Outro protesto

Exmos Senhores,

Gostaría eu de saber, estando a polícia no sábado na Rua do Museu da Artilharia e não me multou o meu carro e no entanto tinha colado um autocolante (se é que posso chamar autocolante aquela coisa) vosso?

Com que direito vocês ultrapassam as funções da polícia? Que funções policiais vocês têm?Quantas vezes os peões não põem em perigo a vida dos condutores? Todos os dias á saída dos autocarros, dos electricos, do metro, das estações dos comboios, os peões não olham para verem se há carros, todos os dias me dou conta disso e tenho cuidado. Todos os dias vejo peões novos (para não falar das pessoas de idade avançada) a atravessarem com o sinal vermelho e sem serem nas passadeiras. Quantas vezes dou passagem nas passadeiras e os peões não passam? Quantas vezes os peões mergulham para as passadeiras tendo nós condutores "selvagens, lobos maus" ter que travar a fundo sujeitos a apanhar com um carro por trás e termos que pagar umas centenas de euros de arranjo do carro, só porque um peão se lembra de "mergulhar"?

Disto vocês não falam. Os condutores também são peões, como tal eu só atravesso nas passadeiras e tomo todas as precauções, atravesso com o sinal verde. E sabem porquê? Porque estudei o código da estrada, é uma vantagem dos condutores "selvagens".

Como condutora exijo respeito, como condutora quero saber qual o motivo legal que vos dá o direito de colarem um autocolante no MEU CARRO que é propriedade privada. Se gastassem o vosso tempo e o dinheiro dos autocolantes em coisas mais saudáveis, num momento de crise que o país atravessa seria melhor. Como vocês falam nas pessoas idosas, se soubessem que existem pensões de 90€ aqui em Lisboa, esse dinheiro que vocês gastam a ofender os condutores poderiam ajudar esses idosos com essas pensões miseráveis.

Isso sim, seria um trabalho util para a sociedade.Os voluntários que "trabalham" para vocês deveriam fazer outros voluntariados e não fazerem de PIDE's de estacionamento.

Cumprimentos

V.C.

A nossa resposta:

Exma Sra V.C.,

Não sabemos a razão por que a Polícia não multou o seu carro que, depreendemos, estava estacionado de maneira a violar a Lei que diz ter estudado. Não sabemos precisamente porque não somos, nem pretendemos ser polícias. O que sabemos é que a Polícia não multou o seu carro, como não multou e não multa milhares e milhares de carros todos os dias estacionados de maneira abusiva. E essa é precisamente uma das razões de ser do nosso autocolante.

Também não sabemos por que os erros dos peões haveriam de justificar os abusos dos condutores. Isto não se trata de uma guerra entre peões e condutores (a maioria de nós também conduz), é simplesmente uma campanha contra o estacionamento abusivo.

A sua comparação com a PIDE, pretendendo ofender-nos, ofende, sim, todos os que sofreram, nas mãos da PIDE, tormentos cuja comparação com o incómodo que o nosso pequeno autocolante lhe tenha causado, seria patética se não fosse, repita-se, ofensiva.

Atenciosamente,Passeio Livre

49 comentários:

  1. «Quantas vezes os peões não põem em perigo a vida dos condutores?»

    Mas esta gente existe?

    Há dias fui ver a exposição sobre Darwin, e há uma coisa que continuo a não perceber: Estamos a evoluir ou a desevoluir?

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  2. Não vale a pena tentar explicar-lhe - perante esta resposta, é óbvio que esta senhora nunca vai perceber...

    Se lhe perguntarem se costuma descriminar os deficientes, dirá imediatamente que não. Mas será que esta cabecinha já pensou o que é ser deficiente motor ou cego e encontrar um obstáculo destes no passeio? Pois é, minha senhora, chama-se a isso discriminar os deficientes. Já pensou nisso?

    Deixe de olhar só para o seu umbigo!!

    J.S.

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  3. "Como condutora exijo respeito, como condutora quero saber qual o motivo legal que vos dá o direito de colarem um autocolante no MEU CARRO que é propriedade privada."

    E eu como peão também exijo respeito e também queria saber o motivo legal que lhe dá o direito a estacionar selvaticamente no passeio ou na passadeira que é propriedade pública e que serve para a circulação exclusiva de peões. E já agora, como já lhe disseram, fica-lhe mal justificar o seu erro com os erros dos outros. Se leu o código da estrada não assimilou nada ou então saltou o capítulo do estacionamento.

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  4. Diz a senhora que estudou o Código da Estrada? Onde?! Quando?! Se calhar não teve tempo de ler aquele artigo que proíbe o estacionamento de veículos em cima do passeio. É capaz de passar despercebido no meio de tantas regras, mas, sabe, está mesmo lá! É mesmo proibido!!!

    J.S.

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  5. Sempre que abordo alguém que fez alguma asneira, a resposta que dão é invariavelmente "mas você é polícia? Se não é, cale-se". Porquê?

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  6. Exma senhora V.C., é o Artigo 49º - § 1 alínea f) do Código da Estrada que proibe o estacionamento em cima dos passeios.

    Qual a razão das pessoas, talvez como a senhora, de andarem pela estrada e não pelo passeio? Sabe?

    Porque os peões já se habituaram a não lhes ser permitido circular pelos passeios.
    Quando em Portugal os abusadores forem multados e os carros rebocados, então as pessoas habituam-se de novo a andar pelos passeios e não a prejudicar os carros nas estradas, nem a arriscar a sua própria vida.

    Bem haja
    LC

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  7. A todos os comentadores frutrados peões
    Não merecem a minha resposta. 1º Porque não me conhecem, 2º porque não passam de pessoas sem formação cívica, 3º não passam de cidadãos não condutores frustrados por não terem carros.
    A vossa má criação passou dos limites, como hoje já disse por mail, vou ponderar em apresentar queixa ás autoridades competentes por colocação de autocolantes em propriedade privada, que comprei com o dinheiro do meu trabalho. Aviso que pago todos os impostos do meu veículo ao contrário de vocês.
    Quem tem autoridade para me multar não me multou. Portanto vocês tenham cuidado com o que fazem.

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  8. Alguém dê a esta senhora o prémio de personagem mais patética do ano?!?! ahhh!!
    1º ainda bem que não a conheço
    2º você aje dessa forma e ainda chama os outros de pouco cívicos??!
    3º eu tenho carro sua amébia, apenas não ajo como uma besta
    e 4º pode ser que um dia você passe a ser peão de bengala ou cadeira de rodas. aí vai-se arrepender dessas palavras.

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  9. À senhora raivosa com laivos de histerismo:

    1º Não a conheço, nem a quero conhecer,
    2º A sua forma de estacionar é demonstrativa do seu grau de formação cívica,
    3º Tenho dois carros e acredite se quiser, nunca estacionei em cima de passeios ou passadeiras.

    E acho muito bem que faça queixa às autoridades (in)competentes, para que saibam que há gente como V.ª Ex.ª que não respeita os peões e se acha proprietária do espaço público. Pode ser que de uma vez por todas comecem a multar e a rebocar.

    Tome um xanax que amanhã estará melhor.

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  10. A senhora que se julga no direito de parar o SEU CARRO no NOSSO (da senhora inclusivamente) PASSEIO PÚBLICO está nervosa. Devia acalmar-se, pôr a mão na consciência e tentar ser mais pertinente.

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  11. A autora do protesto tem razão numa coisa: nós não merecemos a sua resposta (resposta? qual resposta?)... nem o seu protesto e, muito menos, a maneira como se comporta ao volante. Não merecemos.

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  12. Deixo aqui um link para algumas pessoas que acham que os peões põem em risco os condutores:

    "Os peões que se "atiram" para a estrada"
    http://menos1carro.blogs.sapo.pt/158549.html

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  13. Agora que conhecemos um pouco melhor a senhora, já percebemos tudo. As suas palavras e os seus insultos gratuitos condizem bem com o seu comportamento cívico.
    Pense um pouco, é o que lhe pedimos.
    E não se engane a si própria, é o pior que pode fazer ao seu ego!

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  14. Cara automobilista,
    (também sou automobilista, além de peão, como quase toda a gente)

    Há quem tenha ginástica e pernas para fazer gincana entre os carros (a sua propriedade PRIVADA, como diz) indevidamente estacionados em cima do passeio (espaço PÚBLICO, propriedade de todos nós, portanto, mas para uso dos peões...). Mas não se esqueça que, além do incómodo que causa a esses, há também os outros, há os deficientes em cadeiras de rodas; há os cegos; há os peões idosos e muito idosos que se deslocam com muita dificuldade, e que correm sério risco de vida quando têm de contornar os carros pelo asfalto; e há as crianças (a senhora tem filhos?), que em caso nenhum devem ser atiradas para cima do alcatrão por nossa incúria. As crianças não estudaram o Código da Estrada nem se comportam como os adultos, há riscos que muitas vezes ainda não têm capacidade (idade) para compreender.

    Queremos que pense nisto tudo. Perca um bocadinho de tempo. Em vez de responder com insultos, tente responder com argumentos sérios.

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  15. Quanto ao facto de não lhe terem multado, não se preocupe: além do autocolante, pode ser que lhe tenham tirado fotografias ao carro e enviado as fotografias para a polícia, para processamento da contra-ordenação. Quando levar um autocolante meu, fica a saber que esse "bónus" vem sempre incluído...

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  16. O que me intriga não é que haja atrasados mentais, como esta condutora, a estacionar no passeio. O que me intriga é que haja tantas pessoas com aparente bom-senso tb a fazer o mesmo: amigos, familiares, colegas de trabalho...

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  17. Compartilho do pasmo do 15:10. Há pessoas boas, francamente boas, capazes de actos de generosidade, e inteligentes! que parecem perfeitamente insensíveis ao mal que causam quando põem os seus carros em cima dos passeios. Isso leva-me a pensar sobre o quanto esse à-vontade está absorvido pela nossa (in)cultura. E é o que mais me preocupa.

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  18. Cara Senhora VC
    Já reparou como a sua legítima indignação e os seus reparos acertados sobre o dia a dia puseram esta gente ao rubro?
    Como deve ter reparado, a Senhora permitiu a estes Senhores do tal movimento, de se manifestarem e de demonstararem sem ambiguidade que não querem interessar-se por qualquer outro assunto que não seja o de colar papeis em carros que estejam em cima de um passeio.
    Lamentávelmente são obcecados, e não se apercebem que vivemos em Portugal, em cidades medievais, que não se foram adaptando á evolução dos tempos e ás necessidades da vida moderna.
    Podem colar milhoes de papelinhos, mas infelizmente não vão mudar seja o que for,
    existem mais carros do que lugares para estacionar, toda a gente sabe disto.
    Podem ser ora moralisadores, ora ser agressivos e malcriados, nada fará mudar o estado das coisas.
    Armindo

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  19. O mais engraçado é que o Sr. Armindo e a sr.ª VC cometem os mesmos erros ortográficos, será coincidência?
    Ou simplesmente será que o barbarismo vai mais além da simples forma como conduzem e estacionam os automóveis?

    JC

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  20. Caro Armindo,

    Bem-vindo à discussão.

    Ficará decerto contente por saber que me interesso por muitos assuntos e que este está longe de ser o mais importante.

    "Existem mais carros do que lugares para estacionar" e pronto, não há nada a fazer, nada vai mudar? É esse o seu argumento?

    Em 1º lugar, o excesso de carros em relação aos lugares de estacionamento públicos justificará alguns casos, mas não todos, nem sequer a maioria. Há muitíssima gente que estaciona em cima do passeio ou da passadeira quando há alternativa perto. Já nem lhe digo para estar mais atento quando andar na rua: se percorrer este blogue vai verificar muitos casos, fotografados, de gente que estaciona em cima do passeio ou da passadeira tendo alternativa.
    Acredite, NÃO SÃO A EXCEPÇÃO...

    Em 2º lugar, quanto aos verdadeiros casos de "mais carros que lugares de estacionamento": na sua perspectiva, não há nada a fazer. É pena. A minha perspectiva é outra: existe um problema, que é preciso resolver. Portanto, se sente que tem um problema de falta de lugares de estacionamento, mexa-se, exija às autoridades a solução desse problema. Soluções há muitas. Ficar de braços cruzados e resolver o problema à custa dos peões é que não aceito! O senhor é que tem um automóvel que quer estacionar na via pública.
    Não percebo: na sua perspectiva, devemos deixar toda a gente estacionar livremente em cima dos passeios? É essa a solução que defende?

    Mas não se esqueça - esta é só uma parte do problema. E eu até nem costumo colar autocolantes em zonas em que claramente não há alternativa (mas também não aceito que se estacione em cima do passeio para ficar mais perto do sítio onde se vai, em vez de estacionar a 50 ou 100 metros onde há lugares).

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  21. Caro Armindo,
    Está enganado: os autocolantes estão a começar a mudar a situação, nas zonas onde tem havido colagens a situação mudou radicalmente. É a prova de que havia alternativas...

    P.C.

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  22. "Quantas vezes os peões mergulham para as passadeiras tendo nós condutores "selvagens, lobos maus" ter que travar a fundo sujeitos a apanhar com um carro por trás e termos que pagar umas centenas de euros de arranjo do carro, só porque um peão se lembra de "mergulhar"?"

    Minha cara V.C., a tremenda alarvidade que aqui deixou escrita é infelizmente repetida até à exaustão por todos aqueles que só se lembram das passadeiras quando já estão em cima delas ou quando já as passaram.
    Nunca lhe disseram ou nunca leu no código, que a aproximação à passadeira deve ser feita de modo a poder travar ou imobilizar a viatura no caso de algum peão a querer atravessar?
    O que eu vejo diariamente, uma vez que tenho uma passadeira mesmo em frente de casa, é que:
    1º - são pouquíssimos os automobilistas que circulam nas ruas de qualquer cidade, dentro da velocidade limite para as mesmas.
    2º - a quase totalidade deles, não tem a mais pequena intenção de abrandar à vista de uma passadeira.
    3º - alguns só travam no último momento, assustando os peões com as travagens que têm que fazer para não os atropelarem.
    4º - outros ainda ficam muito ofendidos pelo facto de a presença de peões lhes interromper a velocidade cruzeiro a que vinham.
    5º - muitos deles até se dão ao luxo de contornar, por detrás, os peões no meio da passadeira, apenas para não terem de parar.

    Pelas suas palavras, parece-me que a sua única preocupação numa passadeira, é não levar com o carro que vem a trás de si. Não se preocupa minimamente com o que poderá acontecer ao peão se o atropelar, mas amolgar o seu monte de latas é que está fora de questão! Parabéns! Isso é que é civismo!

    Quanto ao caso do sr. Armindo, vejamos o seguinte: acha o senhor que o facto de haver mais carros do que locais de estacionamento lhe dá o direito de estacionar em cima dos locais reservados ao trânsito dos peões. Chega mesmo ao ponto de dizer que isso é um facto consumado contra o qual nada há a fazer. É assim e acabou! Ponto final!
    Eu lembrava-lhe que há muita gente a necessitar de uma casa e há muita casa fechada e inabitada. Por acaso não tem nenhuma, pois não! É que se tivesse, era uma boa altura para convidar meia dúzia de "sem abrigo" para ocuparem a sua casa desocupoada! O que acha da ideia?

    A vossa falta de argumentos é confrangedora!

    Faísca

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  23. Tenho a certeza que o Armindo acharia bem que alguém lhe ocupasse o sofá da sala... sei lá, há tanta gente e tão poucas casas!

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  24. Sr. Armindo, acho que está errado, mas quem sou eu para o julgar, não é?

    De factos "consumados" está o mundo cheio.
    Tente lembrar-se de situações terríveis para o ser humano, que foram ultrapassadas com muita luta e coragem pelo Homem! Crises, guerras, invasões, catátrofes naturais, etc.

    Valha-o Deus (até já me tornei religioso) sr. Armindo, ou como se chama, que inépsia!

    Se as entidades autárquicas se esqueceram por completo do aumento exponencial de carros no país nos últimos anos, temos de os relembrar para construirem mais parques para libertar os passeios para os seus legitimos utentes.

    Relembro-o que se aproxima a altura ideal para o fazermos, as eleições em Outubro, para que este não seja um desgraçado de um facto consumado!
    LC

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  25. V.C. disse:"Quem tem autoridade para multar não me multou". Confunde impunidade com inocência, minha senhora. Trata-se de uma patologia clássica, estudada por psiquiatras. As consequências dessa enfermidade, para si e para terceiros, podem ir muito além das infracções de trânsito. Tem cura. Isto não é uma "boca". É sério. Muito sério. Procure ajuda.

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  26. O que causa mais estupefação, é esta gente com a mania que são mais que o comum dos mortais, com mentalidade e ideias egoístas, egocêntricas e idiotas.
    O que eu já me ri com as intervenções dessas duas pessoas que acham que o crime é para continuar e não há como travar, o triste é que não tem piada nenhuma.
    E ainda são capazes de comparar um autocolante que denuncia a sua infracção, que seja de difícil remoção, é o castigo mínimo para uma grave infracção, com um dilito de tal forma grave ao ponto de fazer queixa na polícia. E ao mesmo tempo, relatar com orgulho a impunidade da sua infracção, essa sim grave, essa sim punível, essa sim vergonhosa!
    Estas pessoas não devem ter espelhos em casa para se aperceberem dos farrapos em que se transformaram. Infelizmente são pessoas assim que dão a instrução aos seus filhos, tornando-os em potenciais infractores no futuro.

    Toda a gente erra, mas não assumir que se errou é mais grave!

    Tenham vergonha, mentalizem-se da vossa falta de civismo, pelo menos aceitem a simples chamada de atenção, e tentem mudar o mundo à vossa volta, só assim é que pode haver progresso e aí não há necessidade de se colar autocolantes para alertar algo que todos deviam saber e evitar!!

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  27. Caros Senhores fundadores de tão respeitável movimento.
    Lamentávelmente, as vossas intervenções, (sim as vossas, porque são apenas vocês, sempre os mesmos que comentam) acabam por desvirtuar e retirar todo e qualquer interesse ao vosso movimento.
    Podem ter todas as boas intenções e a maior razão do mundo, mas pena é que não consigam alinhar argumentos sem recorrer sistemáticamente
    á vulgaridade e ao insulto.
    Diparam em todos os sentidos, dão lições de moral a toda a gente, corrigem erros ortográficos, papagueiam artigos do códiga da estrada, insultam de imediato seja quem for que tenha a ousadia de expressar o menor desacordo no vosso "blog".
    Francamente, não acham que um assunto sério como afinal é aquele de que dizem querer tratar, exige um comportamento exemplar por Vossa parte?
    Não conseguem defender as vossas ideias com um mínimo de elegância e de cortesia?
    Assim, francamente, a impressão que fica, é de que apenas vos interessa a discussão fácil, de baixo nivel, e a manipulação dos mais incautos e mais vulneráveis.
    Incitam á violencia gratuita, aconselham a furar pneus, a partir espelhos, a riscar os carros...
    Quando vão atribuir uma medalha a quem abata a tiro o primeiro que ponha um pneu em cima de um passeio?
    Helena Santos

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  28. Cara Helena, ninguém aqui incita à violência. De certeza que os fundadores deste movimento não o fazem. Agora, o que não é possível evitar é que visitantes o façam, e com o tipo de barbaridades que se vê todos os dias nas ruas, é natural que as pessoas percam a cabeça com tal falta de civismo.

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  29. Cara Helena,
    Se reparar bem, caiu no mesmo erro que apontou aos outros. Argumentos, não apresentou um único, preferiu atacar os autores das mensagens.
    Se reparar bem, há muitos argumentos sérios entre as mensagens acima colocadas. Tem argumentos para os contrariar directamente?

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  30. Obrigado pela sua convincente resposta.
    Mas repare;
    o Amigo consegue imediatamente "ver barbaridades" em nome dos "visitantes" e acha natural que as pessoas "percam a cabeça com tal falta de civismo".
    Como não sei do que fala, nem a que barbaridades se refere, seria pouco inteligente da minha parte estar a opinar.
    Continuo no entanto a pensar que deveriam abster-se de alimentar todo o tipo de discussões que se desviem do objectivo que reivindicam.
    Tenho reparado que o vosso discurso é sempre lapidar, e que quando alguém alinha algo que se refere á dificuldade real e inegável das dificuldades de estacionamento, a vossa posição radicaliza-se.
    O vosso discurso é de imediato agressivo e intolerante, do tipo: Os automobilista é que tem que encontrar soluções para resolver os problemas do transito e do estacionamento.
    Levantam de imediato o estandarte do peão indefeso e ofendido, etc. etc. etc...
    Resumindo, não Vos importa atacar o problema ou tentar reunir consenso para que algo se faça nesse sentido.
    Sabemos que os senhores se inspiram de alguns movimentos que surgiram em certas cidades Europeias, e deles decalcaram os métodos.
    Esquecem-se no entanto de ter em conta de que nessas cidades, existem alternativas para o estacionamento.
    Aí sim, nessas cidades, quem larga o seu carro em cima de passeios, é manifestamente alguém que demonstra um enorme egoísmo e um forte grau de falta de civismo.
    É pura demagogia os senhores pretenderem que nas cidades portuguesas, toda agente estaciona mal o seu carro por falta de civismo e outros adjectivos que utilizam.
    Se pretendem defender uma causa justa, então sejam justos !
    Os portugueses não são nem melhores nem piores que os restantes Europeus, única e simplesmente vivem num País que durante décadas virou as costas as este tipo de problemas que é o da invasão das cidades pelos carros, sem que fossem salvaguardas ou criadas as mais elementares condições.
    Francamente, não me parece que a vossa manifesta vontade de colocar em guerra portugueses contra portugueses venha a servir para solucionar o problema que sublimam.
    Helena Santos

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  31. Caro Senhor anónimo das 16h21.
    Não necessita de ser tão agressivo, eu não estou nem tenho a intenção de atacar seja quem for...
    Voltei a ler as mensagens, e não vislumbro a menor argumentação ou uma ideia clara, mas apenas frases com um elevado teor de agressividade gratuita.
    Também não sei qual o tipo de argumentação que esperava que eu fizesse, e em contraposição a quê?
    Jà percebi, este assunto é para "homens" e valentes como o Senhor.
    Despeço-me então, uma vez que este debate é insípido, inutil e maxista, e nada acrescenta de interessante.
    Divirtam-se.
    Helena Santos

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  32. Não digam mais nada porque a Dona Helena vê agressividade em tudo o que mexa. Uma autêntica flor de estufa. E depois tem o topete de escrever este exemplo de bom senso e ainda por cima mal escrito:
    "... este debate é insípido, inutil e maxista, e nada acrescenta de interessante."
    Os seus comentários são abjectos, próprios de quem tirou uma tarde livre para se vingar de um autocolante que foi certamente colado no seu popó. Boa viagem!

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  33. Resposta ao intrépido anónimo das 17h37
    A sua riqueza e de prosa e de espírito náo justificava uma linha sequer, mas respondo-lhe apenas para informar que não tenho carro por opção.
    Faço parte de uma raça de mulheres que o Senhor não deve frequentar.
    Gosto de motos e tenho um side-car.
    Por isso não tenho problemas com autocolantes...
    Helena

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  34. boa tarde

    é deveras curioso, o facto de esta "campanha" contra o estacionamento abusivo, expressar o seu legítimo descontentamento através de um meio, também ele abusivo e ofensivo.
    demonstram pois, através desta vossa demanda contra os condutores "selvagens" um egoncentrismo desmedido. já que insultam qualquer pessoa, dando a entender que os vossos meios e argumentos para resolver esta situação é irrevogável. e demonstram até um pouco de prazer em toda esta situção, dado estarem já a argumentar por motivos, em nada relevantes para a vossa "campanha", como apontar erros ortográficos. muito maturo por parte dos apoiantes deste "movimento". e no entanto falam de civismo e retóricas sobre se o ser humano está a desevoluir ou não. está através da vossa mentalidade. que não conseguem resolver uma situação como seres humanos serenos e cívicos. porém a minha intenção não é caracterizar a vossa ideologia , da mesma forma que caracterizei os vossos meios, para a transmitir, e a vossa mentalidade "muito evoluída".
    poderiam fomentar este assunto de uma forma mais adulta e justa. comportam-se da mesma, e mítica forma que uma criança se comportaria. fazendo "queixinhas" as entidades competentes para aplicar a sanção devida? iria mesmo tirar
    a foto e enviar? mesmo imaturo, mais uma vez. é de facto um problema pertinente. no entanto poderiam aplicar a vossa indignação e conhecimento para assuntos mais abrangentes e muito mais pertinentes. a crise que atravessamos. a corrupção em todo o sítio.
    a incompatibilidade entre pessoas é incrível. têm de se expressar sempre de uma forma autoritária e abusiva.

    tentem fazer melhor que isso por favor

    sinceramente,
    um jovem

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  35. Cara Helena,

    Os portugueses são, juntamente com os italianos, os europeus que mais automóveis têm (per capita). São muito finos, mas, curiosamente, são dos mais pobres da Europa! Não sei se conhecerá tão bem as "certas cidades europeias" que refere. Porque o que por lá se passa não é haver mais estacionamento, mas sim haver menos automóveis nas deslocações casa-trabalho-casa. Se passear numa cidade holandesa, verá muita gente de fato e gravata a circular de bicicleta. Os portugueses são finos demais para isso. Há dias alguém dizia, em entrevista a um jornal, que trabalhou vários anos em Londres e que ficou espantado com a quantidade de executivos que se desloca de metro, enquanto que em Portugal até os contínuos se deslocam no seu carrinho.

    Cara Helena, se os 9 milhões da grande Londres ou da grande Paris fossem todos trabalhar no seu automóvel, sem dúvida que encheriam os passeios dessas cidades, porque, por mais que diga o contrário, não haveria lugares de estacionamento para tantos carros.
    (ficaria surpreendida com a baixa percentagem de pessoas que tem automóvel em Nova Iorque...)

    Desconfio que a seguir me vai dizer que eles têm bons transportes, nós não. Pois conheço muito boa gente que mora junto ao metro e trabalha junto ao metro e, por simples comodidade, preferem ir trabalhar de automóvel, mesmo que tenham de estacionar em cima do passeio: a probabilidade de apanharem uma multa é tão baixa que vale a pena, dizem.
    Sabe bem que há muitos casos assim.

    E também sabe que há MUITA gente que estaciona em cima do passeio por mera preguiça, porque tem alternativa. Todos os dias vemos isso, por todo o lado. Quais os seus argumentos para estes casos, que estão muito longe de ser a excepção?

    Há outra grande diferença entre os portugueses e os restantes europeus: é que a nossa fiscalização do estacionamento (como do comportamento estradal em geral) é anedótica: aqui, todos os dias vejo gente a estacionar carros em cima do passeio em frente a uma esquadra. Em França ou na Alemanha, estaciona o carro em cima do passeio, seja onde for, e com enorme probabilidade não escapa à multa. Sabe, isso ajuda muito a moldar atitudes, pois as pessoas acabam por ter de arranjar alternativas...

    E sim, os automobilistas é que têm de arranjar solução para o SEU problema. Exactamente da mesma forma que se eu decidir comprar um cão, tenho de ter onde o pôr; se decidir comprar um iate, não o posso colocar em cima do passeio em frente à marina; etc.

    Ah, o meu nome é Fernando

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  36. Cara Helena Santos
    Consideras que é ser radical afirmar que o problema do estacionamento compete só aos automobilistas. Porquê radical? Quais são os teus argumentos para tal declaração? Quais são os teus argumentos para que sejam os peões a ter de resolver os problemas de estacionamento? (Mas em relação a esse pretenso problema, lanço-te o desafio de me indicares um local em Lisboa onde, num raio de 500 metros, não seja possível estacionar o carro legalmente)
    Declaras que o pessoal daqui papagueia artigos do código da estrada. Belo argumento esse que apresentas! Então, se te chamo a atenção para o facto de não cumprires o código da estrada, é porque sou papagaio? Significa isso que o código da estrada, para ti, serve só para ser ignorado?
    "Quando vão atribuir uma medalha a quem abata a tiro o primeiro que ponha um pneu em cima de um passeio?" De facto não és deste mundo. Estacionar em cima do passeio implica que o dito tem de mover-se em cima do passeio. Sobe o passeio, desloca-se uns poucos metros. Tem de se deslocar mais uns metros para descer o passeio (tenho de explicar-te isto, uma vez que afirmas que não tens carro, portanto não deves perceber do assunto). E neste movimento ilegal e perigoso os automobilistas costumam atropelar peões. Que foi o que uma senhora (da tua raça?) me fez em Lisboa, há uns anos, na Av. Duque de Loulé. A arma dela era tão letal como uma pistola. Felizmente para mim o tiro dela não foi fatal. Pelo teor da tua conversa eu é que estava mal, não devia estar no passeio. Porque o passeio, segundo depreendo das tuas palavras, serve para estacionar os carros porque não há alternativas.
    Dizes que tens moto e não tens por isso problemas com o autocolante. Porreiro. Mas se fosses mesmo motoqueira percebias que carros estacionados em cima do passeio são também um problema para os utilizadores das duas rodas, sejam elas movidas por combustíveis fósseis ou por energia animal. Embora, claro, não seja esta a questão central tratada nesta página.
    No mais, subscrevo as palavras do Fernando.
    Boas pedaladas

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  37. Vocês falam, falam, mas sinceramente não dizem nada de jeito. Os senhores também são condutores, não estacionam os seus carros em cima de passeios (só falo dos passeios), então meus caros, dou-vos os parabéns, ou estacionam no meio da rua ou então têm garagem. Mais, cumprem o código a 100%, condutores exemplares, o governo deve ficar contente com o vosso movimento. Só é pena que não saibam interpretar português, não saibam que o vosso carro é vossa propriedade (a não ser que tenham carro da empresa, sortudos!!!) e principalmente não terem educação civica. Posso dar erros, não digo que não, mas aqui não é isso que me preocupa, aqui o que me preocupa é estar a ler comentários de pessoas de um baixo nível educacional com a mania que são intelectuais. Confesso que estou cansada de bloguistas e de bloquistas, que não fazem mais nada do que terem a mania que têm a razão toda do mundo, uns pequeno-burgueses que têm a mania que são povo, mas que ao contrário do povo não sabem trabalhar nem tão pouco o que custa ganhar a vida para ter um carro, para virem um cambada de inuteis colar autocolantes.
    VC

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  38. A Dona V.C. já não pode passar sem nós. Se é autocolantes que quer, o e-mail é [email protected]., escusa de vir cá todos os dias.
    Noto agora que não tomou o xanax que lhe recomendei. Continua raivosa, a espernear e a espumar da boca. Sintomas graves, de resto. Devia consultar um especialista.

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  39. Sim senhor, o nível da senhora VC é muito elevado! Que classe!! Que capacidade de argumentação! Intelectualmente estimulante!! Um contributo extraordinário para a discussão do problema!

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  40. V.C. você lembra-me um casal de idiotas que presenciei no zoológico a dar comida a gorilas com uma placa ao lado deles a indicar que não era permitido alimentar animais. Quando os chamei à atenção, chamaram-me de pseudo intelectual e que eram mais cultos do que eu. Aparentemente esta reacção é comum entre quem prevarica e continua a achar ou a fazer achar que tem razão.

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  41. Quanto a mim os comentários a este tema deviam ser encerrados, nem uma nem outra parte se estão a focar no que realmente interessa, e infelizmente o que se vê são ataques pessoais.

    Quanto ao assunto, continuo a achar triste e lamentável que não se admita que é errado, e continuem a defender que a alternativa é estacionar em cima dos passeios e passadeiras e em todo o lado, menos os próprios para o efeito.
    Os argumentos do ataque de um simples autocolante, removível e que não danifica, a um automóvel que custa muito a conseguir e só com muito trabalho. Eu pergunto-me, quem paga os passeios destruídos pelo peso dos carros lá estacionados? É que não me parece que seja uma pessoa com os seus 100kg que provoque o abatimento do terreno.
    Há locais onde os lugares de estacionamento escasseiam, é verdade. No entanto temos provas em cada página deste blog, que a preguiça e pouco civismo dos condutores são os principais responsáveis pelo estacionamento abusivo que vemos todos os dias. Simplesmente não apetece fazer manobras, deixa-se o carro como calhar, quem quiser que se desvie ou vá à volta.
    Eu sou condutor e orgulho-me de estacionar de forma a cumprir a lei, e sem dúvida nunca estacionar sobre passeios e passadeiras, sejá no Porto, em Matosinhos, na Maia, na Póvoa de Varzim...

    HMorim

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  42. Eu sou o maiori!
    Estaciono i o meu tratori debaixo do chaparro, i na me chateio...

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  43. Senhor anónimo das 10h18
    Então vocemecê na gosta que deiam que comeri aos gorilas?
    na está certo !

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  44. Pergunta a todos os Senhores bem pensantes, aos super inteligentes, Doutores e afins que espalham a sua eloquência e grau de cultura neste blog.
    O Vosso problema máximo neste momento crucial das vossas eminentes existências, é o facto de que os portugueses são todos abusadores, desrespeitadores, demonstram falta de civismo, e que colocam os seus carros ou parte deles em cima dos passeios.
    Certo?
    Eu lanço o desafio seguinte:
    Senhores automobilistas;
    Comecem a estacionar correctamente os vossos carros não em cima dos passeios, (em transgressão), mas sim ao lado dos mesmos, com as rodas todas na parte da estrada, como mandam as leis !
    Estão portanto a cumprir as regras, estacionando os vossos carros paralelamente ao passeio e na parte da estrada.
    Agora veremos qual ou quais as ruas da grande maioria das cidades portuguesas (sobretudo de Lisboa e arredores), onde se poderá continuar a circular !!!
    Aqui então Portugal para, porque embora o seu carro se encontrar em perfeito cumprimento das regras, nenhum outro carro pode passar na rua!
    A esmagadora maioria das nossas ruas, não foram concebidas com espaço suficiente para permitir a um carro de estacionar na estrada e a outro poder passar ao lado!
    Por isso, foi-se não somente autorizando que se estacione em cima do passeio, mas sobretudo este facto tem vindo a ser incentivando, uma vez que se trata da única alternativa !
    Querem exemplos de estacionamento reservado a deficientes, que foi atribuído em cima de passeios?
    Saiam de trás dos vossos teclados, e passeiem por Linda- a-Velha, Algés, Carnaxide, isto falando apenas do “Vosso” concelho de Oeiras.

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  45. Ao anónimo das 15.18 tenho a dizer que acaba de propôr ideias usadas por essa Europa fora para reduzir o uso massivo do automóvel.

    Redução do espaço de circulação numa rua, apertando as vias de circulação com carros estacionados permite desenhar àreas residenciais com velocidades mais baixas de circulação, e logo, mais seguras.

    Acrescento ainda que criando mais diiculdades ao uso do transporte individual motorizado de quatro rodas, vulgo carro, mais pessoas serão incentivadas a usar transportes públicos ou partilhar carros (com boleias, por exemplo).

    Nada disto é novo e por essa Europa fora várias são as cidades que conseguiram resolver este problema e em todas elas a solução passou por tornar a posse do carro uma coisa acessória ou luxuosa e não um bem de primeira necessidade.

    Deste modo, até os que insistem em ter carros e gostam tanto deles saem mais beneficiados porque terão menos congestionamentos...

    Boa?

    Outra coisa importante é que em grande parte da Europa o estacionamento nas cidades é pago e bem pago. Não há silos automóveis vazios com os passeios cheios de carros em redor como acontece em Lisboa.

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  46. Na imensa maioria dos casos que tenho observado (e não é ao computador que observo, aliás, ao computador também não se aplica autocolantes)a alegação de falta de opção não se aplica - a não ser, claro, que andar 300 metros ou pagar pelo estacionamento não sejam opções.

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  47. Senhor anónimo das 14:45, posso fazer uma excepção em relação a si.

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  48. parabéns pela qualidade na respota à senhora. Mantiveram um civismo notável. Obrigado e contunuem, estão a ir no bom sentido

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  49. Então ninguém diz ao Nuno Gouveia que não se diz "contunuem" mas sim "continuem"?
    Estão todos desatentos?
    Não pode ser !
    Deixar passar este enorme erro gramatical pode hipotecar irremediavelmente a imagem e o prestígio deste "blog".
    O mundo inteiro está de olhos postos em nós !
    Temos uma responsabilidade acrescida desde que este "blog" começou !
    Somos ou não os defensores da língua portuguesa?
    Que diria Luis de Camões se estivesse agora diante do seu ecrã ?

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