Andar com carrinho de bebé em Oeiras (instruções)







1º Saír para a estrada
2º Contornar os carros parados, certificar-se que não são atropelados e ganhar balanço para subir para o passeio
3º Confirmar que o espaço entre os carros e entre os carros e a parede é suficiente para passar.
Quando passei pelo local tive oportunidade de ouvir os desabafos da senhora para com outro transeunte. Gostaria que quem tomou a decisão de que não se multa os carros porque são muitos, estivesse presente no local para ver a expressão de desalento e desespero da senhora. Este é o cenário diário na Praceta Fernão Lopes (Oeiras) e ruas adjacentes o qual já foi referido em email anterior mas sem resultados práticos.

76 comentários:

  1. Muitas multas de estacionamento indevido não significa mais dinheiro para a cidade? Para melhorar os transportes (talvez...)

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  2. Caros amigos

    A temática do vosso blogue, é a meu ver e não levem a mal, como uma doença que não tem cura, pelo menos enquanto houver pessoas com responsabilidades, de costas viradas para esta matéria que é, os passeios serem ocupados por veículos automóveis.

    É preciso ter consciência que este caso só se resolve, se as autoridades camarárias assim o desejar, para isso basta que sejam criadas condições para os automobilistas poderem estacionar os seus carros sem ocupar os passeios.

    Eu sou automobilista e peão, como automobilista, se não tiver outro meio de estacionar o meu carro, claro que lamento ter que o fazer no passeio, com as inerentes dificuldades que irei criar aos peões.

    Mas sobre os peões, também á a questão de que eles têm passadeiras para atravessarem as ruas, e eles na maioria passam ao lado.
    A ilustrar a primeira página do vosso blog, estão umas fotos com uma senhora com um carro de bebé na rua, quantas fotos quer deste tipo, com os passeios desocupados?
    As pessoas têm consciência que se os passeios estão ocupados com carros, porque não á lugares para estacionar, mas aproveitam-se disso, para criticar.

    Um exemplo é a minha rua, as pessoas andam no meio da rua (mesmo com os passeios livres), só uma minoria utiliza as passadeiras.

    Os automobilistas se tiverem possibilidade de estacionar os seus veículos, não os estacionam nos passeios só para dificultarem os peões, portanto o problema poderá ser resolvido com a construção e melhoramento dos estacionamentos.

    Cada vez á mais carros, e o que é que tem sido feito para criar condições de acomodação dos automóveis? Nada.

    Eu moro na zona de Sintra, e o estacionamento durante a semana é caótico, e o que as pessoas dizem é, valha-nos alguns passeios.

    Eu por exemplo, deixei de ir a Torres Vedras durante a semana porque para conseguir arranjar um lugar para estacionar, é semelhante á caça ao tesouro, apesar dos parques que são pagos terem um valor mais baixo que o praticado em Lisboa.

    Infelizmente temos que viver com esta realidade, sejamos automobilistas ou peões, e não devem fazer como um vizinho meu que como todos, também estaciona nos passeios.
    Á tempos deu uma entrevista na TVi que só visto, chamou de tudo aos que tinham estacionado no passeio na Av. Miguel Bombarda em Queluz, que agora, vai finalmente ser melhorado os estacionamentos, porque as eleições estão á porta.

    Sobre o estacionamento nos passeios, nenhum automobilista é virgem meus amigos.

    Francisco Santos – Jornalista Freelancer

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  3. Boa tarde!parabéns pelo movimento. Totalmente identificada com a vossa causa. Cumprimentos,

    Mariana

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  4. Francisco, até concordo consigo em algumas coisas, mas quem quer andar na rua com passeios livres ou não atravessar na passadeira, é com certeza um irresponsável, mas está apenas a colocar em perigo a sua saúde. Quem estaciona em passeios, está a pôr em perigo a saúde de terceiros. Esta é a grande diferença. É tudo uma questão de responsabilidade civil.
    Quanto à escassez de estacionamento, aconselho-o a visitar países do norte da Europa, onde faz muito mais frio que aqui, e os estacionamentos de carro são rarissimos, ao contrário dos de bicicleta, que são imensos e porquê? É tudo uma questão de cultura meu caro. Aqui a cultura (ou ausência dela) é o futebol, o carro e a novela.

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  5. mas o problema de estacionar em cima do passeio (ou em cima da passadeira) na maior parte dos casos não se deve apenas à falta de estacionamento! Isso é o que mais me irrita...

    Na minha zona há suficientes parques (públicos e privados) e estão sempre vazios. À noite, as pessoas vêm de carro ao café da rua e estacionam em cima dos passeios, em segunda fila, nas passadeiras - duas ruas abaixo há sempre lugares e um descampado. ~

    Ninguém quer procurar, mexer-se um pouco. É isso que está sobretudo em causa - é sobretudo uma questão cultural, como diz o anónimo de cima.

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  6. Causa justa e de cidadania, sem dúvida!

    Mas será que o efeito desta acção corresponderá ao valor da iniciativa, num país onde a ileteracia,o abandono escolar, a pouca ambição, o desrespeito, o cuspir e deitar lixo para o chão são a regra e onde a educação é a excepção?

    Lamentavelmente o meu cepticismo relativamente ao país onde vivo chegou ao limite e sem querer repetir frases feitas, não me parece que tenhamos qualquer saída... a não ser emigrarmos em busca da civilização!

    Boa sorte para o passeio livre de carros e já agora de lixo e presentes dos donos dos cães!

    1 abraço.
    ACV

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  7. moro na Rua Santo Nuno Álvares Pereira em Viseu...
    os seus passeios tem mais ou menos 80cm de largura.
    Há já algum tempo pintaram um traço amarelo continuo e a respectiva sinalização.
    À entrada da rua existe uma "Academia de Estudos" (explicações),todos os dias as pessoas têm que passar pelo meio da estrada, porque os pais deixam os carros em cima dos passeios e em plena curva.
    Como é que as nossas crianças podem ter civismo, se os pais as educam no sentido contrário.

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  8. Eu vivo em Carcavelos, onde o estacionamento é todo ocupado com parquímetos, nas ruas onde os não foi possível colocar,e onde os moradores não teem outra hipotese, só em cima do passeio. Mas não faz diferença nenhuma porque eu, como toda a gente, anda pelo meio da rua,para não borrar as solas dos sapatos com caca de cão.
    Aqui, nesta terrinha, os passeios são para os cachorros. Eu detesto arrumar em cima dos passeios, mas quando não tenho outra alternativa...não posso levar o carro para dentro de casa...
    E sim, quando vou a Lisboa ou a Cascais, vou de comboio.

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  9. Eu tb sou de Caracavelos e já dei por isso. Onde não há carros há caca.

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  10. Francisco Santos,

    A sua justificação moral é cómica se não um pouco patética. Já agora, como acha natural que alguém que precise de espaço tem toda a justificação para o tirar, agradecia que me desse a sua morada. É que tenho um piano de cauda que não me cabe em casa e gostaria de usar a sua. Sabe, é que não tenho onde o pôr. Como imagino os seus protestos, tal como o anónimo anterior explicou - eu não tenho outra alternativa...

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  11. Ó João, tá mal... e as "inerentes dificuldades" que irias causar ao Sr. Jornalista?

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  12. Um carro sobre um passeio não é um carro, é um resíduo sólido - uma caca!

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  13. "Os automobilistas se tiverem possibilidade de estacionar os seus veículos, não os estacionam nos passeios só para dificultarem os peões..." :-))))
    Isto é que se chama observador atento da realidade, Sr Jornalista!

    Olhem este: http://www.garrafive.com/wp-content/uploads/2007/10/ta-tudo-mal.jpg

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  14. O Sr Francisco Santos é um exemplo acabado dos habilidosos éticos que nos enchem os passeios de carros. Não são bestas, são espertinhos que pensam que até têm justificação moral para o fazer - faz-me lembrar o Ricardo Araújo Pereira com voz de falsete de tuga a encolher os ombros - heeehhh...qué que quer...todos roubam!

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  15. O problema em Carcavelos são os parquímetos, num espaço de ruas tão pequeno ROUBARAM-NOS os estacionamentos que tínhamos há anos, mesmo para quem quer ir para Lisboa de comboio. Se, por exemplo, quero ir ao cinema tenho que pagar não sei quanto para estacionar o carro, de que preciso para lá me deslocar (e os bilhetes já são caros)...
    Quantas fotos querem vcs de pessoas que andam pela rua com passeios livres de carros?

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  16. Oh, sr das 22:35, não nos queira convencer de que o problema, neste país, é a invasão das ruas pelos poeões.

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  17. Não, o problema é a falta de condições camarárias para o aumento do parque automóvel.
    O das 22,35

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  18. Como tive oportunidade de referir num comentário anterior, só compra casa sem garagem quem quer. depois vêm dizer que a culpa é das autarquias. aliás na minha rua, muitos têm garagem e preferem deixar o carro na rua onde é mais rápido parar ou usam a garagem como arrecadação.

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  19. "só compra casa sem garagem quem quer."
    E quem ainda vive em casa dos pais, numa casa antiga, sem garagem? vc é parvo ou quê?

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  20. Anónimo das 22:35 e os espaço que nos ROUBOU a todos gratuitamente durante tantos anos?

    Podemos fazer as contas?
    Um contentor de entulho (esse sim, não tem a possibilidade de ser colocado a umas centenas de metros mais longe) paga 7,83€ por m² por mês em Lisboa. Um lugar de estacionamento tem sensivelmente 10m², ou seja pagaria 78,3€ por mês. Um quiosque paga 22,8€ e uma esplanada aberta entre 19€ e 22€ - 190€ a 220€ para os 10m². Mas uma melhor comparação com um carro estacionado (em termos de impacto visual e qualidade do ambiente urbano) será uma esplanada fechada, e mesmo esta pode ser disfrutada por todos e não monopolizada por quem nem se encontra no local! Ela paga 136€ a 156€ por mês, 1360€ a 1560€ para o espaço do carro. Nunca ouvi ninguém a revoltar-se contra a existência destas taxas.http://menos1carro.blogs.sapo.pt/157580.html

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  21. Anónimo das 23:27 Quem não tem espaço não tem vícios.

    Em quem vive com os pais, pode entrar pela casa do vizinho a dentro para dar uma pinocada?

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  22. mas não pode haver constantemente excepções que permitam que uns possam estacionar em cima dos passeios e outros não - uns é porque vivem em casa dos pais, os outros é porque têm pressa, os outros porque não incomodam ninguém (seguindo apenas o seu critério) e por aí fora.

    As leis que regem uma sociedade são gerais e abstractas - ou seja, aplicam-se independentemente de cada problema individual naquele momento (claro que há excepções, mas são muito limitadas). Como é que se pode coexistir numa sociedade quando cada um decide fazer aquilo que mais lhe convém naquele momento?

    Porque não pensam nisso? E não apenas em deixar o carro em qualquer lugar para ir a correr para casa ver a bola?

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  23. Caro Anónimo das 23:27, quem tem carro e ainda mora na casa dos pais deveria era já ter juizinho, pois se tem dinheiro para sustentar o carro tb deveria ter para morar sozinho. este é o país dos filhos da mamã. ganham carro aos 18 e moram na casa dos pais até aos 40

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  24. outra questão importante: qualquer pessoa que compre um carro deveria já ter presente que este - além do preço de aquisição e dos posteriores gastos com gasolina, inspecções, seguros, etc. - também vai custar dinheiro em ... estacionamento.

    Já pensaram que mesmo os "sortudos" ou "desocupados" que não precisam de ter carro (dois adjectivos com os quais já fui "insultado" apenas porque decidi não comprar carro) têm de pagar as suas deslocações em transportes públicos? E sim, os Tps são subsidiados (mas os automobilistas também não pagam os custos efectivos da construção e manutenção de auto-estradas, por exemplo - estes são repartidos tb entre os "sem-carro")

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  25. As condicionantes são inúmeras, difícil de considerar todas; um carro, hoje em dia, e salvo raras excepções, é uma utilidade ou mesmo uma necessidade.Ao comprar um carro, pelos vistos e segundo a sua opinião, caro rec, é necessário ter lugar legal não só à sua porta como em TODOS os sítios a onde se dirigir...lol.
    o das 0,55

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  26. O riso alarve e ignorante de um tuga que nunca deve ter ido a Badajoz. :-)

    Reparem que a situação de estacionar sempre de forma legal é de tal forma absurda para a sua tola que se ri como um perdido.

    Já pensou em sempre que não tiver lugar à porta do seu destino, pode andar mais a pé que arranja sempre? Ou se pagar um parquímetro ou um parque de estacionamento. Mas pode sempre poupar as pernas ou dinheiro e abusar dos outros.

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  27. Jamais estacionei o carro num passeio desde que tomei consciencia do mau exemplo e cidadão que era. Pra quem acha que o culpado é quem permite haver escassez de estacionamento é um gordo igual ao do autocolante. Sugiro umas caminhadas na praia ou no campo, vai perceber que andar 500m (3min) é ridiculamente fácil, até ao estacionamento mais próximo. Mas não, mais do que 50m é cansativos. Deficientes de cidadania!

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  28. Em relação á forma como o Sr. João Alexandre reagiu ao meu texto ao dizer que “a minha justificação moral é cómica se não um pouco patética. A minha justificação é muito simples, qualquer um dos que utilizam ou vão utilizar este blog, põem ou já puseram o carro em cima do passeio. A questão é tão simples como o facto de que, se amanhã alguém tiver enrascado para ir tratar de um assunto ao banco, á farmácia de serviço, ou a qualquer lugar em que precisam de rapidez, não vão pensar duas vezes, e estacionam em cima do passeio.
    Se á quem ainda acredita no Pai Natal, eu não acredito que neste caso haja “virgens”.
    Todos sem excepção põem ou já puseram o carro em cima do passeio.
    O problema é que depois deste blog ter tido honras televisivas, agora começam a surgir os apregoadores da moral, a dizerem que “eu não sou como os outros”.
    O problema está nas autarquias, nas câmaras, nas entidades oficiais que conhecem as dificuldades que existe para que os automobilistas têm para estacionar os seus carros.
    E já agora, desde quando é que um comentário de uma realidade sem cura aparente, pode ser considerado como protesto Sr. João Alexandre?

    Em relação ao comentário, de um Sr. Anónimo que mencionou o facto de estacionar em cima dos passeios “é sobretudo uma questão cultural”. Meu amigo, então o que dirá ao facto de grande maioria dos automobilistas não saberem para que servem os pisca-piscas quando mudam de direcção ou vão fazer uma ultrapassagem?
    Mas sabem ligar os quatro piscas quando estacionam em cima dos passeios, ou em segunda fila?

    Em relação á reacção do Sr. Vítor Rodrigues, fique a saber que não me julgo um exemplo acabado e muito menos sou um habilidoso ético, mas para compreender que estou a elaborar num erro, diga-nos lá a todos para ter-mos uma ideia formada sobre si, quantas vezes já estacionou em cima dos passeios?

    Porque é que as pessoas não são como um dos anónimos aqui do blog que afirmou sem problemas “Eu detesto arrumar em cima dos passeios, mas quando não tenho outra alternativa...não posso levar o carro para dentro de casa...” É isto que sempre aconteceu, criem condições para se estacionarem os carros, sejam eles pagos ou não, o problema (pelo menos no meu caso) não é pagar, o caso é de que não á condições.
    Cada vez á mais carros e menos estacionamentos, na minha rua por exemplo, existem casos em que á três carros por casa.

    E por favor, não venham apregoar moral e muito menos quererem dizer que são diferentes, não á ninguém que já não tivesse estacionado em cima dos passeios ou em segunda fila, ou até em cima das passadeira como último recurso.
    Isso é o mesmo que dizerem que nunca excederam os limites de velocidade, que nunca passaram um sinal vermelho, que nunca fizeram uma manobra perigosa, etc, etc.

    Por trás do teclado ………… todos são diferentes!!!

    Francisco Santos

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  29. Francisco,

    Não concordo com a maioria do que diz, mas espero que sirva de exemplo àqueles com quem convive e que não estacione o automóvel no passeio, degradanto um bem que não é seu, e a qualidade de vida dos seus concidadãos (num meio já tão dificil). Para finalizar, gostaria de saber se não tem estacionamentos disponíveis a um raio de 500m de sua casa (+/-3m a pé) ou simplesmente acha inaceitável ter de fazer tal caminhada e que tem o direito de invadir espaço publico?

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  30. Parabéns pela ideia!! Adorei.

    Coloquei o Link no meu Blog.

    Filipinha

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  31. Sr. Francisco Santos,

    Tenho carro há 12 anos, utilizo-o todos os dias e garanto-lhe que nunca estacionei em cima de uma passadeira ou passeio. Acredite se quiser. Se não quiser, também não me importo. Não nos venha é dizer frases como "qualquer um dos que utilizam ou vão utilizar este blog, põem ou já puseram o carro em cima do passeio", pois não passam de meras provocações. Se o objectivo era justificar o seu erro e a sua falta de civismo, a tentativa foi boa, mas não conseguiu.

    Parabéns pela iniciativa!

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  32. Sr. Francisco, você fala muito e diz pouco. Tou farto de ler aqui justificações ridiculas como a sua, por isso li, ignorei e passei à frente. Não desejo isto a ninguem, mas pode calhar a qualquer um: a cadeira de rodas ou a bengala quando menos se espera pode vir a fazer parte da vida, nessa altura veremos se ainda pensam assim...

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  33. A moral e o civismo são valores em que alguns (muitos) não acreditam ou nem conhecem, daí pensarem que não há niguém que tenha esse valores.
    Eu todos os dias passo ao lado de "lugares" em cima do passeio e dou as voltas que forem necessárias para estacionar em condições mínimas, SEMPRE, sem pisar um passeio.

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  34. Ainda há algum tempo pensei tirar fotos dos carros em cima do passeio ao pé da minha casa (Oeiras, Figueirinha) e enviar para a Câmara de Oeiras. Mas será que vale a pena? Colocaram pilares em alguns passeios, mas onde não há pilares... há carros.
    Eu até compreendo que estacionar em Oeiras não é fácil, pois o espaço é pouco, mas não aceito que o meu filho de 9 anos tenha de ir para a estrada (em vez do passeio) no caminho para a escola.
    Por favor automobilistas de Oeiras (e não só) lembrem-se das crianças que também são peões.

    Obrigada,

    Vanda Howell Santos

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  35. Eu só quero dizer ao Sr. Francisco Santos que NUNCA estacionei o carro em cima do passeio, porque não tenho carta nem carro!
    Logo, as pessoas como eu que se indignam quando têm de ir para as estrada com as suas crianças estão no seu pleno direito em reclamar o seu espaço!

    Gostaria também de referir que este blog deveria ser levado de forma construtiva e não transformá-lo numa troca de acusações... sem conclusões...

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  36. É suposto este blog ser levado de forma construtiva, mas quem prevarica e não respeita os outros ainda vem para aqui destabilizar . Sentem-se superhomens/mulheres que estão acima de tudo e de todos e que podem a seu belo prazer fazer aquilo que lhes apetece. Costumo dizer que cada vez que conheço mais as pessoas mais gosto de animais, e os comentários provocativos e desrepeitadores sobre todos os valores que me foram ensinados que tenho visto aqui sustentam cada vez mais a minha teoria.

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  37. Cara Vanda, sugiro que mande cartas (com fotografias, se quiser) para a Câmara e para a Polícia Municipal e PSP através de www.cartasabertas-portugal.blogspot.com

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  38. Ao jornalista de 6 de Maio de 2009 19:04: o verbo haver conjuga se na 3ª pessoa do singular com "h". escreve se "há". A sua opinião egoísta sobre este assunto é compatível com a sua ignorância em escrever correctamente. Deve ser um péssimo jornalista. Nota: Não há espaço para estacionar todos os carros. Políticas devem ser tomadas para reduzir o numero de carros e não para criar mais estacionamentos...

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  39. Muito parabéns para a vossa iniciativa que acabei de conhecer através da comunicação social.
    Temos o mesmo problema nesta pequena cidade algarvia chamada Loulé. Único problema: a certeza que os proprietários dos veículos em infracção vão agredir verbalmente (ou mais) quem se atreva a colar um autocolante no vidro do mesmo.

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  40. Obrigada.
    Vou fazer isso e depois partilho o resultado.

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  41. Serve esta mensagem para agradecer todos os comentadores e referir que nem sempre lemos as caixas de comentários.

    Assim sendo, a melhor forma de nos contactarem para:

    - Partilhar histórias
    - Enviar fotografias
    - Pedir exemplares de autocolantes
    - Voluntariar-se para colaboração mais próxima

    É o email [email protected]

    Obrigado e cumprimentos:

    Passeio Livre

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  42. Parabéns Francisco

    Antes do mais, sou branco, sou português, tenho mais de 50 anos de idade, tenho carta de condução á 23 anos, nunca tive uma multa, tive um acidente de que para além de não ser culpado ia-me custando a vida, e sempre que for obrigado, estaciono nos passeios.
    E sobretudo pertenço infelizmente a um país, aonde todos só têm força, quando vão á casa de banho.
    Venha de lá o primeiro que me desminta!!!
    Isto para dizer, que este tipo de blog’s são um excelente meio para que muitos descarregarem as suas frustrações livremente, porque não é preciso registarem-se para nele participarem, aqui vale de tudo, esperem mais uns dias, e irão dar-me razão.
    Agora dirijo-me ao fundador e activista deste movimento cívico, Sr. Bernardino Aranda, e ao ex-jornalista e empresário Sr. Mário Negreiros, participantes na reportagem apresentada hoje no noticiário das 13 horas da SIC (vejam o vídeo) http://sic.aeiou.pt/programasinformacao/scripts/VideoPlayer.aspx?ch=nos%20por%20ca&videoId={C61BE365-E6CF-4F27-9EC2-70F42C355D4F}
    Sabem quais são as consequências em que podem estar envolvidos pela colagem desses celebres autocolantes?
    Porque é que os senhores não aparecem no blog como moderadores aos comentários publicados, limitando-se apenas a apagar aqueles que……… não interessam sem uma justificação?
    Qual é a vossa opinião sobre os referidos comentários?
    Depois de ter visto a divulgação da notícia bombástica e muito bem aproveitada pelas várias televisões e não só, sobre este blog, e a história do autocolante, tenho assistido com grande curiosidade á evasão de alguns moralistas que até dão vontade de rir.
    Mas felizmente que á excepções, amigo Francisco, você tem toda razão no que tem dito, e estou 100% de acordo consigo.
    É engraçado ver como é que depois deste blog ter aparecido no dia 24 de Março deste ano, e ter beneficiado da sua divulgação em vários órgãos de comunicação social (boa jogada), como logo surgiram reacções tão dispares, algumas já com insinuações de caris provocatório e ofensivo.
    Os blog a isso permitem, já que os seus autores nunca são identificados em virtude de não ser obrigatório que cada participante seja registado como por exemplo acontece no meu blog e no meu site, aqui vale de tudo, anónimo ou com nome falso pode escrever tudo, ou descarregar as suas frustrações.
    Admirado estou apesar de tudo, ainda haver alguma contenção nas palavras, mas isso deve ser por pouco tempo!!!
    Para o senhor Bernardino e o senhor Negreiros não acham também ser um abuso da vossa parte, utilizarem os carros particulares para descarregarem a vossa guerrilha privada?
    O que é que pensam que iram ganhar com isso, fãs ao blog?
    Ou, angariar automobilistas para o “carpooling” – sistemas de boleias organizadas, ou para o “carsharing” – sistema de partilha de carro, que é publicitado no referido blog?
    Meus senhores, com a onda de assaltos, e a falta de segurança que por aí anda, qual é o automobilista que se vai aventurar a isso que vocês promovem?
    Mas desde quando é que o meu carro, é transporte colectivo?
    Lá está, o Sr. Mário Negreiros quando na citada notícia da SIC se refere que o estacionamento dos carros em cima dos passeios “é um defeito a combater na sociedade portuguesa”. O caso por exemplo, do mau serviço prestado pelas empresas dos transportes públicos a seu ver, já não é um defeito a combater na sociedade portuguesa?
    Apesar de tudo o que já disse, e em relação ao vosso “Concurso de Ideias” sobre isso sugiro, porque é que não põem um autocolante na vossa camisola com um slogan do tipo “Eu também ponho o carro no passeio” para se identificarem, em vez de se andarem a esconder debaixo de falsas moralidades?

    Agora só me restará ver este meu comentário CENSURADO!!!

    Rui Granja - Valpaços

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  43. "Antes do mais, sou branco, sou português, tenho mais de 50 anos de idade, tenho carta de condução á 23 anos, nunca tive uma multa, tive um acidente de que para além de não ser culpado ia-me custando a vida, e sempre que for obrigado, estaciono nos passeios."
    Pode acrescentar ainda aos seus adjectivos incumpridor da lei já agora, e para ser rigoroso acrescente também anti-cívico e anti-social.
    Você fala como se ter carro fosse uma necessidade básica - eu tenho 3 parados na garagem em casa à meses e estou vivo e com excelente qualidade de vida.
    Conheço quase todas as capitais europeias e com tanta falta de civismo e carros como aqui só vi Atenas e Riga - o que acha que estes países têm em comum com Portugal? Será progresso, será excelentes indicadores económicos, será produtividade? Será a falta do atrás enumerado?
    Cresça e levante o nariz do seu umbigo para que possa vêr o próximo e um horizonte mais amplo!!!
    ACORDE PARA A VIDA E OLHE PARA FORA DA SUA LATA!!!

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  44. Caro amigo Rui Granja

    É um prazer poder constatar, que ainda existem algumas pessoas que se regem pelos mesmos ideais.
    Como é minha intenção, sobretudo pela falta de criatividade de certos intervenientes, as minhas visitas a este blog terminaram a partir de hoje, sem que deixe aqui o pensamento de um célebre historiador inglês.

    “Não devemos descer nunca ao nível da inteligência dos outros, mas devemos facilitar-lhes o meio de subirem ao nível da nossa”

    Cumprimentos amigo Rui

    Francisco Santos

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  45. O presente do indicativo do verbo haver é:
    HÁ, vom h e acento agudo e não grave.
    Solução para o problema dos carros nos passeios:
    Mudar para o campo...

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  46. "nunca tive uma multa, tive um acidente de que para além de não ser culpado ia-me custando a vida, e sempre que for obrigado, estaciono nos passeios. " Ora aí está a razão de ser do nosso autocolante: a junção de "nunca tive uma multa" com "estaciono nos passeios".

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  47. “Não devemos descer nunca ao nível da inteligência dos outros, mas devemos facilitar-lhes o meio de subirem ao nível da nossa”
    Ora bem muito obrigado por ao abandonar os comentários neste blog estar a contribuir para a elevação do mesmo!!
    Mais uma vez obrigado e veja se ainda eleva mais isto convencendo o seu amigo Granja a fazer o mesmo.

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  48. "Solução para o problema dos carros nos passeios:
    Mudar para o campo..."
    De facto quem anda de carro na cidade e estaciona em cima dos passeios deverá mudar-se para um sítio em que possa estar na companhia dos seus pares (ou seja junto dos ruminantes nos pastos campestres).
    Marque a viagem o mais depressa possível SFF.
    Grato.

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  49. Citando Francisco Santos:

    «Porque é que as pessoas não são como um dos anónimos aqui do blog que afirmou sem problemas “Eu detesto arrumar em cima dos passeios, mas quando não tenho outra alternativa...não posso levar o carro para dentro de casa...”»

    Tem uma alternativa, sim, estacionar na estrada, que é o lugar dos carros.

    «É isto que sempre aconteceu, criem condições para se estacionarem os carros, sejam eles pagos ou não, o problema (pelo menos no meu caso) não é pagar, o caso é de que não á condições.»

    Onde não há espaço, não há espaço, o que quer fazer? Estúpido é quem pra lá vai de carro sabendo isso...

    «Cada vez á mais carros e menos estacionamentos, na minha rua por exemplo, existem casos em que á três carros por casa.»

    Exacto, o problema não é a falta de espaço, é o excesso de carros, pelo que a solução é óbvia e não passa pela usurpação do espaço dos outros...

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  50. "...sou branco....". porquê? se fosse preto ou amarelo seria crime? nunca teve uma multa? experimente fazer o mesmo num pais de gente mais civilizada e onde a policia realmente funciona... credo, o lixo que aqui chega...

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  51. Mas vocês ainda estão a responder ao sr. branco, português? Escreveu um chorrilho de disparates do início ao fim, sem lógica nenhuma, com "n" contradições, só para ocupar espaço, e ainda se dignam a responder? Eu por mim, fartei-me de rir com aquele lixo todo, mas não passa daí. Um minuto de puro divertimento, só isso. Um folgazão, sem dúvida...

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  52. Precisamente. A única coisa a responder é a argumentos - com argumentos. Quando os não houver, não vale a pena.

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  53. Mas vocês ainda estão a responder ao sr. branco, português? Escreveu um chorrilho de disparates do início ao fim, sem lógica nenhuma, com "n" contradições, só para ocupar espaço, e ainda se dignam a responder? Eu por mim, fartei-me de rir com aquele lixo todo, mas não passa daí. Um minuto de puro divertimento, só isso. Um folgazão, sem dúvida...

    Valentão, experimenta colar um autocolante no meu carro que eu acabo-te com o pio!!!!!!!!!!!

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  54. Caro Mexe-tE

    Se me permite, publico aqui o seu texto que se encontra noutro “capítulo deste blog”

    [¡Mexe-tE!] é um movimento a favor do cidadão e a nossa organização identifica-se com a mensagem que estão a passar neste espaço, neste Movimento.
    Aqui o problema não é do automobilista que se vê muitas vezes obrigado a estacionar em cima do passeio, ou do peão que por alguma razão não consegue passar pelas passagens sinalizadas para si como as passadeiras.
    Aqui existe uma falta de condições consideráveis por parte dos nossos governantes, a reunir as condições necessárias para automobilistas e peões terem as condições que necessitam para coexistirem com a dignidade e o respeito que merecem. Somos todos cidadãos.
    Na grande Lisboa quantas não são as ruas e ruelas que obrigam o automobilista a arrumar mesmo que não queira o seu carro por cima do passeio? Quantos não são os peões que se vêem obrigados a andar pela estrada porque nem para eles estão reunidas essas condições? Quem diz Lisboa, diz o grande Porto, Faro, Sintra, Setúbal, etc.
    Os nossos governantes é que têm a obrigação de nos oferecer condições para melhoramos o nosso espaço e a nossa atitude! Não servimos só para lhes dar o voto para nos explorarem durante 4 anos (ou mais)!
    Continuem o bom trabalho o Movimento [¡Mexe-tE!] apoia-vos!

    Agora e para terminar, felicito-o pela sua frontalidade em comentar a situação de se estacionar nos passeios, dá gosto falar com pessoas assim.
    Afinal não sou só eu a pensar assim.

    Desejo-vos as maiores felicidades para a vossa organização, que pelo seu comentário, fiquei com a melhor das impressões de serem um movimento bem informado e bem organizados.

    Francisco dos Santos

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  55. "Valentão, experimenta colar um autocolante no meu carro que eu acabo-te com o pio!!!!!!!!!!!"
    O que eu acho incrível nesta "gente" é a insensibilidade que demonstram. Com as imagens mostradas neste post deveria haver respeito e consideração, mas no entanto continuam a agir e a falar como nada fosse. Cambada de nojentos egocêntricos!

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  56. Sr. Rui Granja disse:

    "Admirado estou apesar de tudo, ainda haver alguma contenção nas palavras, mas isso deve ser por pouco tempo!!!"

    Anónimo das 22:13 disse:

    "Valentão, experimenta colar um autocolante no meu carro que eu acabo-te com o pio!!!!!!!!!!!"

    Tinha toda a razão, sr. Granja. Aliás, penso que foi a única coisa acertada que escreveu.

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  57. O sr. Rui Granja falou no "...mau serviço prestado pelas empresas dos transportes públicos". Pode ser mais específico por favor? Eu desloco-me todos os dias, há 6 anos, de Carcavelos para Alvalade. Conto pelos dedos da mão os dias que cheguei atrasado devido aos transportes. Se está a referir-se a atrasos nos autocarros e eléctricos, penso que eles ainda não possuem asas para passar por cima dos carros que entopem as ruas.
    Acho incrível que o comodismo leva a argumentar aquilo que se dizia há 15 anos atrás. Como as elevações de Lisboa que não permitem a utilização de bicicleta, e que depois se ficou a saber num estudo que não é pior do que a maioria das capitais europeias.
    Saiam da idade da pedra mental e experimentam andar mais a pé e de transportes, em vez de derreterem o dinheiro no carro.
    Lembra-me os fumadores, pagam para morrer aos poucos.

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  58. Parece-me muito indevida a apropriação do comentário do iMexe-Te pelo Sr. Francisco dos Santos porque nada, no que está no comentário de que esse Sr. se apropriou convalida as suas afirmações de que "qualquer um dos que utilizam ou vão utilizar este blog, põem ou já puseram o carro em cima do passeio" ou "se amanhã alguém tiver enrascado para ir tratar de um assunto ao banco, á farmácia de serviço, ou a qualquer lugar em que precisam de rapidez, não vão pensar duas vezes, e estacionam em cima do passeio" ou, muito menos, a pérola do dia: "A ilustrar a primeira página do vosso blog, estão umas fotos com uma senhora com um carro de bebé na rua, quantas fotos quer deste tipo, com os passeios desocupados?". Não, não me parece que o iMexe-Te pense como o Sr Francisco. De resto, o Sr Francisco parece não ter lido o comentário abaixo daquele em que se inspirou (cito de memória): "sem negar a culpa enorme das autoridades, a questão é: e enquanto elas não fazem o que lhes cabe? A minha resposta é que em cima do passeio ou da passadeira, eu, pelo menos, nunca!". E o Sr, sr Francisco, enquanto as autoridades não fazem a sua parte? Não pensa duas vezes e pimba no passeio.

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  59. "Valentão, experimenta colar um autocolante no meu carro que eu acabo-te com o pio!!!!!!!!!!!" LMAO! O único valentão és tu que escreveste isso! Aposto que bates em todos e que rambo ao pé de ti chora baba e ranho! Quando não conseguir dar um enxerto de porrada em alguém, passa-o a ferro quando ele estiver de costas, ou vai buscar a AK-47? Já pensou em fazer carreira no exército? lol
    Acho incrível como há pessoas que acham errado lutarmos pelos nossos direitos e uma sociedade mais cívica!

    p.s.: "Cada vez á mais carros" -> freelancer XD

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  60. Mais uma vez, tenho que fazer um reparo em relação a um comentário feito aos meus textos:
    Em relação ao texto do iMexe-Te, eu comecei delicadamente por dizer “ Se me permite, publico aqui o seu texto que se encontra noutro “capítulo deste blog”,. Só com intuito de que este movimento é da mesma opinião que eu sempre tenho defendido aqui no blog.
    “Na grande Lisboa quantas não são as ruas e ruelas que obrigam o automobilista a arrumar mesmo que não queira o seu carro por cima do passeio? Quantos não são os peões que se vêem obrigados a andar pela estrada porque nem para eles estão reunidas essas condições? Quem diz Lisboa, diz o grande Porto, Faro, Sintra, Setúbal, etc.” e mais “Os nossos governantes é que têm a obrigação de nos oferecer condições para melhoramos o nosso espaço e a nossa atitude!”
    E em relação á sua resposta “E o Sr, Francisco, enquanto as autoridades não fazem a sua parte? Não pensa duas vezes e pimba no passeio”. Só tenho que lhe dizer que o faço, e farei sempre sabendo o que isso poderá originar a terceiros desde que eu não tenha condições para estacionar.
    E o que acabo de fazer, fazem todos.
    Se não á condições para estacionar, o que é que eu faço?
    As autoridades sabem á muito tempo, quais são as zonas carentes de espaços de estacionamento.
    Para ter uma ideia, eu sei que se um carro da recolha do lixo não conseguir passar por causa de carros mal estacionados (em cima dos passeios) o proprietário do carro em infracção só vai pagar o reboque do seu carro, e não a multa de mau estacionamento porque a citada rua, não comportava mais estacionamento.
    Este blog é sobre a temática ligada com o estacionamento dos carros nos passeios, mas gostava de ver os comentários de um blog sobre excesso de velocidade, sobre a taxa de alcoolemia, sobre as manobras perigosas.
    Tenho a certeza que os seus intervenientes iriam tecer as mais fervorosas críticas aos outros, porque os seus autores seriam virgens sobre esses temas.
    É preciso é que as pessoas de boa fé, ponham a mão na consciência e digam sem receio, que por falta de condições por vezes estacionam nos passeios e que as autoridades têm que criar condições para que não nos obrigue a fazer uma coisa que TODOS somos contra.
    Entendemo-nos de uma vez por todas, e acabem com certos comentários que não dignificam ninguém apesar de se esconderem no anonimato.

    Francisco Santos

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  61. Arre que não aprendem, nem o Sr. jornalista, HÁ É COM H (H+Á=HÁ-do verbo haver)!
    Depois de tudo isto,TUDO vai continuar na mesma, acreditem em mim, ie,as alimárias da cidade (que tb as há...)vão continuar a estacionar em cima dos passeios com parqueamentos grátis à vista; as pessoas vão continuar a andar pelas ruas,mesmo com passeios livres, mas com caca de cão; o senhor sortalhudo, que tem uma casa com garagem para 3 carros e que anda a pé (deve ser reformado, ou nunca trabalhou) vai deixar apodrecer os ditos enquanto manda bitates àcerca do que desconhece (a vida real, dos que suam no transito a trabalhar e teem que estacionar, sabe-se lá onde, para atender um patrãozinho kk que tem sempre pressa, por ex.
    A Srª que não tem medo das multas, porque não conduz, vai esperar em vão uma resposta, ou se tirar a carta vai comprar uma casa com garagem, porque só não compra quem não quer...
    Por mim, confesso, ando a pé sempre que posso, de comboio e autocarro quando é mais longe, de carro sempre que me dá ganas e é necessário...quanto ao estacionar seja o que as condições me proporcionarem, sempre tendo em conta as necessidades dos outros, se me derem condições para tal.
    Espero sinceramente que os vossos autocolantes, que deixam a propriedade alheia cheia de cola, difícil de tirar, o que é um dano,dêem algum resultado...eu costumo há muito deixar bilhetinhos quando vejo uma coisa mal feita, presos nos limpa-para-brisas.
    É tudo, depois me dirão...
    o das 1,31

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  62. Desde alguém reclamar o reconhecimento da inexistência jurídica até à controversa e duvidosa legitimidade da actuação dos seus fiscais, a EMEL tem tido um difícil percurso, agravado ainda mais por não dispor de grande simpatia por parte significativa dos residentes de Lisboa.
    Esta antipatia deve-se ao facto de a EMEL limitar a sua actividade praticamente à aplicação de multas e bloqueio de carros estacionados irregularmente, não se preocupando com a resolução dos problemas que lhe estão subjacentes, pese embora as comunicações dirigidas à Vereadora do Pelouro da Mobilidade da Câmara Municipal de Lisboa que é ao mesmo tempo Presidente da EMEL, mas que entende, pelo silêncio a que se remete, não ter que dar satisfações aos protestos e revolta dos moradores de algumas zonas de Lisboa.
    Antes pelo contrário, até parece que em retaliação o Bairro de S. Miguel sofreu, durante meses seguidos, quase diariamente, a visita da Polícia Municipal bloqueando carros que, embora em infracção, não causavam dano algum, dado que apesar de estarem apoiados nos passeios tornava possível a livre circulação de peões nos mesmos, em virtude de serem bastante largos.
    Trata-se de uma zona residencial, em que as suas ruas têm um único sentido e o espaço para estacionamento não é suficiente nem para um terço dos carros existentes (todos eles com dístico de residente). Não parece justo punir os moradores quando não lhes são colocadas outras hipóteses de não prevaricar. No entanto, têm tido os residentes uma preocupação de contribuir para a solução do problema através da sugestão de algumas ideias, nomeadamente o ordenamento dos passeios e que entendemos que a EMEL deveria ter feito na altura em que procedeu à demarcação na via pública do espaço reservado ao parqueamento. Neste mesmo bairro não deixa de ser caricato que a Rua Diogo Bernardes que tem a mesma largura em toda a sua extensão, tenha parqueamento nos dois lados, demarcado pela EMEL, apenas numa parte da artéria, por sinal a mais movimentada.
    Recentemente um Vereador da CML, em resposta a uma pergunta colocada sobre as novas competências da EMEL, no que respeita às infracções de estacionamento disse entre outras coisas que "Enquanto não se der bons transportes públicos às pessoas e condições de estacionamento aos residentes, vamos continuar a ter problemas".
    Há muitos problemas na área e na política de mobilidade para resolver, e não é com a mediática exibição televisiva do número de carros bloqueados pela EMEL que se tenta dar a ideia de que se chegou à solução.
    Aliás, estas imagens são a radiografia ou o reflexo da ausência de outras medidas de fundo que há muito deveriam ter sido tomadas.
    Relativamente a práticas de incoerência e discriminação convido alguns membros responsáveis do Conselho Geral da EMEL, em especial os Vereadores Municipais e a DECO a visitar o Bairro de S. Miguel, bem como a analisarem as questões que passo a citar:
    - Qual a razão que assistiu à diminuição drástica, entre outros, do passeio que vai do Hotel Alif até à passagem aérea da Rua de Entrecampos, para o reservar a zona de parqueamento da EMEL? Onde estão preservados os tão propalados direito dos peões pela Vereadora da Mobilidade?
    Não é curial a CML e a EMEL patrocinarem a difusão e apelo à Carta de Direitos dos Peões quando ambas pecam por actos e omissões.

    - Em nome de quê ou de quem foi alterada a forma de estacionamento nalgumas artérias laterais da Avenida da Igraja, que passaram de longitudinais a oblíquas?
    - Por que razão se transformou o Bairro de S. Miguel em zona de intervenção sistemática, por parte da Polícia Municipal, quando mesmo aqui ao lado, (transversais da Av. da Igreja) ainda hoje, pese embora as competências alargadas dos fiscais da EMEL, estão incólumes os carros estacionados que ocupam, por exemplo, todo o passeio da Rua Afonso Lopes Vieira até ao entroncamento com a Rua Fernando Pessoa, com a agravante de por aqui passarem -único acesso- as viaturas da P.S.P. da 18ª Esquadra do Campo Grande? - A Polícia Municipal ou a EMEL ainda não viram (só para citar zonas circundantes ao Bairro S. Miguel) os carros estacionados nos passeios da Avenida de Roma, que vão praticamente desde a Agência Abreu ao Mc Donalds e mais grave ainda não repararam nos carros estacionados na própria via da Praça de Alvalade, de ambos os lados, ocupando uma faixa que, praticamente, vais desde o Chimarrão até à Farmácia Sanex na Avenida da Igreja, dificultando o trânsito? E mais à frente na Av. do Brasil já viram o passeio frente ao LNEC?
    -Por que razão não se actua relativamente aos carros que todos os dias se encontram estacionados em segunda fila junto ao Frutalmeidas, no próprio Bairro de S. Miguel, dificultando e perigando constantemente a circulação nesta zona?
    -As novas competências falam em "autuar as viaturas estacionadas em segunda fila ou em cima dos passeios ou passadeiras". Então, e os carros que não estão naquelas condições, mas que se tornam, por vezes, um perigo maior, que se encontram estacionados fora dos espaços demarcados, por vezes em curvas, que cortam o ângulo de visão e obrigam a avançar em situações de quase aventura?
    -Onde está a apregoada preocupação de preservar os residentes, privilegiando o estacionamento destes quando, de facto, na prática estes são os grandes lesados, até porque o seu direito está condicionado à existência de lugares? A quem serve o aumento dos parquímetros? E agora o custo de emolumentos pela substituição de cartão de residente? E porquê a redução, sem aviso prévio dos residentes, da validade do dístico de três para um ano, quando no site da EMEL ainda consta três anos? E a obrigatoriedade de retirar e devolver o dístico antigo sem nada entregar para colocar na viatura enquanto se procede à sua substituição, obrigando esta a pagar o parqueamento de que está isento?
    Enfim, estou cansado de enumerar algumas questões, mas muitas mais tinha para dizer num âmbito mais alargado da mobilidade, mas estas penso que chegam e sobram para que a EMEL, lamentavelmente, tenha poucos amigos.
    Felizmente, congratulo-me com o parecer da Procuradoria Geral da República que diz ser incompatível e incorrem em ilegalidade os autarcas que acumulem funções nos executivos camarários ou nas assembleias municipais com a presidência de empresas municipais e intermunicipais.
    Deste modo, pode ser que com um novo rosto e um novo estilo na liderança da EMEL possa esta empresa começar a granjear a simpatia dos alfacinhas.

    Taveira

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  63. Agonia de uma cidade

    As estatísticas confirmam: Lisboa está a ser afogada por automóveis devido a políticas suicidárias da CML.
    Estudo do INE e do Ministério das Obras Públicas, Transporte e Habitação, à população da Grande Lisboa, conclui que entre 1991 e 2001, a situação dos transportes nesta região do país não tem parado de piorar, apesar de todo o dinheiro já gasto. A incompetência é total !
    O uso dos transportes públicos não pára de diminuir. Porquê?
    Em 1991, mais de 50 por cento das deslocações eram realizadas nos transportes públicos, mas dez anos depois essas deslocações baixaram para os 37 por cento, enquanto que o recurso ao veiculo automóvel subiu dos 26 para os 45 por cento.
    45 % anda só de carro particular
    Em 2001 cerca de 45 por cento dos residentes da Área Metropolitana de Lisboa usaram os seus carros nas deslocações entre casa, trabalho e escola. O autocarro foi usado em 22 por cento das viagens, as deslocações a pé contaram com 16 por cento, o comboio com dez por cento e o eléctrico e o metropolitano com três por cento.
    Onde se anda mais de carro ou a pé.
    Os residentes dos concelhos de Loures e Odivelas são os que mais usam os autocarros.

    Nos concelhos da Amadora, Moita, Barreiro predominam as deslocações a pé.

    Lisboa: o principal destino
    A cidade de Lisboa continua a ser o destino da maioria dos residentes da Grande Lisboa, com cerca de 340 mil pessoas a entrarem diariamente na capital, por motivos de trabalho ou de estudo.
    Este valor é 1,3 vezes superior à população empregada ou estudante que reside no interior da cidade.

    Tempo passado nos Transportes
    A duração média das viagens não se alterou significativamente, apesar dos enormes investimentos que foram feitos na construção de novas auto-estradas, vias rápidas, duplicação de vias, viadutos, túneis, etc. Em 1991 era de 35 minutos, e em 2001 baixou apenas para os 32 minutos. (só 3 minutos)

    Os concelhos periféricos de Azambuja e Mafra revelam os tempos médios de deslocação mais baixos, com 23 minutos.

    Conclusões:
    As políticas e os investimentos feitos pelo governos e as autarquias em termos de acessibilidades e em transportes públicos são um escandaloso desvario
    Os transportes públicos estão a ser abandonados a favor dos transportes privados. Ora isto é, precisamente o contrário do que todos os governos e autarcas prometeram que iria acontecer. Sem que existissem alternativas.
    Em consequência destas políticas desastradas, a cidade de Lisboa está literalmente inundada de automóveis, não se perspectivando qualquer melhoria no horizonte.
    Para quem quiser no futuro entrar na cidade de automóvel particular, a CML projecta construir novos viadutos, túneis, vias-rápidas, auto-estradas, etc. Mostra-se disposta também a destruir jardins públicos para construir parques subterrâneos de estacionamento, como se anuncia para a Rua José Lins do Rego.
    Este estudo divulgado em finais de Fevereiro de 2003, foi realizado pelo Instituto Nacional de Estatística, o Gabinete de Estudos e Planeamento, do Ministério das Obras Públicas, Transporte e Habitação e a Auditoria Ambiental deste Ministério. Foram analisados um milhão e 381 mil activos empregados ou estudantes residiam na Área Metropolitana de Lisboa, com base nas respostas dadas nos censos de 1991 e de 2001.
    Portugal está completamente dominado pelos automóveis e em breve serão mais que os habitantes do país. Entre 1990 e 1999 o seu número passou de 3.380.810 para 6.539.656 (dados da Direcção-Geral de Viação/INE). A manter-se este ritmo no final de 2001 serão cerca de 7.500.000 para uma população de 10.000.000.
    A actuação da CML tem sido neste capítulo exemplar:
    1. Permitiu que nos prédios onde foram construídas garagens estas fossem transformadas em oficinas, armazéns, centros comerciais, cinemas, discotecas, galerias de arte, etc, etc. Ninguém foi responsabilizado por esta actuação criminosa contra a cidade.
    2.Não impôs qualquer restrição à circulação de viaturas na cidade, incluindo dos camiões nos centros históricos. Camiões TIR fazem cargas e descargas a qualquer hora e em qualquer sítio da cidade.
    3. Estimulou a criação do hábito de estacionar nos passeios e onde calha, não actuando como devia em defesa do espaços para a circulação dos "peões".

    Afinal, eu estava a pensar que esta coisa dos problemas de estacionamento em Lisboa, era de agora!!!

    Bebé

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  64. "...Os transportes públicos estão a ser abandonados a favor dos transportes privados...". Claro que estão. O carro é uma das maiores fontes de rendimento do estado. Ao contrário dos países europeus que estão a apostar no ambiente e saúde, melhorando os transportes e limitando a entrada de carros nas cidades, o governo português só vê cifrões à frente., não interessa com que repercussões. Ansioso espero eu por uma directiva europeia que faça isto mudar.

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  65. Caro Francisco Santos
    Nunca estacionei em cima de um passeio nem numa passadeira. Repito, nunca. Mesmo quando tenho de parar para deixar sair o passageiro numa rua de sentido único sem espaço para estacionar e com passeios largos de um lado e outro. E sem espaço para quem vem atrás me poder ultrapassar. Paro, o passageiro sai, prossigo. Não ocupo o passeio. Repito, nunca. Quem és tu para me acusares de fazer o mesmo que tu fazes? É preciso ter lata para considerares que todos fazem o que tu fazes. Não há sítio algum em Lisboa num raio de 500 metros que não tenha um local legal para estacionar (tirando, eventualmente, o Monsanto, local onde nunca estacionei). E, excepto num centro comercial perto do Marquês de Pombal, nunca vi um parque de estacionamento cheio. Há sempre lugares vagos e não são poucos. Enquanto os passeios estão pejados de carros. É falso o teu argumento de que não há alternativas.
    Mas isso é irrelevante. Mesmo que não existissem alternativas não deixaria de ser crime deixar o carro em cima do passeio. E o que aqui está em discussão é o carro em cima do passeio. E não compete ao peão encontrar alternativas para quem quer usar o carro. Quem quer usar o carro tem de ter consciência que pode não haver estacionamento à porta no local para onde se dirige. Então deixa o carro o mais próximo possível, num lugar legal, e vai a pé. Ou de transporte público. Ou de bicicleta...
    Esta discussão não é sobre o excesso de velocidade, nem sobre manobras perigosas, nem taxas de alcoolémia. É sobre carros em cima do passeio. Não desvies o tema da conversa para tentar justificar o teu comportamento anti-social. Ninguém é obrigado a estacionar em cima do passeio. Quem é que me vai obrigar? Vais obrigar-me a estacionar em cima do passeio? Pelo menos nunca vi fosse quem fosse a ser ameaçado de morte por não estacionar em cima do passeio...
    Boas pedaladas.

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  66. Afinal quem paga ao Sr Bernardino Aranha e ao Sr Mário Negreiros?
    Qual é a força politica que está por traz?

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  67. Caro anónimo das 14h22
    Não bata mais no céguinho !
    Estes dois honestos cidadões, certamente que no inicio acreditaram estar a participar numa causa justa.
    Nunca devem ter imaginado que agora toda a gente conhece as suas caras, e até as respectivas moradas...

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  68. Mas muita gente já conhece o Sr Mário Negreiros, e os seus "bloguitos"
    Cartas abertas para aqui, cartas abertas para alí...
    Querem saber os locais que ele frequenta?
    Querem cumprimentá-lo pessoalmente?

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  69. Informação para o anónimo das 14h22
    O Sr Bernardino Aranda, tem 32 anos, é economista e é funcionário da Câmara de Lisboa.

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  70. Já agora também já conhecem os vinhos que produz o Sr Mário Negreiros?
    Será que ele os manda entregar a pé?

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  71. Não acha que o disco está riscado? Negreiros para aqui, Aranda para acolá. Está sem imaginação. Escreva qualquer coisa de útil. Só mesmo um desocupado é que perde tempo a escrever 5 posts seguidos com o mesmo conteúdo. Não dá para mais ou é só lixo que tem dentro da cabeça?

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  72. O vosso disco é que já está mais que riscado...
    O Vosso movimento tem tanta utilidade como a guerras das touradas...
    Quem não quer ver touros e touradas fica em casa.
    Quem não tem carro anda a pé...
    É uma chatice.

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  73. Caros,

    Acabei de criar um blog ( http://www.cartasabertas-portugal.blogspot.com ), através do qual pretendo dar publicidade às cartas com queixas, denúncias, pedidos ou sugestões de cidadãos aos poderes públicos – e às respostas, quando houver. Peço-lhes para darem uma olhada no blog, onde a proposta está mais explicada, e, se acharem que merece, que a divulguem (é o tipo de coisa que depende de visibilidade para ter eficácia).

    Obrigado,

    Mário Negreiros

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  74. Aqui quem fala é Mário Negreiros. Agradeço ao anónimo aí de cima o esforço que tem feito para divulgar o www.cartasabertas-portugal.blogspot.com . Imagino que seja o mesmo que disse saber onde eu morava, os meus hábitos, os lugares que frequento, etc. Julga, com certeza, que tenho medo que me identifiquem com o cartasabertas. Por que haveria de ter? Mas que é chato ver mensagens que não são minhas atribuidas a mim, isso é. Peço aos restantes leitores que o desconsiderem. Ele aparece noutros comentários a atribuir a mim os comentários de que não gosta. Por acaso (e só por acaso) não acertou em nenhum.

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  75. Ora aqui está um movimento que até tem pernas para andar, mas não vai a lado nenhum, porque as pessoas que aqui vêm limitam-se apenas a "cascar" nos comentário feitos.
    É lamentável a Sra. ter de utilizar a estrada para passar com o seu carrinho de bébé, e até ao dia em que acontecer uma desgraça (atropelamento de um carrinho de bébé, porque o atropelamento de uma pessoa é normal neste país) nada irá ser feito até lá.

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