Se querem passeios... vão passear!

Passeio Preso
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Passeio Rural
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PARA UM PEÃO, ainda pior do que se deparar com passeios obstruídos é nem sequer ter direito a eles.
As fotos são de ontem (tiradas na Av. Fontes Pereira de Melo, em Lisboa), mas podiam ser do mês passado ou de há um par de anos - a única diferença talvez fosse a cor da relva...

13 comentários:

  1. Alguém sabe porque é que o passeio foi preso? Cometeu algum crime?

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  2. Por acaso, gostava de saber qual a razão daquelas grades estarem ali há tantos anos!

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  3. As grades estão colocadas ao longo de todo aquele prédio (80 a 100 metros!), e servem para impedir que as pessoas passem pelo passeio.

    O motivo é espantoso - mas verídico:

    De vez em quando, caem na rua uns mosaicos que se soltam da fachada.

    Há anos e anos que o assunto se arrasta, sem solução à vista - o que não parece preocupar ninguém - muito menos os que são pagos pelos contribuintes para resolverem estas coisas de chacha.

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  4. Se caissem em cima de carros, não se fechava a estrada, resolvia-se o problema. A diferença de tratamento é mais uma vez flagrante

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  5. De facto, os direitos dos peões só não são espezinhados porque o verbo é transitivo - e não pode ser espezinhado algo que não existe.

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  6. meus amigos, também temos que ser sérios. A segunda foto, para quem conhece o local sabe que o passeio é interior. Entre o passeio e a estrada existe o canteiro em causa, que não está em melhor estado porque os peões fazem dele um trilho.

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  7. Anónimo (M/F) das 20:01:

    Há, de facto, um passeio interior, mas que obriga a um grande desvio, forçando os peões a irem até ao edifício da PT.

    Aquele "caminho rural" é o que corresponde ao trajecto lógico para quem quer ir, simplesmente, do Saldanha para o Marquês (ou vice-versa...).
    Era, pois, ali que devia estar (ou, pelo menos, "também" existir).
    Aliás, é precisamente por ser esse o caminho lógico que as pessoas o usam, criando o "trilho" - um fenómeno que tanto sucede na selva propriamente dita, como na selva urbana em que Lisboa se tornou há muito.

    -
    Ah, e de caminho guarde a graçola da 'seriedade' para si, pois a 1ª condição, quanto a isso, consiste em identificar-se.

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  8. Existe um passeio e por sinal até mais largo do que a maioria dos passeios em Lisboa, que vai da passadeira da Rua Tomás Ribeiro até em frente ao forum picoas. Pode verificar-se facilmente no link http://maps.google.com/maps?f=q&source=s_q&hl=en&geocode=&q=picoas,+lisboa&sll=37.0625,-95.677068&sspn=34.396866,79.013672&ie=UTF8&ll=38.730703,-9.146526&spn=0.002067,0.004823&z=18&layer=c&cbll=38.730674,-9.146444&panoid=RL5TkAo4_l_aJYenNBEHug&cbp=12,38.38,,0,-0.61
    Esse passeio é interior porque vai dar para uma entrada do Metro de Picoas, e tem continuidade para outros passeios. O facto do suposto caminho mais rápido ser no meio de um canteiro não dá direito aos peões a andarem por lá. Pois por vezes o caminho mais rápido para os carros também é sobre o passeio.

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  9. Peões e condutores, ambos são pessoas. O nível de falta de civismo é aplicável aos dois.

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  10. ...e portugas, por sinal!

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  11. Será que alguém se lembra que esta é a Semana Europeia da Mobilidade?

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  12. ya... muito interessante, o comboio é gratuito um dia destes, o que me adianta se tenho o passe?
    Tretas...

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  13. Sim, é em frente à PT e do outro lado, no Sharaton. Não sei bem porquê mas os passeios ali simplesmente não existem (pelo menos onde devem). Também acho peculiar al longo da avenida, mais para cima, existir espaço roubado aos passeios com 'ilhas' onde estão os postes de iluminação, com algo que parecem lugares de estacionamento (alcatroados e tudo) mas com pilares (deivam fazer um post dedicado a esses). Eu, quando subo ou desço essa avenida, ando pela estrada. Que remédio. Quém podemos processar?

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