Particularidades de uma terra com pretensões a destino turístico de qualidade...


Lagos - 2 e 3 de Agosto de 2011
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Em cima: um grupo de turistas toma contacto com as delícias do «Vá pela faixa de rodagem, que os passeios, em Portugal, são para os carros!», perante a proverbial indiferença da PSP lá do burgo. Se essa foto nos leva a perguntar «Para que serve a polícia?», as outras duas suscitam a questão «E para que servem os pilaretes?».
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9 comentários:

  1. E se importássemos o Presidente de Câmara de Vilnyus...

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  2. Neste caso, não há nada a objectar à afixação das matrículas.
    E por duas razões:
    Antes de mais, porque as cavalgaduras lá do burgo não merecem o trabalho de as apagar - aliás, aquela corja até faz gala da impunidade.
    Depois, porque, naquela terrinha, não acontece rigorosamente nada: nem os condutores são multados (excepto na baixa, onde prejudicariam a Futurlagos, que é a EMEL lá do sítio), nem os agentes policiais são chamados à ordem.

    Ed

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  3. Como noutro lado se diz, a cidade de Lagos é, na sua maior parte, o mais completo caos, deixando mesmo Lisboa a perder de vista em termos de «carros nos passeios por metro quadrado».

    A maioria daquela gentinha (peões, comerciantes, condutores, autarcas, polícias, etc.) está num grau civilizacional abaixo de zero. Ninguém estranharia ver um desses "artistas" a escarrar para o ar, a defecar no meio da rua ou a urinar contra a estátua do D. Sebastião!

    Poucas vezes a expressão «ali não há nada a fazer» é tão bem aplicada. Cada um tem a terra (e o caos) que merece.

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  4. Chama-se a atenção para o facto de, nessa cidade, haver largas centenas (ou mesmo milhares) de lugares vagos, gratuitos e de boa qualidade (marcados no chão, e asfaltados ou cimentados).
    Mesmo em Agosto não faltam lugares desses, inclusivamente a poucos metros dos locais onde as fotos foram tiradas (Rua do Compromisso Marítimo e arredores da Rua do Biker).
    Nesse aspecto, a autarquia faz o seu papel, e bem. A PSP é que falha em toda a linha, e não dá mostras de tencionar mudar de atitude.

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  5. Alguém que vá ter com um desses fardados de mentira com um gravador na mão e pergunte porque não multam os carros. Estou curioso em saber qual a reação deles.

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  6. Estas situações (recorrentes em tantas terras por esse país fora) levantam uma questão já aqui referida por várias vezes:

    Se Portugal (ao nível do Estado e das autarquias) está tão necessitado de dinheiro, porque é que não o vai buscar a esses condutores que, pela sua conduta ostensiva, mostram que estão dispostos a pagá-las? Isso, do lado da RECEITA.
    (Recordemos que uma simples infracção ao Art.º 50 "vale" 60 a 300 euros!)

    Do lado da DESPESA: o que é que é preciso para despedir (sumariamente com justíssima causa) esses milhares de agentes policiais (até ao nível dos comandantes, pelo menos) a quem os contribuintes pagam para fazerem o que, afinal, não fazem?!

    F. Cardoso

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  7. Duas excelentes questões, F. Cardoso. Também eu gostaria de as ver elucidadas.

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  8. Peão indignado:

    A resposta dá-se em 3 palavras:

    «'Eles' não querem»

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  9. olhem meus sacanas, nao insultem a gente da minha cidaDE está bem? cambada de ignorantes!

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