O caos continua em Odivelas

Transcrevemos uma mensagem que recebemos

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Exmos Senhores,
 
Foi há mais de 5 meses que enviei e recebi o último email da junta de freguesia de odivelas, relativamente ao assunto do caos que é o estacionamento.
 
Há mais de 5 meses que relatei (para quem não quer ver), que toda a gente estaciona em cima dos passeios, em cima das passadeiras e que infelizmente o pobre do peão é como o mexilhão.
 
Seja ele o idoso, a criança, a mãe grávida, a mãe com carro de bebé. Isso não interessa para nada!
 
Há 5 meses, a resposta que me deram foi de que as ruas que eu assinalava estavam já sinalizadas.
 
Ora, ou eu sou parvo, ou querem-me fazer de parvo, pois se estão já sinalizadas que esperam então para resolver a situação?
 
Há casos muito simples de resolver, (e aqui até vos dou ideias sem ambicionar a qualquer cargo politico), nomeadamente os passeios que possuem já pilaretes, mas em que há sempre um chico esperto que consegue enfiar o bólide. Então, nada como colocar um último pilarete e a situação fica arrumada.
 
De facto não sei mais o que dizer, a não ser oferecer-me (eu e uns quantos peões descontentes), para vos fazer uma visita guiada por alguns dos lugares mais emblemáticos de carros em cima dos passeios!
 
E a PSP perguntam V.Exas? A PSP nada faz, parecendo até que depende dos votos dos munícipes para realizar uma qualquer tarefa que possa colocar em causa os direitos adquiridos de estacionar a bel prazer!
 
Sem mais de momento e sem qualquer tipo de esperança, aguardo um feedback da vossa parte, (sem excepção)

***Contribuidor identificado***


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O Passeio Livre refere que está solidário com estas causas e que tem no seu blogue reportado várias situações vergonhosas e ilegais nas nossas cidades.

1 comentário:

  1. O que as pessoas ainda não entenderam é que as finanças do país são secundárias para estes "representantes" do povo. O que é primordial é eles manterem o seu lugar no poleirinho de forma a que (eles) continuem a receber. Impedir os popós de estacionarem a seu belo prazer seria o seu suicídio político e por conseguinte o fim da sua (choruda) fonte de rendimentos.

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