A vergonha continua (Odivelas)

«Boa Noite,
Caros amigos do Peão Exaltado,
Como podem observar (e não é a 1ª vez que vocês recebem fotos minhas desta rua em Odivelas), a vergonha continua sem haver fim à vista e muito menos interesse da parte da CMO em resolve-los, já que perdi a conta aos emails por mim enviados relativamente a este assunto.
A única coisa que me respondem é "as ruas estão identificadas", "o seu assunto foi remetido à pessoa responsável"...e andamos nisto...
Irei continuar a enviar-vos fotos destas, de outros locais exemplificativos do que aqui se passa, pois ruas deste género não faltam.
A vergonha é tal, que nem se dignam a colocar um simples pilarete onde já existem 3 ou 4, para que se possa evitar o chico espertismo do costume, onde há sempre um artista a "enfiar" o bólide.
Grato pela atenção dispensada, apresento os meus melhores cumprimentos,
*Devo salientar que tenho um filho com 2 anos, logo não irei continuar por certo andar no meio da estrada apenas e só porque alguém tem mais que fazer...»
Contribuição de um leitor,

27 comentários:

  1. Odivelas está condenada. Não passa de um monte de betão. Feliz o dia em que eu saí de lá. Pagar o mesmo para viver num galinheiro de casas e carros não compensa. Fujam!

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  2. Enapá, na última foto os animais estão fora da loja...

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  3. Odivelas é fã do PL :) Está sempre a contribuir!

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  4. E de onde estas vieram, há muitas mais!

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  5. Odivelas é realmente o exemplo acabado do excelente urbanismo e ordenamento do território que impera e prolifera em toda a área metropolitana de Lisboa. O mais triste é quando se pensa que a desqualificação do espaço público (o que inclui a paisagem dominada por carros e betão), contribuirá com toda a certeza e de forma muito marcante, para uma estupidificação cada vez mais intensa de toda uma população.

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  6. Um comentario amenizador que li no post ao lado e mostra como se pode resolver um diferendo sem ofensas e sem violencia. Para reflectir....

    "Como se vê é possível conciliar as duas coisas como referiu o leitor de "1 de Maio de 2010 09:21". Se em vez de se colar, colocar-mos um papel (ou dois ou tres) na parte da frente e/ou de tras de carro estamos a sensibilizar as pessoas. E acreditem que é mais facil sensibilizar através desta maneira do que colando autocolantes. Colar um autocolante é "responder à letra" e o automobilista apenas vai ficar enfurecido, nunca sensibilizado.

    A minha sugestão era mudar tambem o desenho so autocolante e em vez de dizer algo ofensivo como "nao pense só no seu umbigo", e de ter associado ao condutor um boneco obeso, trocar essa imagem por algo mais simpatico de forma a sensibilizar as pessoas. Estacionar no passeio é muito incorrecto, mas ter um autocolante, com uma frase daquelas e um desenho daqueles, acho que foi uma atitude demasiado precipitada por parte do PL. Isso não sensibiliza, só enfurece.

    Lembrem-se que estão a lidar com pessoas que não respeitam os outros, e não é com agressividade que as vâo convencer. Pelo contrário."

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  7. Descobriram a polvora!

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  8. Concordo com esse texto.Eu ando sempre com papel e caneta, tambem acho que imprimir desenhos não vale de muito. Os condutores vêm que não é multa, arrancam e nem pensam no assunto.O que faço é escrever à mao num papel, e explicar de forma educada o que se passou pois capta bem mais a atenção do que qualquer coisa imprimida, seja colada ou não. É como as crianças: à chapada nao vai lá. Temos é de conversar, e se os chateamos demais ainda fazem pior. Bom texto, demosntra muita sensatez e vontade em resolver o problema.

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  9. Pois eu não concordo minimamente com essa história dos papelinhos que entra a 100 e sai a 300. Mas cada um é livre de adoptar o seu método. Uns acham que é com recadinhos que lá vamos (espero que poucos), outros com autocolantes e outros que preferem o belo do risco ou do pneu furado. Eu sou pelo autocolante. Mas se prefere o papelinho, força! Ninguém obriga ninguém a utilizar o autocolante. Agora, também tem que perceber que este movimento tem a ver com o autocolante e dificilmente a sua opinião mereceria o acolhimento da maioria. Pelo menos a mim, jamais me convenceria a utilizar papelinhos que não sensibilizam ninguém.

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  10. Eu, já aqui tenho partilhado, comecei com uns papelinhos... ninguém ligava nenhuma; vi a reportagem na TVI e pedi autocolantes... foi remédio santo!

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  11. Pois eu vou contar-vos o que se passou comigo e o dono de um talho, que se julga rei se senhor do passeio mesmo em frente ao estabelecimento dele.
    O talho fica mesmo em frente a uma passadeira e o rapaz nem se dá ao trabalho de procurar outro sítio para estacionar, uma vez que aqui na avenida, há sempre lugares com fartura para tal efeito. Vai daí, o talhante, acha que o melhor lugar para estacionar o carro, é totalmente em cima do passeio, mesmo em frente ao talho e no enfiamento da passadeira. Resultado: quem se desloca pelo passeio tem que sair para a estrada porque o carro bloqueia completamente o passeio, e quem passa na passadeira na direcção do talho, tem que se desviar do carro, porque este está mesmo à saída da passadeira.

    Inicialmente, como ainda não tinha autocolantes, deixei um papelinho dizendo que aquilo não era local de estacionamento, mas como o carro continuava a ser estacionado diariamente no mesmo sítio, um dia fiquei por perto para ver o que acontecia. O homem, antes de entrar no carro, agarrou no papel, amarrotou-o sem sequer se dignar a ler o que lá estava escrito e atirou-o para o chão. Foi pior a emenda que o soneto!

    Entretanto, consegui os autocolantes e colei-lhe vários. O carro continuou em cima do passeio, a bloquear totalmente quem se deslocava no passeio e a incomodar quem passava na passadeira.
    Há dias houve um acidente perto do talho e veio a polícia para resolver o assunto. No final, quando se iam embora, chamei a atenção de um dos polícias para o carro que estava mesmo ao lado deles em cima do passeio e à saída da passadeira. O polícia ainda fez o gesto de se dirigir ao carro mas o outro colega disse-lhe qualquer coisa que eu não percebi, meteram-se os dois no carro e lá foram à via deles. O homem do talho até teve o desplante de vir cá fora ver o acidente e nem se preocupou com a presença da polícia no local.

    Depois deste amontoado de cenas caricatas confesso que resolvi agir de outra maneira e no dia seguinte o carrito tinha um valente risco de uma ponta à outra.
    Então não é que resultou e nunca mais ninguém viu o carro em cima do passeio! Agora estaciona-o um pouco mais abaixo, num espaço bem grande reservado a estacionamento.
    Agora podem criticar-me mas as crianças, os invisuais, os idosos, os deficientes motores e todos os peões que diariamente tinha que sair do passeio para a estrada, têm a vida mais facilitada e o senhor acabou por descobrir, da pior forma, que uns 30 metros mais à frente do talho até tem um lugar próprio para estacionar!

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  12. é isso.. é autocolantes e riscos

    fanáticos...

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  13. Pois, nada como "fanáticos" para lidar com selvagens
    E se os polícias não fizeram a obrigação deles, aponte o nome e a matrícula do carro deles. Eles são obrigados a andarem identificados e a identificarem-se. O último que se recusou, tratei de lhe arranjar um processo disciplinar. Só não foi para o desemprego porque eu tive pena do gajo.

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  14. Depois um um post cheio de sensatez que aqui colocaram no dia 1 as 17:19, a unica conclusão a que se chega é que isto não é um blog. Num blog debatem-se ideias. Despeço-me daqui sabendo que alguem de maneira previsível infantil irá dizer "não voltes", mas infantilidade é o que caracteriza este movimento. Ou melhor, as pessoas que aqui o defendem, porque o movimento não tem culpa.

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  15. ...a estacionar nos passeios e passadeiras!

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  16. comprova-se a infantilidade

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  17. Eu não quero que se estacione nos passeios: sou infantil;
    Outros querem: são adultos!
    bem hajam as crianças.

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  18. Não man, es infantil por teres assinado o teu post como "não voltes".

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  19. parece que estou no canal errado!

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  20. Batman (the real one)2 de maio de 2010 às 21:01

    Para o infantil das 17.35, aconselho-o a crescer e a não se fazer passar por quem não é.

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  21. Batman (the real real one)3 de maio de 2010 às 15:07

    Para o anonimo das 21:01, aconselho-o a não vir lançar suspeitas sobre quem eu sou. Arranje um nome para si, ha muitos, olhe, "esquizofrenico" por exemplo.

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  22. Batman (the real real one)3 de maio de 2010 às 21:19

    Peço desculpa, Batman (the real one), tem toda a razão. Precipitei-me quando lhe chamei esquizofrénico. Não tinha reparado que já tinha assinado com Batman. Vou arranjar outro nick. Peço perdão mais uma vez.

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  23. Um pode ser um batman e o outro o pato donald...

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  24. As desculpas evitam-se, mas está desculpado.

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  25. Mas quem é que foi o transexual que andou a usar o meu nick na minha ausencia?

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  26. Arranje um nome para si, ha muitos, olhe, "esquizofrenico" por exemplo. Gostou? Vá à sua vida e faça-se um homem.

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  27. CONCLUSÃO:
    FAÇA-SE JUSTIÇA POR CONTA PROPRIA PORQUE A POLICIA NÃO QUER RESOLVER... É ISSO?
    RISCOS?? FURA PNEUS ou rega o carro com uma mistura de agua com soda caustica... Alternativamente podes dar um tira na cabeça ao talhante...ou melhor ainda podes tentar tirar-lhe o escalpe em vida (já que faz-lhe a ele o que ele gosta de fazer aos outros - até lhe chama profissão)

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