peões (andem pela estrada), que se lixe quem tem problemas em casa (não tenham familiares com doenças graves), que se lixe o sistema (porque faço o que quero)...
    Infelizmente é o País em que vivemos e que temos e não sei mesmo quantas gerações serão necessárias para alterar este tipo de mentalidades...
    Boas colagens!

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  29. @FG: lamento, muito sinceramente, a sua situacao... fiquei tao chocada com o que aqui descreveu que nem sei que lhe diga. entre a falta de consideracao absoluta de quem insiste em estacionar bloqueando a porta do seu predio, e a inoperancia voluntaria da policia, nao sei que faria no seu lugar. nestas situacoes, acho que nada mais resta que a acao directa. se precisar de voluntarios para empurrar essa lata com rodas do passeio para a estrada, diga.

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  30. @ Catarina G.: obrigado pela solidariedade mas esta lata não foi - nem será - a única a fazer este tipo de proeza porque no local onde resido, é "habitual" as latas dos moradores estacionarem em ambos os passeios, em cima da passadeira, nas duas paragens de autocarros da Carris e em frente às portas dos prédios (e em cima dos passeios), o que reduz o acesso rápido, em caso de urgência, ao mesmo. Penso - e peço a Deus que isso nunca aconteça -, que se um dia a saída do prédio estiver bloqueada por uma qualquer lata, para evacuar um dos meus familiares numa urgência (e atenção que este tipo de urgência é a nível de vida ou de morte), arranjarei forças para sozinho virá-la de pernas para o ar. Obrigado.

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  31. @FG: quando a policia se recusa a atuar, pediu a identificacao do(s) agente(s)? 'As vezes tem um efeito dissuasor interessante, alem de que se nao o tiver, pode usar esses dados para descrever a situacao numa carta registada ou email que pode enviar 'a esquadra respetiva ou ate' 'a Direcao Nacional da PSP. Certamente que, num caso de "vida ou de morte" como o dos seus familiares, a policia prefere passar multas a todos os carros do que se acusada de coisas mais graves.

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  32. FG, grave a conversa que tiver com os agentes. Avise-os de que para efeitos legais, a sua conversa com eles irá ser gravada. Não se esqueça de os avisar que em caso de morte de um dos seus familiares, eles serão responsáveis. Vai ver como eles metem o rabinho entre as pernas e cumprem a sua obrigação.

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  33. E, aconselho-o a colocar papeis educados no para-brisas dos carros mal estacionados, chamando a atenção para o seu problema. No meio de tanto vizinho mal educado, algum há-de ter sentimentos... acho.

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  34. Aqui fica esta sugestão: este caso relatado pelo FG merecia ser objecto de um artigo do blogue.

    Este caso tornou-se conhecido agora, mas desconhecidos permanecem muitos outros pelo país fora. Enquanto uns continuam a só olhar para os seus umbigos, a polícia continua a olhar para isto como um problema menor, sem fazer a menor ideia dos problemas sérios que todos os dias são causados a muitas pessoas.

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  35. Comecem a gravar as chamadas e as interpelações na rua a agentes. Depois é só denunciar, denunciar!

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  36. @ Catarina, CAV: Obrigado pelas vossas sugestões. Ainda não tinha pensado no acto de gravar a conversa com a polícia. Quanto aos papelinhos que o CAV opinou, já tenho impressos em formato A5, os artºs. 48º. e 49º. do Código da Estrada com a observação que da próxima vez, será chamada a polícia para resolver a situação. Obrigado a todos.

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  37. Desculpem lá mais esta achega mas já todos vimos que isto não vai lá com intervenções da polícia e muito menos com papelinhos! E não pensem que a culpa é dos agentes! Não! A culpa é das chefias e em última análise do desgoverno a que este país chegou.
    Os agentes não podem fazer nada porque não têm ordens para isso; porque não têm pessoal para tais funções; porque isso dá muita chatice; porque é mais cómodo chegar uma meia hora depois da denúncia para dar tempo a que o domo do carro o tire de lá; porque passar uma multa envolve papeis e tempo extra que ninguém lhe paga, e porque, às tantas, a infractor até é amigo ou familiar do chefe e o agente ainda vai ter que anular a multa e pedir-lhe desculpa pelo "incómodo"!
    Os papelinhos ou mesmo os autocolantes, também já toda a gente viu que não resultam, e que para além da irritação que provoca aos donos das latas ou das ameaças de pugilato que as bestas fazem, nada mais acontece porque os abrunhos até são capazes de, no dia seguinte, estacionarem a lata no mesmo sítio e colocarem-se à distância à espera que alguém lá vá colar o "tóclante"!

    Por muito que me custe dizer isto, a verdade é que esses animais só entendem uma linguagem: a sua própria linguagem, e sendo assim, só há uma maneira de resolver o problema, pois quando as coisas não vão a bem, têm forçosamente que ir a mal.
    Basta um preço, um canivete ou até uma simples chave. É discreto e não dá tanto nas vistas como a colagem do autocolante. Além disso o resultado é muito mais eficaz do que o do autocolante ou do "simpático" papelinho amarelo preso na escova e que por norma é amarrotado e atirado para o chão.
    Não há condutor que não perceba o porquê daquele risco na pintura do seu objecto de adoração, depois de o ter deixado estacionado sobre o passeio. Claro que há alguns mais burros e de compreensão mais lenta, mas para esses um segundo risco (de preferência mais fundo, até à chapa) faz maravilhas e acaba por convencê-los.

    Os animais até poderão vir aqui dizer que isto é vandalismo! É, sim senhor! E depois? Que nome tem a atitude deles ao colocarem as latas sobre os passeios ocupando, na maioria das vezes, a totalidade de um espaço que foi criado para a circulação de peões e não de automóveis?
    Meus amigos, é olho por olho, dente por dente!
    Se não entendem os autocolantes nem os papelinhos, então terão que aprender com outros métodos mais drásticos e nem vale a pena virem com as habituais ameaças de que faço e acontece, porque para quem já colou carradas de autocolantes, passar no pequeno espaço deixado entre a lata e a parede e riscar a latinha de uma ponta à outra... é canja!

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  38. Peço aos moderadores que façam o vosso trabalho de moderar este blog, porque parece-me que o Sr. Faísca só sabe chamar "animais" aos condutores, e insultar os restantes demais que não concordem com a sua opinião.
    A meu ver, acho que o Sr. Faísca devia ter mais atenção e gastar mais energia a tentar solucionar um problema existente nas nossas cidades, em vez de vir aqui "barafustar" e dizer que riscar, furar, partir, amolgar e afins é que é solução.
    Considero-me uma pessoa civilizada e seria incapaz de causar dano ao próximo. Não estaciono nos passeios e condeno quem o faz.
    Olho por olho e dente por dente é filosofia que não concordo.
    Seria incapaz de violar filho de alguém se tal situação acontecesse com filho meu, mas pelos vistos o Sr. Faísca é HOMEM para isso.

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  39. Estacionar sobre os passeios e impedir selvaticamente a livre circulação daqueles que deveriam ter a liberdade de utilizá-los sem terem que andar constantemente a pôr a vida em risco ao terem que utilizar as faixas de rodagem, todos sabemos que é um problema gravíssimo mas infelizmente generalizado nas nossas cidades, vilas e aldeias; mas comparar as diversas formas de luta que cada um vai inventando para conseguir eliminar ou, pelo menos, atenuar esse flagelo, com a violação de crianças, só mesmo na cabeça de um demente mental!
    Nem sei bem porque carga de água lhe estou a responder! Já por aqui tenho visto argumentos dos mais estúpidos e disparatados que se possam imaginar, mas confesso que nunca pensei que a mente humana fosse capaz de descer tão baixo!

    Mesmo assim, não queria deixar sem resposta a primeira parte desta "preciosidade" anónima, já que tanto se ofendeu por chamar "animais" aos condutores que sistematicamente estacionam sobre os passeios, e não aos "condutores" como você diz! Não sei se alguma vez estudou Ciências Naturais ou Zoologia, mas aproveitava para lhe dizer que "animais" somos todos nós, e a única diferença é que, uns são "racionais" e outros "irracionais". E não tenho qualquer problema em dizer que aqueles que teimam em degradar os passeios e bloqueá-los com as suas latas, nem sequer merecem a designação de "irracionais" pois isso seria uma ofensa para muitos animais irracionais que sabem perfeitamente qual o seu lugar e até onde pode ir a sua irracionalidade.
    Chamo-lhes "animais" no sentido mais pejorativo da palavra. Chamo-lhes "bestas", "atrasados mentais" e outros adjectivos idênticos, pois são incapazes de reconhecer o seu complexo de inferioridade (que tentam compensar com essa atitude de "Estaciono sobre o passeio porque QUERO e acabou!)e acham-se, na sua tacanhez, com poderes e com o direito de cercear a liberdade de circulação nos referidos passeios, que por lei foi dada ao peão, às crianças, aos idosos e aos deficientes motores.

    Gostaria também que me dissesse onde é que eu insultei alguém pelo simples facto de não concordar com as minhas ideias! E já agora, gostaria que também nos dissesse em que projectos para acabar com este flagelo, tem gasto a sua "energia" e quais os resultados.
    Às tantas, andamos todos aqui a "barafustar" e o meu caro ANÓNIMO já encontrou a solução!!!

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  40. Isto parece uma conversa de jardim de infância: "Tu é que és! Não, tu é que és... Animais somos todos, uns racionais, e outros nem por isso..."

    Reclame.. RECLAME porque está no seu direito. O que não está no seu direito é o de riscar, partir e vandalizar propriedade alheia e FUGIR, não se responsabilizar pelo acto. Seja HOMEM e risque, parta e vandalize as latas... e fique lá para dizer: "SIM, FUI EU, IDENTIFICO-ME". E depois chame a polícia para passar o auto ao proprietário do veículo, enquanto o mesmo o processa por vandalismo e obriga ao pagamento do arranjo da lata.

    USEM o panfleto, o autocolante (desde que não obrigue o uso de dissolvente que pode ressequir as borrachas dos vidros), usem a imaginação.
    Sugiro o uso de um panfleto do tamanho do pára-brisas a dizer: "Estou mal estacionado e as autoridades nada fazem. Sou Rei". Acha que é algo que passa despercebido a quem passa na rua? Acha que o condutor do veículo não vai andar à procura de um buraco onde se enfiar quando chegar ao carro? E mais importante ainda, acha que os agentes da autoridade vão ignorar ao verem que também estão a ser alvo do mau estacionamento?

    Fica aqui uma ideia.

    O Sr. tem muito paleio para quem está sempre no "Cola e foge"

    Parece-me que quem anda aqui a compensar por algo é o Sr. Faísca...

    E sim, opto por ser anónimo, da mesma maneira que o Sr. opta por uma alcunha. Se quiser, pode-me tratar por Senhor Presidente da Junta de Monelhos de Cavelos, uma vez que é tão identificativa como "Faísca".

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  41. Faíscóide, a comparação da "violação" era para DEMONSTRAR a filosofia de "olho por olho"... BURRO!

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  42. Vejam aqui um exemplo de panfleto, que seria do tamanho do parabrisas de um carro:
    http://img545.imageshack.us/i/panfletoky.jpg/
    [URL=http://img545.imageshack.us/i/panfletoky.jpg/][IMG]http://img545.imageshack.us/img545/7757/panfletoky.jpg[/IMG][/URL]

    Uploaded with [URL=http://imageshack.us]ImageShack.us[/URL]

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  43. Como são todos anónimos, deixo-vos o trabalho de descobrirem a qual de vocês estou a referir-me. Para isso é que servem os “pseudónimos” mas, pelos vistos, vocês nunca entenderão tal coisa!

    Mais uma vez lá vem o velho e estafado argumento de que ninguém tem o direito de "riscar, partir e vandalizar propriedade alheia", mas… apenas quando se trata de danificar as latinhas! Então e com que direito é que vocês vandalizam os passeios, destroem as calçadas, deitam os pilaretes abaixo, atravessam as latas onde muito bem lhes apetece e, mais grave que tudo, obrigam o peão a sair do espaço que lhe é destinado para se arriscar a ser atropelado na faixa de rodagem? Será que os vossos direitos são diferentes dos nossos? Será que a destruição dos passeios (propriedade alheia) é menos grave que um risco na lata? Será que um risco é assim tão mais grave do que o atropelamento de um peão (porque foi obrigado a se deslocar na faixa de rodagem)?
    Que linda noção que vocês têm de "igualdade de direitos"!

    Agora vamos à cobardia que um dos anónimos (qual deles?) atribui a quem cola autocolantes ou risca um carro. É exactamente a mesma cobardia mostrada por vocês quando estacionam sobre o passeio e se vão embora sem se preocuparem com os problemas que a vossa atitude irá causar. E digo-lhe que é pura COBARDIA, porque nunca vi nenhum destes marmelos ter a coragem de pedir a um peão que saia do local onde se encontra (sobre o passeio) para que o "doutor" lá possa colocar a lata! Não, não têm essa coragem! Escolhem lugares onde não haja peões, para subirem os passeios e abandonarem a lataria ali, pelo tempo que muito bem entenderem.
    Gostava de ver um destes "corajosos" chegar ao pé de mim e dizer-me: "Olhe, saia daí porque eu quero estacionar o meu carro em cima do passeio, no local onde você está!". Isso é que eu gostava de ver! Claro que não sairia do local onde estava mas pelo menos dava-lhe os parabéns pela absurda "coragem" (e já agora, pelo descaramento)!
    Agora, estacionar sobre os passeios quando ninguém lá está, e conhecendo todos os prejuízos que daí advêm, é COBARDIA sim senhor! E da grossa!
    Já agora, no seguimento do seu "argumento" manhoso, gostaria de saber se, quando estaciona a lata sobre o passeio, também chama a polícia e fica à espera, até que o agente chegue e o processe por vandalismo, obrigando-o a pagar os estragos na calçada e a multa por estacionamento indevido. Esclareça-nos sobre isso!

    (Continua no comentário seguinte)

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  44. (Continuação do comentário anterior)

    Achei muito interessante a sua ideia para o panfleto que nós, peões, deveríamos colocar nas vossas latas, advertindo-os de uma coisa que vocês reconhecem trazer enormes prejuízos e perigos. Isto, é admitir que vocês são mesmo burros! Atenção que não sou eu que estou a dizê-lo, mas se vocês são os próprios a nos pedirem para lhes colarmos panfletos a chamá-los a atenção de uma coisa que só um cego é que não vê... então meu amigo, é porque a vossa inteligência está igual às finanças do país (está de rastos).
    Gostei muito do “lençol” que o anónimo (será o mesmo, será outro? São mais que as mães!), desenhou para colar mos no pára-brisas! Que mimo! Que delícia! Tudo bem senhor “anónimo”! Mande imprimir uns 50 lençóis desses e envie-mos, que eu prometo colá-los todos!
    Mas isto deu-me uma outra ideia: já que vocês clamam tanto por falta de espaço para estacionarem as latas, porque é que não fazem também uns panfletos com uns 3m de comprimento e os colam nas paredes ao longo dos passeios? Uma coisa do género: "Risquei o carro que me impedia a passagem. Sou Rei". Acha que é algo que passa despercebido a quem passa na rua? Acha que o peão não vai andar à procura de um buraco onde se enfiar quando ler o panfleto? E mais importante ainda, acha que as autoridades responsáveis vão ignorar ao verem que as suas leis estão a ser infringidas?

    Por último, o problema do anonimato. Acho que é tempo perdido, porque vocês nunca entenderão tal coisa, mas cá vai mais uma vez: um pseudónimo não identifica ninguém mas referencia os comentários. Cada vez que eu escrever aqui qualquer coisa, será sempre assinado com o pseudónimo "Faísca" e todos poderão saber que fui eu que disse isto ou aquilo e amanhã eu poderei responder aos vossos argumentos de modo a que vocês saibam que sou sempre a mesma pessoa a responder. Em contrapartida, vocês escondem-se atrás do anonimato para hoje dizerem uma coisa e amanhã, se necessário for, dizerem outra, porque como "Anónimos" ninguém saberá quem disse e o que disse.
    Além disso, um anónimo pode hoje vir aqui com um qualquer argumento e amanhã, sob a capa do anonimato, escrever mais uma dúzia de comentários de apoio ao seu argumento, fazendo-nos crer que há muito mais pessoas que concordam com as suas ideias. Afinal é puro engano: é a mesma pessoa a escrever várias tretas, mas escondida atrás do anonimato.
    Perceberam ou será preciso fazer um desenho?

    Para grunhos que teimam em comparar um risco num carro com a violação de crianças, talvez a psiquiatria já tenha inventado alguma cura! Talvez ainda vá a tempo!

    Agora podem espingardar à vontade, porque muito sinceramente já não tenho pachorra para alimentar diálogos de surdos e muito menos, conversa fiada de quem não tem argumentos. Passem bem!

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  45. Boas
    Sou simpatizante do PL desde o inicio e só digo isto: há muito tempo que deixei de ler os comentários do sr faísca, para não me chatear. Alias, nunca vi nada de construtivo vir dali e no que toca a colaborar com o PL, e mais do género do «não tenho tempo e tal...»
    Por isso digo: façam como eu!
    PS: Faísca: escusas de responder porque não vou ler.

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  46. Boa faisca. Desta vez arrumaste-os e e deicxaste-os sem resposta.
    Não sei escrever como tu mas gosto do que dizes e da maneira como defendes as tuas ideias. Já reparaste que os gajos que te atacam são os que estacionam em cima dos passeios? Antigamente também estacionava nos passeios mas desde que comecei a ler o PL deixei de fazer essa asneira. Também nunca risquei um carro mas olha que se calhar tens razão quando dizes que se isto não vai a bem tem que ir a mal.
    Axo que perdes muito tempo com estes gajos, deixa-os ladrar. Ficam doidos quando já não conseguem ter argumenttos e depois perdem o pio.
    Sou mais um anónimo porque não sei como se faz o nome.

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  47. Parece-me que há aqui pessoas equivocadas. EU não estaciono nos passeios, e acho ERRADO danificar propriedade dos outros, como faz o Faísca.

    Quanto ao "perder o pio", apenas digo que quem perdeu o pio foi o Faísca: "...já não tenho pachorra para alimentar diálogos de surdos...".

    Por mim, continuarei sempre a dizer o mesmo: "Que seja a polícia a tratar do assunto, com a nossa ajuda. NÓS (sim, eu incluído) é que não temos pachorra para ficar á frente de um carro quando este quer estacionar no passeio. NÓS é que não temos "tempo" para chamar a polícia quando temos a entrada do prédio barrada com uma lata. NÓS é que colocamos o autocolante e não damos a cara de "descontentes" ao proprietário das latas".

    Continuarei a dizer o mesmo: "Se a polícia existe, para alguma coisa é. NÓS como cidadãos temos o direito de solicitar os serviços policiais quando estes são necessários."

    Se NÓS temos o direito de partir, riscar, pisar, só porque nos está a incomodar, então porque não VAMOS ao parlamento destituir todos aqueles "senhores palhaços" que lá andam a afundar este país? Esses senhores não NOS incomodam? Porque é que só TEMOS coragem quando as pessoas não estão directamente envolvidas?

    Larguem o autocolante, deixem o vandalismo e façam "guerra psicológica". Já foi dito aqui que incomoda mais uma buzinadela que um autocolante. A imagem é mais importante, e o autocolante é pequeno demais para chamar a atenção.

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  48. @ Anónimo 18 de Abril de 2011 14:38: com a polícia nada há a fazer. Da última vez que a chamei para tirar uma lata que estava estacionada em cima do passeio e em frente à porta do prédio, como já mencionei num outro meu post, parece que eu é que estava no lugar do infractor. Até me perguntaram: o senhor tem carro? O agente estava à espera que eu dissesse que sim (e realmente não tenho) para porventura dizer: então vá retirá-la de cima do passeio se não é multado! Apenas lhe disse para fazer cumprir a lei e mandasse desobstruir a entrada do prédio... E o homem que é pago por todos nós, parece ter ficado muito chateado com o assunto... Se nem à polícia se pode recorrer pedindo a estrita observância do cumprimento das leis do País, que é para isso que eles são agentes, sem que se sintam "contrariados" com certo tipo de intervenções, que fazer? Apresentar queixa ao MAI? Vivemos em Portugal. Eles querem lá saber desses pequenos pormenores sem relevância...!

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  49. A pensar assim é que o país não avança. Tinha pedido a identificação do Agente de Autoridade a ver se ele não mudava de atitude...

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  50. @ anonimo 19 de Abril de 2011 14:18: «a pensar assim é que o país não avança»? Não sei quem é, mas se muitos - nem digo todos -, pensassem como eu, pode crer que realmente o país não estava na bandalheira em que se encontra... e fico-me por aqui.

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  51. Pensar como o Sr? "com a polícia nada há a fazer"... é assim que o país irá sair da bandalheira?
    Realmente, o Sr. é coerente no seu discurso...

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  52. Este último anónimo das 13:57 deve ser daqueles que estaciona o carro sobre o passeio, sabendo o mal que está a fazer, e depois diz aos peões que chamem a polícia para o multar.
    Isto é de um cinismo incrível porque estes senhores sabem que a polícia não aparece ou quando aparece, leva com uma tanga quaisquer e acaba por se ir embora sem passar a multa. Por isso é que eles teimam neste argumento da chamada da polícia!
    Tal como diz o FG, eu já assisti a dezenas de cenas em que o peão chega à conclusão de que não vale a pena chamar a polícia. Chateia-se, gasta dinheiro em chamadas e no fim sente a frustração de ver os agentes da polícia a serem "enrolados" com a velha história de que foi só um minutinho.
    Só alguém muito ingénuo é que pode acreditar que a polícia está interessada em resolver o problema do estacionamento sobre os passeios!
    Ou ingénuo ou muito cínico, pois este apelo à chamada da polícia é apenas para não levarem com o autocolante. O faisca é que vos topa e o engraçado é que ninguém ainda rebateu os argumentos dele. Essa é que é essa!

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  53. Eu posso dizer ao Sr. Rui F. que está errado com o que diz. Sou o anónimo ao qual se refere de "cínico".

    Não vou entrar em mais discussões, mas apenas lhe vou dizer o seguinte:

    Ao pé de minha casa existe um parque automóvel, cuja entrada obriga a virar à direita. Mas do lado esquerdo, existem garagens, e muitas pessoas, para não terem de dar a volta ao parque, viram directamente à esquerda, cometendo uma contra ordenação grave. Quando EU estou a sair do parque, tenho de sair exactamente pela parte esquerda, e quando aí estou e vejo um Sr. a fazer sinal para EU passar porque ele quer virar à esquerda, eu paro o carro, e faço sinal para ele virar à direita uma vez que o sinal assim obriga.
    Posso-lhe dizer que nunca cedi neste aspecto, e também já me ameaçaram de porrada. O que acontece, é que eles ficam furiosos, mas acabam por dar a volta ao parque para irem para as garagens.
    Posso estar atrasado para o trabalho, mas caso aconteça comigo, não saio dali.

    Por mim falo, pelas minhas acções sou responsável, e o que digo neste blog é referente a isso mesmo. Sou apologista do "não faças aos outros o que não queres que te façam".

    Por esta razão, digo-lhe que NÃO sou daqueles que estaciona no passeio e vem aqui mandar bitaites, e SOU daqueles que se fôr preciso, chama a polícia.

    Quanto aos argumentos do Sr. Faísca, não os vejo como válidos. Equivalem a chegar ao pé de alguém e "partir-lhe a fuça" só porque mandou um cigarro para o chão (mandar lixo para o chão é ilegal, mas todos os fumadores o fazem e ninguém lhes cola autocolantes na testa).

    E mais não digo, acho que não vale a pena, uma vez que vê-se que estou a "falar" para pessoas que querem o que têm direito, mas à sua maneira.

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  54. Sr. anónimo, com esta sua frase "mandar lixo para o chão é ilegal, mas todos os fumadores o fazem e ninguém lhes cola autocolantes na testa" acabou de me dar razão, a mim, ao CAV, ao Faisca, ao FG e a todos os que aqui têm defendido medidas mais drásticas para acabar com o flagelo do estacionamento selvagem.
    Se reparar bem, com aquela frase, está a dizer-nos que as pessoas que atiram as beatas para o chão, continuarão a fazê-lo porque ninguém se importa com isso e porque nunca ninguém se lembrou de lhes colar um autocolante na testa. O mesmo se passa com quem estaciona sobre os passeios, pois se continuarmos a recorrer a medidas suaves, que todos já viram que não fumncionam, eles continuarão arrogantemente a gozar conosco e a estacionar onde muito bem lhes apetece, porque sabem que o mais que lhes pode acontecer é alguém lhes colocar um papelinho amarelo no vidro ou, na pior das hipóteses, chamar a polícia, que nunca virá ou se vier, bastará inventar uma história qualquer, daquelas que fazem chorar as pedras da calçadas para o polícia lhe dar uma palmadinha nas costas e dizer-lhe "Tá bem, vá-se lá embora e veja lá se na próxima não atravessa o carro no passeio".
    Não é preciso sermos muito inteligentes para vermos que este tipo de condutores quer ter a liberdade de fazer o que muito bem entender mas não quer ser incomodado com críticas e muito menos com autocolantes ou com multas, e apesar de continuarem a vandalizar os passeios e a liberdade de circulação dos peões, não querem que ninguém lhes pague na mesma moeda. Por isso é que ficam tão escandalizados quando alguém os ameaça com algum risco no carrito.
    Continuem a tratá-los como flores de estufa (porque é isso que eles querem) e daqui a 20 anos ainda continuaremos a debater aqui no PL o estacionamento sobre os passeios.

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  55. Sr. Rui F., com o que eu disse, não dei razão a ninguém, mas pelos vistos não percebeu o alcance das minhas palavras.

    O autocolante não me choca. O que me choca são os riscos e vandalismo.

    Já agora, por acaso já agrediu alguém que tenha mandado uma beata para o chão? Se ainda não o fez, porque não o faz? Não gosta de ter os passeios limpos?
    Já agrediu alguém que não tenha limpo o dejeto de cão deixado no passeio? Porque ainda não o fez? Gosta de andar a pisar dejetos?

    O que acho piada é que autorizam/praticam o vandalismo, quando não querem que os outros o façam ao estacionar no passeio.

    Boa Páscoa...

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  56. Ó amigo anónimo, não sei se já reparou mas você continua a dar-me razão! E ainda por cima acaba por denunciar-se como condutor infractor e não como peão.
    Repare lá na sua última frase: "O que acho piada é que autorizam/praticam o vandalismo, quando não querem que os outros o façam ao estacionar no passeio." Ora é precisamente isto que vocês fazem: vocês praticam o VANDALISMO estacionando sobre os passeios, danificando-os e impedindo a passagem dos peões, mas não querem que os outros pratiquem o mesmo vandalismo, riscando-lhes os carritos! Mas que rica teoria! Será que você não lê aquilo que escreve? Ou será que anda aqui a debitar frases que leu por aí, sem sequer saber o que elas querem dizer!

    Por fim, se pensava que não respondia às suas perguntas, enganou-se. Nunca agredi ninguém por atirar uma beata para o chão mas já mais que uma vez, apanhei maços de cigarros vazios e amarrotados e fui entregar ao palerma que os acabara de atirar para o chão, dizendo-lhe: "Olhe o senhor deixou cair isto!" e claro que também já ouvi as respostas mais disparatadas e inclusive alguns insultos.
    Quanto à caquinha do cão, já houve uma madame que esperou que o cãosinho arreasse o calhau na entrada do prédio e depois saiu muito lampeira como se nada fosse com ela. Quando lhe chamei a atenção para o que estava a fazer, olhou-me com um ar de desdém, pegou no lulu ao colo e foi à vida dela deixando o "presente" no átrio do prédio. Eu dei-me ao trabalho de pegar nuns guardanapos de papel, apanhei o cagalhanito do cãosinho e fui espetar com ele à porta do apartamento da madame. Parece que resultou, porque nunca mais encontrei dejectos de cão na entrada do prédio, embora a madame tenha deixado de me falar. Ofendeu-se... tal como se ofendem os condutores que se acham com o direito de estacionar sobre os passeios.

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  57. Rui, por muito que grites, nao tens razao pa.
    O homem ja disse q nao estaciona nos passeios e q concorda com o autocolante.
    Ouvir os outros tb e importante aqui.
    Boas colagens e Viva Abril!

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  58. Isso do "viva Abril" é discutível...., mas sim... boas colagens.

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  59. Sr. Rui F., quanto a este seu comentário:

    "Repare lá na sua última frase: "O que acho piada é que autorizam/praticam o vandalismo, quando não querem que os outros o façam ao estacionar no passeio." Ora é precisamente isto que vocês fazem: vocês praticam o VANDALISMO estacionando sobre os passeios, danificando-os e impedindo a passagem dos peões, mas não querem que os outros pratiquem o mesmo vandalismo, riscando-lhes os carritos! Mas que rica teoria! Será que você não lê aquilo que escreve? Ou será que anda aqui a debitar frases que leu por aí, sem sequer saber o que elas querem dizer!"

    Não percebeu onde eu quis chegar... o que o Sr. quer dizer é "se eles estragam, eu tb estrago", o que demonstra um "grande" carácter da sua parte. O que eu digo é "se eles estragam, vamos responsabilizá-los".

    E como diz o Sr. Anónimo do dia 25 de Abril, eu concordo com os autocolantes, e não estaciono nos passeios, passadeiras e afins.
    Como pode verificar, acabo por ter alguma razão quando digo que o Sr. "ataca" aqueles que não partilham o SEU ponto de vista.

    "Será que você não lê aquilo que escreve? Ou será que anda aqui a debitar frases que leu por aí, sem sequer saber o que elas querem dizer!"

    Tenho opinião própria, e não sou um "frustrado" que se quer vingar pelo mal dos outros, aplicando o "olho por olho".

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  60. Sr. anónimo (o faisca é que tinha razão quando argumentava que fossem vocês (os anónimos) a procurar a data e a hora a que escreveram, para saberem a quem ele se referia), eu conheço carros sobre os passeiops desde que nasci (e já lá vão uns bons anitos); os meus filhos, os meus netos, os bisnetos e as gerações futuras, continuarão a ter que utilizar a faixa de rodagem porque os passeios continuarão atravancados com carros (no futuro, talvez naves espaciais), e tudo isto fruto do quê? Do "grande" carácter de pessoas como o sr. anónimo que se contenta em "responsabilizá-los".
    Já agora, diga-nos aqui, para que fiquemos a saber, quais têm sido os resultados dessa "responsabilização"!

    Que alegria, sr. anónimo! Que felicidade! Deduzo que amanhã, todos nós já possamos utilizar livremente os passeios, porque todos os condutores deixaram de lá estacionar os seus carros, porque foram "responsabilizados" por uns quantos anónimos.
    Isto até merecia um "dia mundial do passeio livre"! Pense nisso!

    Já o padre da minha aldeia dizia: "Bem abenturados sejam os ingénuos, porque deles será o reino dos céus! Ide na paz do Senhor"

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  61. O Anónimo do costume...

    "Já agora, diga-nos aqui, para que fiquemos a saber, quais têm sido os resultados dessa "responsabilização"!"...

    Já referi aqui resultados. Foram poucos, admito, mas foram, e sem causar dano ao próximo.

    Já que optou por citar o padre da sua aldeia, presumo que seja católico, e que seja religioso (posso estar enganado).

    Acha que o padre da sua aldeia ia querer que o Sr. andasse por aí a vandalizar, só porque os "lateiros" também vandalizam?

    Não sei se reparou, mas até agora, tenho vindo a defender este blog, e o uso do autocolante para tentar "sensibilizar" os condutores. O que o Sr. e o Sr. Faísca vêm para este blog fazer é tentar angariar "tropas" para vandalizar, em vez de sensibilizar.

    Penso que os fundadores deste blog estão de acrodo comigo, quando digo que os condutores devem ser sensibilizados, e responsabilizados (para além da lata em cima do passeio, o que é obvio, o autocolante também acaba por os responsabilizar). O uso do autocolante é uma forma "legal" de o fazer, sem que haja depois forma de responsabilizar o "passeio livre" por danos causados às viaturas.

    Se acha que o vandalismo é "a cura" para um passeio livre, então porque não cria "vocemessê" um blog, e deixa o "passeio livre" para aqueles que querem seguir o intuito e ideia com que este blog foi criado?

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  62. Vcs os 2 n querem criar um blog só para a vossa discussão?
    Tipo: conversadesurdos.blogsopt!

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  63. E o Sr. não se quer ir encher de moscas?

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  64. tipo... vai à merda?
    Não obrigado pelo convite, já levei com muita aqui1
    Beijinhos e abraços!

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  65. Tenho evitado meter a minha colherada, mas à medida que vou lendo as novas participações de alguns anónimos (sempre anónimos) tenho-me fartado de rir com tanta ingenuidade (se é que se trata apenas de ingenuidade!). Não sei se já repararam, mas o PL passou a ser mais frequentado por defensores dos “anjinhos” que, contra a sua vontade são “obrigados” a estacionar sobre os passeios, do que pelos terríveis “vândalos”, verdadeiros terroristas que querem ter a liberdade de utilizá-los, à força, sem se importarem com os coitaditos dos condutores, que ficarão cansadíssimos se tiverem que fazer o percurso a pé, depois de estacionarem correctamente, uns 20m para lá da porta do prédio!

    É muito curiosa esta inversão de valores que se gerou nos comentários, onde aparecem indivíduos a fazer vigorosas defesas dos “coitaditos” dos condutores que têm que deixar o carrito sobre o passeio, mas a se esquecerem dos inúmeros problemas que essa atitude provoca a quem tem o direito de circular livremente nesses espaços! Meus senhores abram os olhos! Há quantos anos andamos a ser empurrados para a faixa de rodagem por energúmenos que se estão nas tintas para os crimes que cometem apenas para poupar uns quantos passos desde o carro até à porta de casa? Acham que esta gente vai alguma vez entender as mensagens dos papelinhos ou dos autocolantes ou vai deixar de estacionar onde muito bem lhes apetece apenas porque alguém os fez ver que estavam errados (com falinhas mansas, claro, porque estas flores de estufa têm que ser tratadas com suavidade, elegância e meiguice)? Sim, porque o “selvagem” do peão pode ser escorraçado do passeio e ser atropelado; o “estúpida” da mãe com o carrinho de bebé, também pode arriscar a mesma sorte; o “azelha” do cego, só tem é que circular na faixa de rodagem para evitar riscar com a bengala, os carritos que estão sobre os passeios, e os “trambolhos” dos velhos se forem atropelados não fazem cá falta nenhuma! Portanto, estes que se desenrasquem! Agora, não venham é estragar os carritos com autocolantes, porque isso são verdadeiros actos de vandalismo, na medida em que arrancam a pintura, deformam a chapa, dissolvem os vidros e em alguns casos até rebentam com os motores, já para não falar nos terríveis danos que provocam nos cérebros (quando os têm) dos donos dos carritos.

    Àqueles que já por aí se mostraram tão ofendidos com o “olho por olho…” e que defendem que não podemos pagar com a mesma moeda e temos que os educar, responsabilizar e outras tretas idênticas de modo a que as florinhas não se sintam ameaçadas ou criticadas, eu apenas pergunto: e se um marmanjo qualquer vos abordar no meio da rua e vos pregar um par de lambadas, o que é que vocês fazem para evitar o tão criticado “olho por olho…”? Dão a outra face? Metem o rabinho entre as pernas e voltam as costas ao agressor? Ou será que aplicam o vosso método de responsabilização e pregam um sermão ao marmanjo tentando convencê-lo de que agiu mal, que não deveria ter dado duas lambadas (uma já era mais que suficiente), pendem-lhe educadamente que se “responsabilize” pelos estragos, fazem-no entender que as lambadas dadas são uma coisa muito feia e um acto de vandalismo e pagam-lhe uma cervejinha na condição de ser mais comedido na próxima vez!?

    (Continua no comentário seguinte)

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  66. (Continuação do comentário anterior)

    Ao anónimo interessado na minha crença religiosa, informo-o de que já me curei desse mal. Possivelmente agora irá dizer que está explicado o meu “vandalismo” porque não tenho religião e não vou todos os Domingos à missa!
    Quanto às ideias do padre da minha aldeia, olhe que não era flor que se cheirasse, ou melhor: tinha-os no sítio, e no dia em que um paroquiano (daqueles que vêm de “vacanças” em Agosto) deixou ostensivamente o Mercedes encostado aos degraus da igreja, impedindo a saída da procissão, pregou-lhe um valente pontapé, que lhe meteu a chapa da porta para dentro. E olhe que ninguém abriu a boca… nem sequer o “franciú”, que se meteu no carrinho, estacionou-o lá mais à frente e voltou muito cordeirinho para a procissão. Como vê, até o padre chegou à conclusão de que, para grandes males… grandes remédios! Depois, segundo dizem, ainda pregou um sermão no “franciú”, que saiu da igreja cabisbaixo e com as orelhas a arder, pois já não era a 1ª vez que estacionava o Mercedes quase em cima da escadaria da igreja para que todos vissem a “bomba”.
    Meu amigo, isto é como no Governo! Nós só lá temos aqueles bandalhos que nos têm levado à ruína, porque ao longo dos anos nos temos acomodado, nos temos calado e temos cobardemente amochado perante todo o tipo de patifarias que estes mafiosos têm feito. Temos agido tal como vocês aconselham a que se faça com os condutores, e eles têm-se aproveitado dessa ingenuidade e desse ficar à espera que algum dia as coisas mudem (por milagre). Enquanto não houver alguém que dê um murro na mesa ou que faça o que o padre fez, as coisas continuarão eternamente tal como estão. Não tenha qualquer dúvida!

    E também não vale a pena virem para aqui mostrarem-se muito ofendidos perante medidas mais drásticas, porque já todos vimos que vocês são, acima de tudo, condutores que não querem ser criticados e muito menos incomodados ou “prejudicados” por um peão m ais exaltado. Vocês só são peões no pequeníssimo trajecto que fazem da porta do carro à porta de casa (2 ou 3 metros), porque no resto do tempo, são condutores, que só não deixarão o carro sobre o passeio se houver, logo ali, um espaço bem grande para estacionamento, e é necessário que não esteja a mais de 2 ou 3m da porta de casa ou do trabalho, pois caso contrário, a latinha ficará mesmo sobre o passeio! E por isso é que vocês nem querem ouvir falar em autocolantes e muito menos em riscos.

    Para terminar, acho engraçado como vocês só repararam no que eu disse quando falei em riscos, mas passaram ao lado de outros comentários que fiz, defendendo uma educação de base feita logo a partir das escolas, porque isto de mudar mentalidades não vai lá com papelinhos ou falinhas mansas: ou resolve-se rapidamente com medidas mais drásticas (que vocês não querem) ou resolve-se com uma completa revolução de mentalidades (o que levará muitos anos). Estive há dias em Amesterdão e é impensável alguém colar autocolantes nos carros ou riscá-los, simplesmente porque NINGUÉM estaciona sobre os passeios, e têm um respeito enorme pelos peões e pelos ciclistas. O respeito é mútuo, mas aqui vocês querem que só funcione para o lado do condutor. O peão que se f…!

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  67. (Continuação do comentário anterior)

    Como tenho vindo a dizer, na verdade não me importo muito com os carros em cima dos passeios nem com os peões que neles não conseguem andar. Isso pouco ou nada me incomoda. Encomendo autocolantes e risco os carros sempre que me apetecer e quem tiver alguma coisa contra a dizer, pode meter a opinião no cú. Autocolantes e a minha chave de casa é o que é preciso para fazer ver os condutores! Risco e volto a riscar carros quando me apetecer, mesmo que não estejam mal estacionados. Gosto de riscar e jogar ao galo nas vossas sucatas e durmo muito melhor sabendo que alguém gastou um balurdio numa pintura nova, porque eu não consegui andar no passeio... eu sou assim e ninguém me vai mudar!

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  68. Só um cego é que não percebe a cobardia deste ANÓNIMO das 20:45, que se quer fazer passar por mim (Faísca)!

    A falta de inteligência que revelas nesta tua apropriação de identidade, é tão grande como a tua cobardia quando te escondes, noutros comentários, atrás do anonimato.

    É uma situação que deveria ser revista pela administração: não permitir a duplicação de nomes ou pseudónimos.

    Quem me conhece no PL, conhece as minhas ideias, conhece a minha maneira de escrever e nunca se deixaria enganar por um manhoso qualquer que se quer fazer passar por mim.

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  69. "... e se um marmanjo qualquer vos abordar no meio da rua e vos pregar um par de lambadas, o que é que vocês fazem para evitar o tão criticado “olho por olho…”?"...

    R: Policia...

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    "Meu amigo, isto é como no Governo! Nós só lá temos aqueles bandalhos que nos têm levado à ruína, porque ao longo dos anos nos temos acomodado, nos temos calado e temos cobardemente amochado perante todo o tipo de patifarias que estes mafiosos têm feito."

    R: Errado, Nós só lá temos aqueles bandalhos porque VOTAM neles... O voto em branco demonstra que não queremos nenhum dos que são propostos, mas as pessoas preferem votar no partido da oposição...

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    "...porque isto de mudar mentalidades não vai lá com papelinhos ou falinhas mansas..."

    R: É com estalos e violência?

    -----------
    "... e quem tiver alguma coisa contra a dizer, pode meter a opinião no cú."

    R: Só não lhe digo para fazer o mesmo porque pode gostar....

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  70. Quero lá saber dos vossos comentários! Apanho carros em cima do passeio, risco-os com uma chave. Sem problemas! É canja!

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  71. De certeza que és o mesmo anónimo que anda a fazer-se passar por mim, e agora vens com esta conversa, apenas para disfarçar. É típico dos cobardolas que se escondem atrás do anonimato, e de quem tem tão pouca inteligência que nem consegue alinhavar duas ideias seguidas que se aproveitem.
    Continuas a não ler o que escreves ou a não perceber o que escreves, o que é ainda mais grave.

    Repara só nas repostas estúpidas que engendraste, apenas porque não tens argumentos válidos:

    - "Se um marmanjo qualquer te pregar um par de lambadas no meio da rua... chamas a polícia!"
    Mas que excelente ideia! Nunca me tinha lembrado de tal coisa! Levas as lambadas e dizes ao indivíduo: "Espere aqui uma meia hora, que é o tempo de eu ir ao posto da PSP e trazer aqui um polícia. Não se vá embora nem fique aborrecido comigo, porque isto não tem mal nenhum. O polícia chega cá, identifica-o, diz-lhe para se apresentar amanhã no tribunal e depois o juiz manda-o em paz para casa! Portanto, fique aí quietinho até eu voltar! Olhe, até pode ficar com o meu jornal, enquanto espera!"

    - "Nós só lá temos aqueles bandalhos (no Governo) porque votamos neles!"
    Ó porra, então continuas a dar-me razão! Se eu tinha dito que temos os bandalhos que temos, por culpa nossa, vens agora dizer-me que estou errado, e que só lá os temos porque votamos neles! Olha, desculpa o termo mas só me apetece dizer: "Não é merda mas cagou o cão!"

    - "É com estalos e com violência?"
    Não, não é com estalos, nem com violência! Estás muito enganado! É mesmo com papelinhos (de muitas cores: amarelinhos, azuis, verdinhos, cor de rosa... até podemos combinar a cor dos papelinhos com a cor do carrito. O que é que achas?) e com muitas falinhas mansas! Aliás, o resultado está à vista! Ao fim de muitos anos de assobiarem para o lado; de saltarem dos passeios para a faixa de rodagem; de não incomodarem suas excelências os senhores condutores; de lhes colocarem papelinhos e de tentarem sensibilizá-los (com meiguice) para o problema do estacionamento sobre os passeios, os rapazitos compreenderam que estavam a agir mal e hoje podemos circular à vontade pelos passeios porque a vossa campanha de lidar com bestas como quem lida com ovos, teve um êxito estrondoso!
    Haja pachorra!

    Finalmente, mostras mais uma vez que não deves muito à inteligência! Qualquer atrasado mental vê perfeitamente que aquele comentário das 20:45, feito em meu nome, não é meu, mas, à falta de argumentos, quiseste mais uma vez pegar numa merda qualquer para vires aqui vomitar as tuas diarreias mentais.
    Aqui só há duas hipóteses: ou és mesmo muito pouco inteligente (e só posso ter pena de ti) ou foste tu que escreveste aquelas cagadas, utilizando fraudulentamente (e cobardemente) o meu nome (Faísca). E nem tiveste a inteligência de escrever qualquer coisa coerente, porque basta olhar para aquele vomitado para se ver que aquilo não é meu.
    Divertiste-te, não foi! Valha-nos isso!!!
    Os pobres de espírito também têm direito à vida... e a virem aqui fazer o que fizeste!

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  72. Nunca me fiz passar por ninguém, e muito menos pelo Sr., fazer isso era envergonhar-me.

    Mas mais uma vez mostra o seu carácter ao acusar sem mais nem menos, sem saber a verdade: "...foste tu que escreveste aquelas cagadas, utilizando fraudulentamente (e cobardemente) o meu nome (Faísca)."

    Mais uma vez digo que NÃO me fiz passar por ninguém, e muito menos o faria para me fazer passar por si.

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  73. Estás a ver porque é que vocês adoram o anonimato!? Precisamente para poderem dizer tudo o que querem, como "Anónimos", e depois virem dizer que estão inocentes e que quem escreveu aquilo foi outro "Anónimo". Porra, que falta de imaginação!!!

    Mais uma vez demonstras a tua pouca inteligência porque, se não foste tu que escreveste os comentários anónimos anteriores, não tinhas nada que ficar ofendido visto que o meu comentário não se dirigia a ti, mas se enfiaste a carapuça e foste tu que os escreveste, mais uma vez arranjaste uma maneira manhosa de não justificares as reposta que deste e que eu contestei no meu último comentário!
    Senão queres ser confundido com outros anónimos tem ao menos a inteligência de arranjar um nome qualquer e a dignidade de assinar sempre com o mesmo nome, para que possamos saber o que é dito por ti ou por outros.

    E fico-me por aqui, porque a única intenção de pessoas como tu, é desviar a atenção do que aqui deve ser debatido e tentar ridicularizar e descredibilizar o fórum, para poderem continuar com o vosso vandalismo sobre os passeios e contra os que têm o direito de lá circular.

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  74. Que infantil...

    Quando digo que não me faço passar por ninguém é porque o Sr. Faísca diz: "De certeza que és o mesmo anónimo que anda a fazer-se passar por mim", e depois faz referências a textos que escrevi.

    Eu, o que escrevo, escrevo como anónimo, uma vez que a isso tenho direito. Não me faço passar por ninguém (e reitero mais uma vez que muito menos me faria passar por si, de vergonha).

    Se quiser criticar esse facto, que o faça com os responsáveis do blogue "passeio livre", que passem a permitir apenas comentários de pessoas registadas, ou com alcunha.

    Mais uma vez digo que o meu objectivo aqui não é o de criar confusão, mas apenas de seguir o intuito do blogue.
    QUE EU SAIBA, o blogue não incentiva o vandalismo, mas sim a colocação de um autocolante.

    Se o Sr. Faísca quiser continuar a dizer que me fiz passar por si, está no seu direito. Eu apenas digo que não o fiz.

    Nota: Sr. Faísca, uma vez que sempre me dirigi à sua pessoa, na 3ª pessoa do singular, agradecia que fizesse o mesmo, e que não me tratasse por TU... isso está reservado aos meus amigos e família.

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  75. Para que o Sr. Faísca fique mais descansado, indico aqui um nome fictício.

    Mas vamos lá ver o seu discurso:
    Primeiro diz que possuo pouca inteligência porque assumi que o texto que escreveu me era dirigido porque enfiei a carapuça.
    A minha resposta é a de que não enfiei carapuça nenhuma, o Sr. faísca é que diz o Anónimo fez-se passar pelo Sr, e depois cita palavras minhas. Ora, eu não estou a dizer que me fiz passar por si, apenas lhe referi que NUNCA me fiz passar por ninguém, e respondi, apenas porque o Sr. proferiu palavras ditas por mim. Não me serve carapuça nenhuma.

    Outro ponto que discuti aqui, é o facto de EU estar totalmente de acordo com o uso do autocolante, enquanto que o Sr. Faísca vandaliza as latas para tentar resolver um problema. Vai-me dizer que faço mal? que devo vandalizar? EU opto por seguir o intuito com que este blogue foi criado, através do uso do autocolante. Não estou de acordo que se vandalize (se quer tentar arranjar tropas para vandalizar, então que o faça noutro sitio, uma vez que essa ideologia não vai de encontro com o objectivo deste blogue).

    Por fim, agradeço que o Sr. Faísca se dirija à minha pessoa na 3ª pessoa, uma vez que não lhe dei confiança nenhuma para me tratar por TU (essa benesse é apenas para os meus amigos e familiares), e como boa educação que recebi, trato as pessoas que não conheço na 3ª pessoa.

    Cumprimentos,

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  76. Ora aí está uma óptima decisão, Dodecaedro! A partir de agora, se continuar a assinar sempre com esse nome, pode ter a certeza de que me referirei a si ou aos seus comentários, com o maior respeito. Considerarei apenas como seus, os comentários feitos a partir desta sua intervenção, porque as anteriores serão para esquecer, na medida em que será impossível saber quais as que foram proferidos por si ou por outros anónimos.
    Terei em conta o facto de defender o uso do autocolante, pois como anónimo nunca soube se era o Dodecaedro ou qualquer outro, que consideravam a colagem dos autocolantes como actos de vandalismo e que até queriam justificar o atropelamento de alguém com o facto do dito autocolante lhe fazer perder a visibilidade.
    Por incrível que pareça, até houve um Anónimo a quer comparar a luta contra o estacionamento selvagem, com a violação de crianças!
    Não estou de forma alguma a dizer que foi o Dodecaedro a dizê-lo mas, como Anónimo, ficamos sem saber o que foi dito por si ou por outros.
    Por isso é que tenho sempre criticado o uso do anonimato, não para identificação mas apenas para podermos referenciar as diferentes ideias que aqui são defendidas.
    Repare que até você já se deixou enganar por alguém que aqui veio escrever com o mesmo nome de Faísca. Se isso aconteceu com dois ou três comentários que essa pessoa fez em meu nome, imagine a confusão que será para destrinçarmos o que é dito por dezenas ou centenas de pessoas a assinarem todas com o menos nome: Anónimo!

    Garanto-lhe que não mais o confundirei com a multidão de anónimos que por aí andam, dizendo tudo o que lhes vem a cabeça e desculpando-se com os outros, apenas porque assinam todos com o mesmo nome.

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  77. ATENÇÃO: Assinei Faísca, mas sou o Dodecaedro.

    Apenas mudei o nome para o Sr. Faísca ver que não é o nome/alcunha que adianta kker coisa.

    Kker um pode colocar o nome que quiser, por isso, estar escrito Dodecaedro, Faísca, ou Anónimo vai dar ao mesmo.

    E agora sim, pode vir disparatar a dizer que andam a usar o seu nome...

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  78. (Continuação do comentário anterior)

    Espero que o Sr. Dodecaedro também não me confunda mais com a quantidade impressionante de Anónimos que por aqui andam. Espero que tenha tido o bom senso de ler os meus comentários anteriores e perceber que, quando digo que riscar carros "é canja", não espero que façam o mesmo ao meu carro. É que eu também me desloco de carro e por vezes sei que é difícil estacioná-los em estacionamento próprio, pelo que o deixo algumas vezes em cima do passeio. Mas é com razão.

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  79. Continuo a não perceber qual a filosofia da administração do PL. Há dias garantiram-me que iriam voltar a sujeitar os comentários a aprovação para que não acontecessem cenas destas (um palhaço qualquer andar a fazer-se passar por quem não é) mas afinal continua tudo na mesma, o que não abona em favor da administração e muito menos da credibilidade do fórum.
    Compreendo que talvez não seja muito prático andarem a ler todos os comentários que aqui são feitos antes de os aprovarem, mas caramba, também não são assim tantos como isso! Será que a administração está interessada nesta confusão de nomes e de trocas de identidade feitas por anónimos que apenas não querem ver as suas regalias postas em causa? Não acredito, mas... que isto não traz´nada de bom ao fórum, lá isso não traz!

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