11 Set 09
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A IMAGEM de cima mostra um senhor cego. Ao fundo (com pormenor em baixo), vê-se o que o espera.
Por perto, andavam dois fiscais da EMEL - que agiram da forma habitual neste famigerado local das avenidas novas de Lisboa.

7 comentários:

  1. E não há quem parta os vidros a esses carros?

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  2. Seria mais vantajoso despedir, pura e simplesmente, os fiscais da EMEL.

    Mas, para isso, era preciso pedir-lhes a identificação, arranjar testemunhas, etc.

    E, depois, nada teria seguimento, pois quem manda neles, decerto sabe muito bem o que se passa (e, se não sabe, pior ainda!)

    A questão só se resolveria com uma grande acção cívil, com pedidos de indemnização que doessem.

    Ou, então, com uma reportagem na TV.

    Ed

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  3. Meus caros, vivemos no país-de-faz-de-conta... embora saiba que nada mudará enquanto não mudarem as moscas, continuarei a malhar (não confundir com a frase do tal de Coelho do PS) pela circulação livre dos peões nos passeios e pelo slogan: PASSEIO PARA PEÕES, ESTRADA PARA CARROS.

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  4. Os fiscais da EMEL são instruidos a não multar os carros, apenas os que estão na zona de pagamento. o resto não dá dinheiro à EMEL, por isso...

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  5. Sim, tenho várias fotos que documentam isso mesmo. Incluindo um bloqueado e outro a ser rebocado, enquanto os que estão em cima DESSE passeio ali continuam.

    Mas - atenção! - isso não sucede em todo o lado:
    Na Av. de Roma (local da foto) são, frequentemente, bloqueados carros em cima do passeio. E muito bem.

    O único "mistério" é: PORQUE É QUE NA ESQUINA DO SANTANDER-TOTTA isso nunca acontece?!

    (Não foi por acaso que coloquei aspas em "mistério". Basta ver para onde se dirigem os condutores depois de colocarem ali os carros, e em 2ª fila na R. Frei Amador Arrais...)

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  6. Quando estão em causa carrinhas ou camionetas, vão, quase sempre, para o talho (descarregar carne, a qualquer hora do dia, em cima do passeio, em 2ª fila, etc).

    Quando são carros particulares, os condutores vão quase todos para o Frutalmeidas.

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