Estacionamento ilegal provocou quase 900 horas de paragem na Carris

Só no ano passado a Carris contabilizou quase 1400 interrupções na circulação de autocarros e eléctricos, cuja duração média foi de cerca de 40 minutos, num total de 885 horas.



Na semana do Dia Europeu Sem Carros a TSF vai, esta segunda-feira, falar do estacionamento ilegal em Lisboa.

A TSF foi saber junto da Carris como é que a empresa e os utentes são afectados pelo estacionamento irregular de viaturas particulares.

Só no ano passado a Carris contabilizou 1359 interrupções na circulação de autocarros e eléctricos, cuja duração média foi de cerca de 40 minutos, num total de 885 horas.

Por causa das viaturas mal estacionadas na capital a frota da Carris tem uma paragem diária de duas horas, com um prejuízo médio de 400 euros. Em 60 por cento dos casos os eléctricos são os mais afectados.

Os dados da Carris, disponibilizados à TSF mostram que só no ano passado, foram autuados 9 300 condutores e pedidos 320 reboques.

Este ano, até final de Agosto, tinham já sido feitas 5500 autuações e 220 reboques.

O especialista em Transportes, José Manuel Viegas, considera que o estacionamento em segunda fila é um dos grandes problemas da mobilidade urbana.

Por este motivo, José Manuel Viegas defende que o estacionamento ilegal deve ser fortemente reprimido e controlado através de câmaras de vídeo.

Para além das segundas filas, o «caso limite é quando não se consegue mesmo circular, porque há estacionamento nas curvas» ou na linha do eléctrico, disse o director de operações da Carris, José Maia, segundo o qual em 2010 a empresa teve um prejuízo de quase meio milhão de euros. 

In TSF

13 comentários:

  1. "Para além das segundas filas, o «caso limite é quando não se consegue mesmo circular, porque há estacionamento nas curvas» ou na linha do eléctrico, disse o director de operações da Carris, José Maia, segundo o qual em 2010 a empresa teve um prejuízo de quase meio milhão de euros"

    Não sabia que isto tinha mudado para "QUERO ANDAR DE ELÉCTRICO, POSSO?"

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  2. Só quem não conhece Lisboa ou é do contra é que não sabe que a maior parte do estacionamento que impede a circulação dos eléctricos tem uma rodinha em cima do passeio!

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  3. Respondendo ao anónimo, apetecia-me responder-lhe que isto ainda não mudou de nome, mas se procurar bem, encontrará certamente por aí o blogue indicado para si, com o nome "QUERO SER ESTÚPIDO! POSSO?"

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  4. ...ahhh, uma rodinha, assim está certo!

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  5. E o caro Faísca que não ofendesse quem pensa de outro modo.
    Lembro-me de alguém, em tempos, o ter associado a determinados odores, e também me lembro de ter sido solidário para consigo.
    Neste momento, como num outro, arrependo-me de tal!

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  6. Realmente este blogue está cada vez pior, autocolantes nem vê-los, a não ser que seja intenção fazer um novo a dizer:
    «Não pense só no seu umbigo, respeite os eléctricos ao estacionar.»
    E depois chamamos a brigada anti-carro, e mais a malta das bicicletas, e pegamos fogo aos automóveis (com gasolina não que isso seria sacrilégio) e o faísca, cuja parvoíce já vem de longa data, ficaria mais conten(tinho).

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  7. Se, defender o direito dos peões à sua mobilidade nos passeios e nas passadeiras, é parvoíce, eu orgulho-me de ser PARVO!
    Se, defender a fluidez do trânsito, seja de carros ou de eléctricos, é parvoíce, eu orgulho-me de ser PARVO!
    Se, não perceber que o impedimento à passagem dos eléctricos e o impedimento à passagem dos peões estão intimamente ligados pela falta de civismo dos condutores, é parvoíce, eu orgulho-me de ser PARVO!
    Se, esta minha consciência cívica não é de agora, nascida apenas para vir aqui mandar umas bocas, então eu orgulho-me da minha PARVOÍCE DE LONGA DATA!

    Finalmente, orgulho-me de ainda ter a capacidade de assinar as minhas intervenções com um pseudónimo que permita aos NÃO PARVOS referenciá-las, sem terem que andar à procura das horas a que determinado "Anónimo" resolveu vir aqui c.... postas de pescada!

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  8. Pura ignorância e falta de compreensão levam alguém a pensar que este blogue é unicamente sobre carros no passeio. Tem sim a ver com mobilidade dos cidadãos, e andar de eléctrico está incluído nesse contexto, pois os comportamentos incivilizados e irresponsáveis de muito condutor que anda por aí acabam por afectar a mobilidade de quem não é dependente de uma forma doentia do seu carro.

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  9. Meu caro "Anónimo" (agora não tenho pachorra para ir procurar a hora a que fez o seu comentário... ou comentários) se alguma vez foi solidário comigo, não dei por isso, porque como "anónimo", foi apenas mais um dos milhares de "anónimos" que aqui andam. De qualquer modo, isso não me obriga a que tenha que concordar com todo o tipo de alarvidades que aqui são ditas. Se são ideias que podem contribuir para que nos vejamos livres das latas sobre os passeios, eu concordo; se forem ideias estapafúrdias como a do anónimo (será você?) que acha que, impedir a circulação de eléctricos nada tem a ver com o impedimento da circulação de peões nos passeios, então eu discordo, por muito solidários que os mesmos anónimos tenham sido para comigo noutros comentários.
    Não venho aqui para troca de favores mas sim para expressar as minhas ideias sobre o problema do estacionamento sobre os passeios ou qualquer outro relacionado com o mesmo tema. Por isso é que assino como "Faísca": para saberem o que disse ontem, o que digo hoje e o que direi amanhã. Não me escondo atrás do "Anónimo" para poder mudar de ideias sempre que isso me seja conveniente.

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  10. Sr. D. Faísca:
    Ninguém lhe pede que concorde com todos os comentários que aqui são dito, simplesmente que tivesse bebido um pouco mais de chá na sua infância!
    Ainda para mais porque eu, que já fui vítima da sua má educação por mais do que uma vez, sou a favor desta iniciativa e para ela muito já contribuí.
    Mais… Deixei há muito de assinar os meus comentários, quando isso serviu de arma de arremesso por determinados fundamentalistas que por aqui andam, que se viram umas verdadeiras bestas quando alguém não concorda plenamente com os seus ideias.

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  11. Exmo Sr. Anónimo, continuo sem pachorra para procurar a hora a que o seu cérebro fez um clique e resolveu vir aqui defender o indefensável.
    Acho que o meu amigo andou a beber chá demais e isso às vezes faz mal à saúde. Faz sapos na barriga!

    Ainda bem que mencionou o facto de já ter sido vítima da minha má educação por mais que uma vez, pois isso mostra bem a diferença entre nós dois: é que eu, apesar de mal educado, como o senhor afirma, assumo aquilo que digo e assino os meus comentários (ainda que com um pseudónimo) a fim de que o senhor ou qualquer outra pessoa que se sinta atingida pelas minhas palavras, se possa defender e culpar-me pela suposta ofensa (eu cá estarei para me defender).
    No entanto, Sua Excª esconde-se atrás do anonimato para poder dizer o que muito bem lhe apetecer, sem que alguém o possa culpar ou interpelar, seja pelo que for que tenha dito.
    Percebeu a diferença?
    Você pode sempre culpar-me por alguma má educação ou alguma afirmação errónea, apontando-me os comentários em que cometi tais actos, mas eu nunca poderei culpá-lo de nada, porque você, cobardemente se escondeu atrás de um anonimato, que lhe permite dizer hoje tudo o que muito bem entender e amanhã vir dizer que não disse nada daquilo porque aquele "anónimo" não era você mais sim um outro "anónino".
    Esperteza saloia, não é, meu caro anónimo!?

    Essa de ter deixado de assinar comentários porque isso serviu de arma de arremesso contra si, não lembraria ao diabo! Então queria que servisse de arma de arremesso contra quem?
    O que você quer dizer com isto é que, pretende dizer tudo o que lhe vier à cabeça sem ter que assumir a responsabilidade do que disse! Não é isso?
    Deixando de assinar os comentários, pode hoje insultar-me de tudo sob a capa do anonimato e amanhã, se eu devolver o insulto ao "anónimo" que o proferiu, você continuará cobardemente a fazer que não é nada consigo porque..."anónimos" há muitos: são às centenas.
    É como aqueles putos sacanas que ferram um pontapé no colega e depois escondem-se no meio do grupo (anónimos) a assobiar para o ar com o ar mais inocente e a fazer que não foi nada com eles!
    Esses, topo-os à distância!

    É evidente que um pseudónimo não identifica ninguém, mas serve para referenciar aquilo que dizemos. Se eu hoje disser que um objecto é verde e assinar como Faísca, você ou qualquer outra pessoa podem amanhã criticar-me se lerem um outro comentário meu, assinado como Faísca, onde digo que o mesmo objecto é vermelho.
    Já o mesmo não se passa consigo: hoje pode dizer que é verde e assina como "anónimo", amanhã diz que é vermelho e volta a assinar como "anónimo" e no dia seguinte já o objecto será amarelo, porque como "anónimo" você poderá continuar eternamente a mudar-lhe a cor todos os dias, porque ninguém poderá culpá-lo por tal falta de coerência na medida em que aqui todos são "anónimos" (salvo raras excepções).

    Percebeu, senhor "anónimo", ou será necessário fazer um bonequinho?

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  12. Só li esta parte: «Percebeu, senhor "anónimo", ou será necessário fazer um bonequinho?»
    Para logo perder vontade de ler o resto...

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