Série dedicada à Câmara Municipal de Oeiras


Os nossos agradecimentos à Câmara Municipal de Oeiras, que, quer através da empresa municipal de parquímetros (Parques Tejo), seja através dos seus jeeps, tem dado uma contribuição importante para o acervo de abusos documentados neste blog


(Note-se que a carrinha da Parques Tejo - aquela que veio para "disciplinar o estacionamento em Oeiras", aquela que multa, bloqueia e reboca carros bem estacionados que não deixem a moedinha - escolheu o passeio da margem esquerda quando, na margem direita, tinha pelo menos duas vagas da própria Parques Tejo)

8 comentários:

  1. Uma óptima oportunidade de marcarem a diferença e não foi (foram) lá dizer nada? É espetar 2 autocolantes no próximo que lá parar que a coisa fica resolvida. Não admira que os posts não sejam assinados, nem haja quem dê a cara.

    Certamente que, apesar de não se ver nas fotos, todos os veículos em questão e em particular o em frente à Junta (nos posts acima) tenham levado autocolante.

    Certo?

    ResponderEliminar
  2. Todas as fotografias desta série foram tiradas antes da existência dos autocolantes.

    ResponderEliminar
  3. E o meu nome é Mário Negreiros. Para que quer a minha cara?

    ResponderEliminar
  4. E estas fotografias - e mais algumas - foram enviadas, num CD, para o presidente da Câmara.

    ResponderEliminar
  5. Engraçado como o anonimato continua a ser um argumento vazio que os detractores deste movimento continuam a tentar usar, sem perceber que esse facto em nada altera a realidade.
    A realidade é que os passeios pertencem aos peões e que quem lá estaciona os automóveis comete uma infracção e que um autocolante colado no vidro é bem melhor do que: Riscos, amolgadelas, espelhos partidos, multas, bloqueadores, reboque, etc, etc.
    Infelizmente o autocolante é necessário porque vivemos num país sem autoridade.

    Um exemplo: Estive 8 dias em Portimão. Se avistei dois polícias foi muito e todos os dias circulei pela cidade inteira!!

    ResponderEliminar
  6. Primeira vez que o referi, e é-me na realidade indiferente o anonimato. Acho hipócrita secalhar verem um sujeito a estacional mal envez de o irem corrigir e depois irem lá espetar um autocolante, mas se o país está como está não é certamente pelo povo se impor - ou pelo menos de forma coerente e significante. Essa é a questão e já a referi por duas vezes num post anterior em mais detalhe.

    ResponderEliminar
  7. Sempre que vejo a pessoa a estacionar de maneira selvagem intervenho. Numa delas, eram dois agentes da brigada de trânsito da PSP. Levaram-me preso e foram condenados por abuso de autoridade (recorreram ao Tribunal da Relação, esperam o julgamento). Mas, como é evidente, não é sempre que estou lá no momento em que a coisa acontece. Portanto, qual hipocrisia? E, ainda quanto ao anonimato, sabe que, nisto, posso chamar-me como quiser... até Eduardo Neto.

    ResponderEliminar
  8. Meu caro Eduardo Neto, não acha ingenuidade a mais, pensar que seria possível resolver o estacionamento em cima dos passeios ou das passadeiras, tentando interpelar quem o faz, para os "corrigir"?

    Primeiro: teria que ser alguém que não fizesse mais nada na vida, pois pela quantidade avassaladora de carros estacionados nesses dois locais (passeios e passadeiras) o desgraçado que tivesse essa ideia, passaria a vida, de manhã à noite, a tentar "corrigir" os incorrigíveis que se julgam no direito de estacionar onde muito bem lhes apetece.
    Segundo: o mais certo seria estar no hospital ao fim do primeiro dia de "correcções", pois não estou a ver que tal tentativa fosse bem aceite por quem está habituado a estacionar à sua vontade sem que ninguém questione o seu vandalismo.

    Porque é que o meu amigo não tenta fazer essa boa acção? Vá para a rua e cada vez que vir alguém estacionar em cima do passeio ou numa passadeira vá lá dizer-lhe que não pode estacionar ali, porque aquele local é exclusivamente destinado aos peões. Vá lá! Faça isso e depois diga-nos o resultado! Ou o nº da enfermaria!

    É preciso não conhecer minimamente a mentalidade tacanha dessas bestas para pensar que a solução é assim tão pacífica. Poderia e deveria ser, se se tratasse de pessoas com sentido cívico! Mas se o fossem, não atropelavam o direito dos outros, estacionando em locais que sabem ser destinados à circulação de peões e de pessoas com deficiências várias!

    Santa ingenuidade!!!

    Faísca

    ResponderEliminar