Quando o absurdo não tem limites

Bom dia,

quando acho que é impossível pior, eis que sou surpreendido:

Av. Casal Ribeiro (sem comentários):





Rua. Visconde Seabra (Entrecampos). Reparem nas varetas pontiagudas espetadas no chão e outras caídas. Abandonado há semanas.






Mais um tiro no respeito pelos peões pelas mãos da CML.


Um leitor

Enviado para:

policia.municipal@cm-lisboa.pt
[email protected]t

A malta do «Estamos a trabalhar!»

Estas quatro fotos são apenas algumas - entre muitas outras - que mostram um fenómeno revoltante: a sistemática tolerância ao estacionamento selvagem (mesmo quando desnecessário) de que gozam os «que andam a trabalhar».
Muitas vezes, a poucos metros deles, é possível ver outros veículos multados (e até bloqueados e rebocados), enquanto a estes não acontece rigorosamente nada. E, no entanto, os transtornos que causam são infinitamente maiores.

Lisboa Passeio-a-Passeio

Os bons exemplos vêm de cima, e de todos os lados, basicamente. Aqui está alguém ao serviço da CML a levar a sério a «dinamização da mobilidade nos Bairros Típicos Alfacinhas», objectivo do Lisboa Porta-a-Porta, numa rua de Lisboa com carros a mais, entre o Jardim da Estrela e a Embaixada Britânica. 




Onde estava neste dia esta carrinha, costumam estar 3 ou 4, bem arrumadinhos a barrar totalmente o passeio e a passadeira. Business as usual. Às vezes acho que os lisboetas (para não dizer os portugueses), nomeadamente os que têm responsabilidades acrescidas (políticas e técnicas), sofrem do Síndrome de Estocolmo em relação aos automóveis e a quem os usa [mal]...

Bom, mas quem sabe António Costa consiga a tal transferência de competências da PSP para a Polícia Municipal, e esta mostre um pouco mais de zelo profissional e cívico do que a PSP no que toca às infracções mais berrantes a nível de estacionamento e as coisas mudem um pouco...

Falta de civismo em Portimão

Boa tarde equipa do Passeio Livre,

Aqui estão 3 imagens do que acontece diariamente na junção da Rua de Timor com a Av. 25 de Abril, à esquina do Banco Espírito Santo, em Portimão. O dia em que a foto foi feita até nem é dois piores pois o passeio à saída daquela passadeira costuma estar completamente coberto por vários carros que ocupam o passeio e o acesso à passadeira. O normal é aqueles espaços à esquerda e à direita do carro vermelho estarem ocupados com outras viaturas, impedido a livre circulação no passeio e o acesso à passadeira. 
A outra extremidade da passadeira, assim como o passeio do outro lado da rua, como ficam junto ao restaurante Sabores, são diariamente ocupados à hora do almoço por potentes bombas e jipes monstruosos de alguns jogadores do Portimonense que lá vão almoçar e que fazem daquele passeio o seu local de estacionamento privativo mesmo quando há lugares livres ali por perto.
Já por várias vezes vi a polícia passar pelo local e fazer que não vê os carros em transgressão.

Obrigado
LA



Chamem a polícia!

Esta é uma imagem habitual na Rua da Palma, em Lisboa. Será que quando ali funcionarem as instalações indicadas no cartaz o passeio vai continuar a ser usado como parque de estacionamento? Tendo em conta o conhecido empenho da PSP da capital em reprimir estes comportamentos (cujo grau varia entre ZERO e ZERO-VÍRGULA-ZERO), o que poderemos pensar?

O restaurante Visconde da Luz em Cascais

Olá,

Nos últimos tempos tenho passado algum tempo em Cascais e passo regularmente no Jardim Visconde da Luz. Todos os dias que lá passei por volta da hora do almoço reparei que o restaurante Visconde da Luz utiliza parte da área do jardim como estacionamento privativo para os seus clientes, todos eles ao volante de grandes bombas, e com direito a arrumador oficial do restaurante. Isto apesar de, como se vê nas fotos, o local ser destinado a cargas e descargas.


Cumps.
F






Quem permite o absurdo?

Não é um absurdo permitir estacionamento em cima de passeios quando mesmo por baixo HÁ UM PARQUE DE ESTACIONAMENTO SUBTERRÂNEO?
 
Pois por mais absurdo que seja, estes lugares são legais, marcados na calçada à portuguesa com pedras de basalto!
 
Mas em Lisboa é assim: passeios em alamedas arborizadas cobertos de carros e parques subterrâneos às moscas.


FJ